Qual é o melhor plano de saúde infantil?

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Adeline Harmant Atualizado em janeiro 13, 2022

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Informações verificadas por  Adeline Harmant

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Conheça a metodologia

Na hora de contratar um plano de saúde infantil é comum que muitas dúvidas surjam. Até porque, algumas regras e condições podem ser diferentes dos planos para adultos e vale a pena entender exatamente como funcionam para não correr o risco de enfrentar insatisfações na hora que mais precisar.

Você sabe como funcionam os planos de saúde para bebês e qual é a média de preço praticada pelo mercado?

Neste artigo você poderá tirar todas as suas dúvidas e contratar o melhor plano de saúde para o seu pequeno com mais segurança. Confira!

Como funciona o plano de saúde para bebês recém-nascidos?

Não é de hoje que os serviços de saúde no país enfrentam desafios que abalam a qualidade de vida de muita gente, ainda mais quando o assunto é a saúde dos bebês e crianças. Por isso, a busca por um convênio médico que ofereça uma boa rede credenciada, além da cobertura de exames e procedimentos específicos é sempre alta.

Quando a família está esperando a chegada de um bebê, uma das primeiras dúvidas é sobre o plano de saúde para bebês recém-nascidos. Qual é o prazo para que os pais incluam o novo membro da família no plano de saúde? Aliás, o recém-nascido pode usar o plano da mãe enquanto não se torna oficialmente um dependente?

A resposta é sim. Por lei, o bebê tem o prazo de 30 dias para ser incluído como dependente e ter sua adesão ao convênio médico efetivada. Nesse período, todo atendimento necessário será coberto pelo plano de saúde da mãe, incluindo consultas, exames e outros procedimentos.

É importante estar atento a esse prazo, pois se a inscrição do bebê for feita após os 30 dias de seu nascimento, será necessário aguardar uma carência de seis meses para que os atendimentos sejam realizados pelo convênio.

Em situações em que a mãe não possui um plano de saúde, mas deseja contratar a assistência para o seu bebê que acabou de nascer, é possível contratar um convênio médico somente para ele na opção de plano de saúde individual.

Se você não sabe como escolher o melhor plano de saúde infantil para o seu bebê, o nosso comparador pode te ajudar. Em menos de 20 segundos você terá um comparativo das principais opções do mercado.

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Quem pode ser adicionado como dependente no plano de saúde?

Todo plano de saúde pode ter dependentes adicionados à conta do titular. Porém, para que os dependentes utilizem os benefícios é necessário que os graus de parentesco exigidos pela ANS sejam comprovados.

Entenda quais familiares podem fazer parte do mesmo contrato:

  • Cônjuge ou companheiro(a) em união estável
  • Filho(as) e enteados(as) até 21 anos. Em situações de invalidez, a cobertura é mantida até o fim do diagnóstico
  • Filho(as) e enteado(as) entre 21 e 24 anos de idade, dependentes economicamente do titular e estudante(s) de curso regular, reconhecido pelo MEC
  • Criança ou adolescente sob guarda ou tutela, por decisão judicial.

Como funciona a carência ao adicionar um dependente ao seu plano de saúde?

Outra dúvida frequente é sobre a carência do novo dependente do plano. Assim como no momento da contratação do titular, um novo dependente também terá que aguardar o mesmo período para utilizar os serviços por completo.

Após a inclusão do dependente, os prazos para a liberação dos serviços segundo a ANS são:

  • Atendimento de urgência e emergência: 24 horas
  • Consultas e exames básicos: 30 dias
  • Procedimentos terapêuticos, exames complexos, cirurgias e internações: 180 dias
  • Partos: 300 dias
  • Tratamento de doenças pré existentes: 2 anos

É importante destacar que o único dependente que não tem carência é o recém-nascido, desde que sua inclusão no plano tenha sido feita dentro do prazo de até 30 dias após seu nascimento.

Bom saber

Leia nosso artigo total sobre carência e tenha a resposta para todas as suas perguntas, aqui!

Qual é o melhor plano de saúde para crianças?

Toda contratação de plano de saúde merece uma pesquisa apurada para comparar as opções e identificar qual opção melhor atenderá às necessidades dos beneficiários.

No caso da contratação de um plano de saúde para crianças, é importante avaliar a rede credenciada, os hospitais pediátricos, centros de atendimento infantil, locais de exames e procedimentos especializados em atendimento para crianças, além de clínicas e profissionais que atendem por convênio.

Outro ponto importante para escolher o plano de saúde das crianças é estar atento ao tipo de acomodação hospitalar em caso de internação. As opções de enfermaria, onde os quartos são coletivos, costumam ser mais baratas, já as opções de apartamento possuem um valor mais elevado, porém são mais privativas e confortáveis.

Após pesquisar e conhecer a rede credenciada, é hora de avaliar os custos e determinar o valor máximo que você deseja pagar. Com todas essas informações em mãos, será possível entender qual é o melhor plano de saúde infantil para atender a sua necessidade.

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Qual é o melhor plano de saúde para recém-nascidos?

É comum que os bebês necessitem mais de atendimento médico do que os adultos. Até porque, durante o primeiro ano de vida, as consultas ao pediatra são frequentes e diversas doenças são mais comuns nesse período.

Por isso, garantir o melhor plano de saúde para os bebês que acabaram de chegar pode ser uma alternativa interessante para evitar insatisfações em um momento delicado para a família.

Pesquisar com antecedência quais clínicas, médicos e hospitais possuem um atendimento de qualidade focado em recém-nascido, os tipos de acomodação e cobertura é o primeiro passo.

É importante confirmar com a operadora escolhida se os procedimentos iniciais da vida do recém nascido fazem parte da cobertura do plano. Isso porque, assim que o bebê nasce, existe uma lista de testes e exames que devem ser feitos e, sem um convênio médico que dê essa assistência, a dor de cabeça pode ser grande para os pais que terão que arcar com os custos extras.

Até que idade crianças podem ser dependentes em um plano de saúde?

Embora os filhos sejam vistos como eternos bebês para os pais, para um plano de saúde o título de dependente tem começo, meio e fim.

Para a ANS, as crianças devem ser consideradas dependentes em um plano de saúde até os 21 anos, se solteiros. Quando os filhos são estudantes de curso superior ou técnico, esse limite é estendido para 24 anos e deve ser comprovado com uma declaração de matrícula.

Algumas operadoras aplicam diferentes critérios e podem oferecer outros benefícios para os filhos dependentes, por isso, é importante esclarecer com a empresa a ser contratada antes de assinar o contrato.

Qual é o preço dos planos de saúde infantis?

O preço dos planos infantis pode variar de acordo com as escolhas de cobertura, acomodação e tipo de plano (coparticipação ou completo). A vantagem é que, independente disso, o intervalo de reajuste é muito maior comparado ao restante da tabela. Ou seja, do 0 aos 18 anos, o valor não pode ser reajustado por idade e, após os 18 anos, a cada 5 anos um novo reajuste etário é aplicado.

Além disso, cada operadora possui políticas próprias de preço, o que faz o valor das mensalidades variar. Atualmente, é possível encontrar opções a partir de R$125 com condições específicas de cobertura e atendimento.

Pediatria, a especialidade de medicina para crianças e bebês

O médico pediatra é o profissional que se especializou no cuidado de bebês, crianças e adolescentes. Na maioria das vezes, o mesmo médico acompanha o crescimento da criança desde seu nascimento até o início da vida adulta.

Mas o papel dessa especialidade não acaba por aí. O pediatra tem a importante função de orientar os pais e familiares para o cuidado e prevenção da saúde dos pequenos. Cada etapa da vida das crianças exige uma série de cuidados e ações preventivas e curativas que devem ser orientadas e debatidas em cada consulta.

Além disso, é o pediatra que fornece todas as informações necessárias sobre amamentação, vacinação, como também, faz a indicação para outros especialistas sempre que necessário, como oftalmologista, nutricionista, fonoaudiólogo, ortopedista, entre outros.

Por isso, encontrar um bom pediatra que tenha afinidade com a sua família e, principalmente, com os seus filhos, é fundamental para que esse relacionamento seja saudável para o desenvolvimento das crianças. Você pode comparar os planos de saúde e pesquisar quais são os pediatras que atendem por eles antes de fechar contrato.

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Quais são os primeiros exames a serem feitos nos recém-nascidos?

Para garantir a qualidade de vida desde o nascimento, assim que os bebês nascem, uma série de testes e exames são solicitados. Isso porque, algumas doenças podem ser tratadas com mais facilidade quando são diagnosticadas nos primeiros dias de vida.

Veja quais são os primeiros exames dos recém-nascidos:

  1. Teste do pezinho: indicado entre o 3º e o 5º dia de vida para identificar doenças genéticas e metabólicas.
  1. Teste da orelhinha: exame feito ainda na maternidade, de preferência entre 24 a 48 horas de vida para identificar alterações auditivas no bebê.
  1. Teste do olhinho: feito ainda na maternidade para detectar problemas de visão, como catarata, glaucoma ou estrabismo.
  1. Tipagem sanguínea: é realizado a partir do sangue do cordão umbilical assim que o bebê nasce para identificar o tipo de sangue do bebê, sendo as opções A, B, AB ou O, positivo ou negativo.
  1. Teste do coraçãozinho: feito entre as 24 e 48 horas após o nascimento para identificar possíveis problemas cardíacos.
  1. Teste da linguinha: feito entre o 3º dia e o 30º para detectar problemas no freio lingual do bebê.
  1. Teste do quadril: exame clínico feito na primeira consulta com o pediatra para identificar alterações no desenvolvimento que podem causar dor, encurtamento do membro ou osteoartrose.
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Adeline Harmant
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Adeline Harmant é uma redatora financeira experiente que trabalha no HelloSafe há 3 anos. Tem 15 anos de experiência em redação financeira, tendo trabalhado para os principais sites financeiros. Adeline adquiriu competências financeiras sólidas ao ponto de se tornar uma especialista nos mercados financeiros, no mercado de acções e também em criptomoedas.