Qual o preço de um plano de saúde?
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A decisão por contratar um plano de saúde vai além de fatores que levam em conta a preocupação com a família ou com os funcionários da sua empresa. Também é necessário considerar questões financeiras e a rede de atendimento oferecida.
E como equilibrar a equação entre um bom serviço e, ao mesmo tempo, um valor que caiba no bolso? Ou na conta de sua empresa?
Resolver essa questão é possível! Se esse é o seu caso, este texto vai te ajudar a encontrar a melhor opção dentre tantas disponíveis no mercado. Além de ficar por dentro de tudo que pode deixar o seu plano de saúde mais barato, nós te oferecemos um comparador que em menos de 20 segundos vai te abrir um leque de possibilidades.
O que pode mudar o preço de um plano de saúde?
O fator que mais pesa no valor final de um plano de saúde é o que ele contempla, uma vez que os serviços oferecidos podem ser mais simples, como exames e consultas, ou mais amplos, incluindo cirurgias, internação e até serviço de home care.
Mas não é tão simples assim. A área de cobertura também é fator determinante no valor da mensalidade. Quem opta por uma cobertura nacional, certamente vai pagar mais do que quem escolheu uma cobertura estadual, e quem fica com a cobertura regional paga ainda mais barato.
Para chegar num preço final, é importante ter em mente quantos e quem são os dependentes desse plano. A quantidade de vidas, assim como a idade dessas pessoas, pesa bastante na hora de fechar um contrato. O mesmo vale para a sua empresa: quanto maior o número de funcionários beneficiados com assistência médica, maior será o valor total final.
Porém, existem planos que contam com a coparticipação. Escolher essa modalidade pode ser uma forma de amenizar os gastos e mesmo assim ter um atendimento diferenciado em locais de sua escolha e com profissionais da sua confiança. Esse tipo de plano, na maioria das vezes, fica mais barato porque o beneficiado paga parte das despesas com consultas, exames e internações apenas quando precisa desse tipo de assistência.
Se você está curioso para saber quais são os planos que melhor se encaixam ao seu perfil, acesse agora o nosso comparador de planos de saúde, onde é possível fazer simulações levando em consideração todos os fatores que acabamos de descrever e que incidem no preço desse tipo de serviço.
Compare os melhores planos de saúde do Brasil em segundos
Qual o preço médio de cada tipo de plano de saúde?
No Brasil, as operadoras de planos de saúde têm a liberdade de determinar seus próprios preços, mas de uma forma geral, o tipo de plano escolhido é o que mais influencia no valor final do contrato, uma vez que ele pode ser individual, familiar ou empresarial.
Para ilustrar o quanto isso pode fazer diferença, nós preparamos uma tabela com o preço médio de cada tipo de plano de saúde.
Tipo de plano de saúde | Preço |
---|---|
Individual básico | R$293,85 |
Individual premium | R$1.123,55 |
Familiar básico | R$1.640,23 |
Familiar premium | R$2.231,89 |
Empresarial básico | R$123,23 |
Empresarial premium | R$546,90 |
Qual a diferença de preço em diferentes cidades do Brasil?
Além da variação de preço de acordo com o tipo de cobertura escolhido, no Brasil, o preço de um plano de saúde pode variar de estado para estado e até mesmo entre municípios. Abaixo você encontrará dois gráficos explicativos demonstrando a média de preços em algumas das principais cidades do país.
Tabela média de preços de planos de saúde para diferentes cidades (24 a 28 anos)
Tabela média de preços de planos de saúde para diferentes cidades (59+ anos)
Como funcionam os reajustes dos planos de saúde?
No Brasil, quem regula os planos individuais, familiares, coletivos ou por adesão é a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), e isso inclui também os reajustes, já que cada tipo de contrato tem uma aplicação diferenciada.
Tipo de plano | Reajuste |
---|---|
Individual ou Familiar | O percentual máximo de reajuste que pode ser aplicado pelas operadoras é definido pela ANS. Para o período de maio de 2020 a abril de 2021, por exemplo, o índice estabelecido foi de 8,14%. |
Planos coletivos até 29 beneficiários | A ANS estabelece uma regra específica de agrupamento de contratos. Dessa forma, todos os contratos coletivos com até 29 vidas de uma mesma operadora devem receber o mesmo percentual de reajuste anual. |
Planos coletivos com 30 beneficiários ou + | O reajuste fica definido em contrato e estabelecido a partir da relação comercial entre a empresa contratante e a operadora. |
Além disso, as operadoras devem seguir regras determinadas pela ANS para aplicação dos reajustes coletivos, tais como: obrigatoriedade de comunicação do índice aplicado e de informações no boleto de pagamento e fatura; periodicidade do reajuste e impossibilidade de discriminação de preços e reajustes entre beneficiários de um mesmo contrato e produto; obrigatoriedade de disponibilização à pessoa jurídica contratante da memória de cálculo do reajuste e metodologia utilizada com o mínimo de 30 dias de antecedência da data prevista para a aplicação do reajuste.
Em relação ao reajuste por mudança de faixa etária, somente pode ser aplicado nas faixas autorizadas. Ele é previsto porque, em geral, por questões naturais, quanto mais avança a idade da pessoa, mais necessários se tornam os cuidados com a saúde e mais frequente é a utilização de serviços dessa natureza.
Como encontrar preços de planos de saúde online?
Você pode encontrar preços genéricos de planos de saúde online usando qualquer ferramenta de busca na internet. Inicialmente, esses preços podem parecer baratos e atrativos, porém não levam em consideração todos os fatores específicos da sua intenção de oferecer assistência médica para a sua família ou seus funcionários.
Pra você não se enganar com preços impraticáveis, é só acessar o comparador da HelloSafe, e em poucos segundos você terá as melhores opções em valores, cobertura e abrangência dos melhores planos de saúde do país.
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Como posso economizar no plano de saúde?
É natural esbarrar na questão custo quando se está pesquisando planos de saúde. No início, pode parecer que mais essa despesa não vai caber no seu orçamento, mas com um pouco de dedicação e pesquisa, é possível diminuir as despesas e encontrar um o plano que se encaixe no seu perfil.
Esse é o tipo de negócio que exige paciência, portanto separamos algumas dicas pra você.
Pesquise
Essa pesquisa pode ser com o seu grupo de amigos, com seus parentes e até mesmo on-line. O importante é trocar informações, saber se essas pessoas estão satisfeitas com seus planos de saúde, se já tiveram algum tipo de problema, se houve o suporte esperado durante uma situação crítica, etc.
Hoje em dia há plataformas on-line que reúnem reclamações de consumidores sobre os mais variados assuntos. Vale acessar todos esses canais para se certificar que a operadora escolhida por você está com uma boa reputação no mercado.
Organize-se
Durante a pesquisa você também deve ter em mãos um levantamento de quais foram suas despesas com exames, consultas e internações no último ano. Isso vai te ajudar a determinar um valor aceitável e realista para sua futura mensalidade do plano de saúde.
Defina quais serviços você realmente precisa
A sua organização será útil para chegar ao plano de saúde ideal. Avalie quais serviços realmente são necessários para o seu estilo de vida. Homens, por exemplo, não precisam de serviço de obstetrícia, o que pode deixar o plano mais barato. Assim como se você só usa o hospital perto da sua casa e pouco viaja, não há necessidade de uma cobertura nacional.
Importante lembrar que se você busca um plano familiar ou empresarial, essas dicas devem abranger o perfil de todos aqueles que vão ser beneficiados. Por exemplo, numa família com quatro pessoas, os pais podem ser mais idosos e necessitar de cuidados especiais, assim como os filhos podem estar em fases mais intensas da vida, viajando bastante ou trabalhando em diferentes partes do país.
Contratar o plano de saúde mais barato é a melhor opção?
A resposta é: nem sempre!
Isso porque você pode escolher um plano apenas por ser o mais barato e se esquecer de considerar a cobertura oferecida pelo convênio médico. Essa decisão precipitada pode trazer ainda mais gastos, uma vez que nas necessidades que o plano não te atender você terá custos extras para atendimentos específicos.
Como escolher o plano de saúde mais em conta?
Ao decidir fazer um plano de saúde é certo que parte da sua renda ficará comprometida todos os meses, e isso pode assustar em um primeiro momento. Portanto, lembre-se que esse é investimento na sua saúde, da sua família e dos colaboradores da sua empresa. Com convênio médico garantido, todas essas pessoas estarão mais tranquilas e focadas no que precisam estar, porque elas sabem que não estão dependentes do Sistema Único de Saúde (SUS), que é lento e muitas vezes ineficiente, e nem vão precisar pagar por atendimento médico quando precisarem.
É possível garantir toda essa tranquilidade sem desequilibrar o orçamento?
Sim! Hoje as operadoras estão conscientes do momento econômico do país e do mundo, e sabem que as pessoas estão ainda mais preocupadas com a saúde, ao mesmo tempo, que estão cada vez mais focadas em economizar. Por esses motivos, é possível afirmar que o mercado está preparado, com os mais variados tipos de plano de saúde, com diferentes coberturas e valores competitivos.
Além disso, existem modalidades que são tradicionalmente mais em conta, como o convênio médico empresarial ou com coparticipação. Muitas vezes, o sindicato que representa a categoria de trabalhadores na qual você atua oferece esse benefício coletivo, por isso a pesquisa é o caminho para encontrar o melhor custo-benefício.
Bom saber
Para saber mais sobre planos de saúde com coparticipação, visite nosso guia!
Contratar um plano com CNPJ é mais barato?
Sim, é mais barato! De acordo com a ANS, quem tem CNPJ pode conseguir contratar planos que custam cerca de 35% menos do que os planos de saúde individuais encontrados no mercado.
Essa diferença ocorre porque quando se trata de uma empresa, a quantidade de contratantes é maior, o que possibilita uma ampla negociação com as operadoras, que não querem perder esse contrato e, por isso, apresentam valores mais competitivos e muitas vezes até cobrem outras ofertas na tentativa de conseguir fechar o contrato.
Para se ter uma ideia do quanto o CNPJ pode ser um diferencial na hora de conseguir um plano de saúde mais barato, confira a comparação dos valores na tabela abaixo:
Operadora | Contrato com CPF | Contrato com CNPJ |
---|---|---|
Amil | R$263,33 | R$223,83 |
NotreDame | R$237,95 | R$180,13 |
Não pense que esse plano mais barato com CNPJ vale apenas para grandes empresas. Esses valores mais em conta também se aplicam aos MEI’s, que são micro e pequenos empreendedores. Portanto, esse pode ser o melhor caminho para garantir um convênio médico de qualidade para você, sua família e seus funcionários, mesmo que o seu negócio ainda seja de pequeno porte.
O que é um plano com coparticipação?
A ANS define coparticipação como o valor que o beneficiário de um plano de saúde paga para a operadora depois de realizar um procedimento, além da mensalidade. Por esse motivo, os planos dessa modalidade são mais baratos do que os contratos convencionais.
Por definição simples, coparticipação é um substantivo feminino que significa “participação conjunta com outrem”, e o processo dentro na negociação de um plano de saúde usando esse recurso segue exatamente a mesma linha, ou seja, você economiza na contratação de um plano de saúde e chega a um valor de mensalidade mais aceitável para o seu orçamento, diante da possibilidade de assumir o pagamento da porcentagem de alguns custos no momento que houver necessidade de passar por uma consulta ou fazer algum exame, por exemplo.
Nos planos empresariais é a empresa contratante que opta se o plano será com ou sem coparticipação. Já nos planos familiares, cabe ao titular tomar essa decisão. Importante dizer que não é possível ter os dois tipos de serviço num mesmo contrato, ou seja, ou o titular e seus dependentes ficam com um plano que prevê coparticipação ou não. Não é possível individualizar essa questão.
Se você tem um plano empresarial com coparticipação, caso você busque por atendimento médico no período de um mês, os dois descontos estarão presentes na sua folha de pagamento: a mensalidade do plano e a coparticipação do serviço utilizado.
Porém, assim como ocorre com o reajuste dos preços dos planos de saúde, a coparticipação também é um procedimento regulado pela ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
A última atualização sobre esse assunto foi publicada no Diário Oficial da União do dia 28/06/18, é a RESOLUÇÃO Nº 433, que atualiza as regras para a aplicação da coparticipação e franquia em planos de saúde. O objetivo dessa regulação é proteger o consumidor estipulando um teto máximo permitido para a cobrança das operadoras para realização de procedimentos. Além disso, a norma também elimina a coparticipação e franquia de mais de 250 procedimentos, como exames preventivos e tratamento de doenças crônicas, como câncer e insuficiência renal com previsão de realização de hemodiálise.
Um levantamento da ANS mostra que, em 10 anos, a participação desses planos com coparticipação subiu de 22% para 52% no mercado, por isso a necessidade de normatizar a operação e oferecer parâmetros que facilitem o acesso a uma assistência médica de qualidade sem que os direitos do consumidor sejam desrespeitados.
Exatamente por esse motivo que um dos destaques da última normativa prevê o estabelecimento de limites (mensal e anual) de exposição financeira do beneficiário. Em outras palavras, o valor máximo a ser pago pela coparticipação não pode ultrapassar o valor correspondente à própria mensalidade do consumidor (limite mensal) e/ou a 12 mensalidades no ano (limite anual).
A RESOLUÇÃO Nº 433 da ANS também possibilita que as operadoras de planos de saúde ofereçam descontos, bônus e outras vantagens àqueles clientes que tiverem bons hábitos de saúde, isso porque a agência entende que dessa forma os consumidores vão ser incentivados a participar dos programas que essas empresas desenvolvem para promover a saúde e prevenir doenças como diabetes, hipertensão e doenças sexualmente transmissíveis.
Com tantas informações, certamente você deve estar se perguntando de quanto seria uma mensalidade num convênio médico com coparticipação. Pra tirar de vez essa dúvida é só acessar o nosso comparador de preços. Lá você vai encontrar não só essa, mas muitas outras possibilidades para escolher o melhor pra você.
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Contratar um plano com coparticipação é a melhor opção?
A resposta deste questionamento vai depender do seu perfil de cliente e também dos seus dependentes. Vamos fazer uma simulação: imagine que um plano de saúde completo tem mensalidade de R$ 300,00 por mês, já o plano com coparticipação tem mensalidade de R$ 150,00, ou seja, metade do valor, representando uma economia média de R$ 1.800,00 reais ao ano.
Porém, nesta conta também é fundamental considerar a taxa comum de consultas e exames praticada pela operadora. Veja se o valor gasto com a coparticipação no final de um período de 12 meses não vai ultrapassar esses R$ 1.800,00 economizados inicialmente na contratação de um plano nesta modalidade.
Como você pode perceber, esse é um assunto que aumenta as suas chances de encaixar as despesas com assistência médica no seu orçamento, ao mesmo tempo em que prevê uma série de particularidades ao contrato final, e por isso nós preparamos um material específico pra você que se interessou e quer se aprofundar nos detalhes dos convênios médicos com coparticipação.