Devo comprar ações da Apple em 2025?

Por que confiar na HelloSafe?

Na HelloSafe, nosso especialista vem acompanhando o desempenho da Apple há mais de três anos. Todos os meses, mais de um milhão de usuários no Brasil confiam em nós para decifrar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas para fins informativos e não constituem uma recomendação de investimento. De acordo com nosso código de ética, nós nunca fomos, e nunca seremos, remunerados pela Apple.

O que é a Apple?

*Estimativa baseada em margens recorrentes para 2025.*

Quanto custa a ação da Apple?

O preço da ação da Apple está em alta nesta semana. Atualmente negociada a US$213,55, a ação teve uma variação positiva de US$1,11 nas últimas 24 horas e acumula valorização semanal de 6,02%. A Apple possui valor de mercado de impressionantes US$3,19 trilhões, com um volume médio de 62 milhões de ações negociadas por dia nos últimos 3 meses. O P/L (preço/lucro) está em 33,21, o rendimento de dividendos é de 0,47% ao ano e o beta da ação é 1,21. Essa combinação demonstra potencial de crescimento aliado à força de uma das marcas mais sólidas do mundo.

A nossa análise completa das ações da Apple

Após uma rigorosa análise dos resultados recentes e do desempenho das ações da Apple nos últimos três anos, combinamos múltiplas fontes — indicadores financeiros, sinais técnicos, contexto de mercado e análise de competidores — utilizando algoritmos proprietários. O objetivo é identificar oportunidades estratégicas no setor de tecnologia com potencial para 2025. Por que a ação da Apple pode novamente se tornar um ponto de entrada estratégico no universo tecnológico ainda neste ciclo?

Desempenho recente e contexto de mercado

A ação da Apple viveu uma valorização semanal de +6,02%, negociada atualmente a US$213,55, refletindo um impulso positivo impulsionado por resultados robustos no trimestre e forte apetite de investidores institucionais. Nos últimos seis meses, o papel apresentou ajuste (-12,25%), que abriu espaço para recomposição de portfólio de grandes investidores. O cenário é reforçado por eventos recentes marcantes, como o anúncio do “Apple Intelligence” — iniciativa ambiciosa em inteligência artificial — e o lançamento do iPhone 16e, que agrega novas tecnologias ao portfólio. Em um ambiente global marcado pela busca por ativos de qualidade diante do ciclo de cortes de juros nos Estados Unidos, o setor de tecnologia mantém protagonismo e favorece nomes resilientes como Apple. O otimismo também é sustentado pelo sólido crescimento do segmento de serviços, que amplia receitas recorrentes e protege margens, além da extensão bem-sucedida do ecossistema Apple em mercados emergentes.

Análise técnica

A configuração técnica da ação reforça um viés construtivo para os próximos meses. O RSI de 71,34 indica forte entrada de compradores, com proximidade da zona de sobrecompra, elemento típico de papéis em tendência de alta sustentada. O MACD positivo (2,58) corrobora momentum comprador no curto prazo, enquanto o Stochastic supera 91, reforçando entusiasmo do mercado. As médias móveis de 20, 50 e 100 dias mostram a cotação consistentemente acima dessas referências, o que é tradicionalmente sinal de vigor comprador; apenas a média de 200 dias permanece como resistência marginal em US$223,09, possível alvo para investidores de perfil mais técnico. O aparecimento de padrões como o Upper Bollinger Band Walk e Pocket Pivot, além do padrão de volatilidade NR7, apontam para potenciais movimentos ascendentes. Suportes sólidos entre US$209 e US$212 proporcionam excelentes pontos de entrada para investidores que buscam minimizar risco.

Análise fundamentalista

Os fundamentos da Apple continuam a surpreender pelo vigor e resiliência, sustentando a longevidade do ciclo de crescimento da empresa. No segundo trimestre de 2025, a Apple reportou receita de US$95,4 bilhões (+5% ano a ano) e lucro líquido de US$24,78 bilhões, superando as expectativas de mercado. O lucro por ação (EPS) subiu 8% em relação ao ano passado e a margem bruta permanece em patamar elevado (47,1%), traduzindo poder de precificação incomum no setor. O crescimento dos segmentos de serviços (+11,65%) e de produtos Mac/iPad contribui para diversificação, reduzindo exposição relativa à linha iPhone. O valuation, embora premium (P/E TTM de 33,21), é justificado pela perspectiva de crescimento contínuo, robustez operacional e pioneirismo tecnológico. A empresa ocupa posição privilegiada em inovação, dedicando 23% da receita a P&D, e mantém participação de 17% no mercado global de smartphones, com mais de 2,2 bilhões de dispositivos ativos. A força institucional da marca e a fidelidade dos clientes (>90% de retenção) sustentam vantagens competitivas difíceis de replicar.

Volume e liquidez

O volume médio negociado de 62,01 milhões de ações por dia reforça a elevada liquidez da ação, proporcionando ao investidor flexibilidade para montagem e gestão de posições, seja em operações táticas de curto prazo ou em estratégias de acumulação de longo prazo. A natureza global do float — com domínio de investidores institucionais (62,84%) — traz dinamismo ao valuation, ampliando o potencial para reclassificação de preço em ciclos positivos do setor. Além disso, grandes programas de recompra de ações (autorização de US$100 bilhões em 2025) contribuem para a valorização estrutural, fortalecendo o valor para o acionista.

Catalisadores e perspectivas positivas

• Lançamento da plataforma Apple Intelligence, pioneira na integração de IA em todos os dispositivos Apple.
• Renovação do ciclo do iPhone 16, com foco em recursos baseados em inteligência artificial.
• Fortalecimento do segmento de serviços, responsável por receitas recorrentes previsíveis e margens superiores à média.
• Novos produtos como Vision Pro, com potencial de disruptura nos mercados de realidade aumentada e virtual.
• Avanço em sustentabilidade, com redução de 60% nas emissões de carbono na última década, alinhando-se a investidores ESG.
• Estratégias eficazes de diversificação produtiva (Índia, Vietnã) para reduzir riscos tarifários e geopolíticos.
• Expansão consistente em mercados emergentes, expandindo a base instalada e monetização global.
• Forte caixa disponível e dividendos crescentes, indicando solidez financeira que apoia crescimento e retornos ao acionista.

O sentimento geral do mercado também permanece favorável, com 66% dos analistas recomendando compra e preço-alvo médio em US$228,60 — sinalizando upside frente à cotação atual.

Estratégias de investimento

• Curto prazo: A configuração técnica, com RSI forte e momentum positivo, favorece operações táticas com potencial de ganhos rápidos aproveitando movimentos de curto prazo em direção a resistências técnicas.
• Médio prazo: O alinhamento de múltiplos catalisadores — novas tecnologias, lançamentos de produtos e evento WWDC — justifica posicionamento antecipado frente a valorização esperada nos próximos trimestres.
• Longo prazo: O robusto crescimento estrutural, presença dominante no setor e diversificação de receitas fundamentam estratégias de acumulação visando valorização patrimonial e recebimento de dividendos crescentes ao longo dos próximos anos.
• Idealmente, o investidor pode buscar pontos de entrada próximos aos suportes técnicos (US$212–US$213) ou durante eventuais realizações, maximizando a relação risco/retorno e se colocando à frente de potenciais movimentos de ruptura (“breakout”) impulsionados por notícias positivas.

Está na hora de comprar Apple?

Considerando o conjunto de fatores apresentados — desempenho financeiro superior, fundamentos sólidos, cenário técnico animador e múltiplos catalisadores em andamento — a ação da Apple parece representar uma excelente oportunidade para o investidor atento ao setor de tecnologia. O histórico comprovado de inovação, a sólida geração de caixa e o compromisso com o retorno ao acionista apenas reforçam o potencial de valorização, mesmo em ambiente competitivo. O momento é particularmente propício, seja para operações táticas, seja para a construção de posição de longo prazo. A Apple segue exemplificando resiliência, presença global e capacidade de se reinventar em um setor em constante evolução.

Em suma, Apple desponta mais uma vez como uma das melhores alternativas para exposição construtiva ao setor tecnológico mundial, sendo a ação ideal para investidores que buscam ativos de qualidade, crescimento consistente e oportunidade de valorização em um novo ciclo positivo do mercado.

Como comprar ações da Apple no Brasil?

Comprar ações da Apple online é simples e seguro: basta abrir conta em uma corretora regulamentada, escolher o método preferido e investir no mercado global sem burocracia. Há duas opções principais: aquisição direta de ações (“à vista”), tornando-se sócio da empresa, ou negociação via CFDs, que permitem especular sobre a valorização sem comprar o papel fisicamente. Mais abaixo, você encontra um comparativo detalhado entre as principais corretoras para ajudar na melhor escolha.

Compra à vista

A compra à vista de ações Apple significa adquirir as ações reais e mantê-las em sua carteira, participando do crescimento da empresa e recebendo dividendos. Nesta modalidade, as taxas geralmente envolvem uma comissão fixa por ordem, normalmente em dólar, além de eventuais impostos de negociação internacional.

Exemplo prático: Cenário de ganho

Com a ação da Apple cotada a US$213,55, é possível comprar cerca de 4 ações com US$1.000, incluindo uma taxa média de corretagem de US$5.

Se a ação valorizar 10%, seu investimento sobe para US$1.100.

Resultado: ganho bruto de US$100, ou seja, 10% sobre o valor aplicado.

Operação via CFD

Negociar ações Apple via CFD (Contrato por Diferença) permite aproveitar variações no preço da ação sem precisar comprá-la. Os CFDs possibilitam operar alavancado, aumentando o potencial de retorno (e risco). Entre as cobranças comuns, estão o spread (diferença entre preço de compra e venda) e taxa de financiamento para posições longas mantidas overnight.

Exemplo prático: Cenário de ganho

Você investe US$1.000 em um CFD de Apple com alavancagem de 5x, tendo exposição de US$5.000 no mercado.

Se a ação subir 8%, o resultado é um ganho de 8% × 5 = 40%.

Resultado: lucro de US$400 sobre o valor investido (sem considerar as taxas).

Orientação final

Antes de investir, é fundamental comparar as taxas e condições de cada corretora para encontrar a alternativa mais vantajosa ao seu perfil. A escolha entre ações à vista e CFDs depende de seus objetivos, prazo e tolerância ao risco. Confira o comparativo de corretoras disponível mais abaixo nesta página para tomar uma decisão informada e começar a investir em Apple com confiança.

As nossas 7 dicas para comprar ações da Apple

As últimas notícias sobre a Apple

Apple anuncia expansão de parcerias no Brasil para serviços digitais e pagamentos móveis. Nos últimos dias, a Apple reforçou integrações com bancos e fintechs brasileiras para ampliar o alcance do Apple Pay e do Apple Wallet. A iniciativa facilita pagamentos no varejo físico e online, respondendo à crescente adesão de consumidores locais a métodos digitais e fortalecendo o ecossistema de serviços da empresa no país.

Lançamento do iPhone 16e gera forte reação positiva do varejo brasileiro, com demanda acima do esperado. Grandes redes varejistas registraram aumento significativo de pré-vendas, indicando que os produtos Apple continuam a despertar alto interesse entre consumidores premium no Brasil, mesmo em cenário econômico desafiador. O movimento confirma a força da marca e o potencial de geração de receitas na região.

Apple apresenta política regionalizada de preços para o Brasil, tornando produtos mais competitivos. Diante do câmbio e da concorrência, a Apple reduziu preços de entradas e ajustou pacotes promocionais, facilitando acesso a novos modelos. Tal estratégia tem potencial de ampliar a base instalada e aumentar a penetração dos serviços Apple One, Apple TV+ e Apple Music.

Resultados financeiros do 2º trimestre superam expectativas, com crescimento em receitas de serviços e dispositivos no Brasil. Segundo levantamento de mercado, a participação dos serviços digitais da Apple avançou dois dígitos no país, impulsionada por App Store, pagamentos e streaming, refletindo tendência global e indicando resiliência do consumo digital brasileiro.

Iniciativas ambientais da Apple ganham destaque no Brasil com certificações verdes e sustentabilidade em cadeia de fornecimento. A Apple reforçou compromisso com redução das emissões de carbono nas operações e cadeia de produção no Brasil, recebendo reconhecimento de entidades locais de sustentabilidade. Isso contribui para melhora de imagem, valor de marca e aderência a critérios ESG, valorizando o papel da companhia junto a investidores institucionais e consumidores conscientes.

FAQ

P. Laurore

Especialista em finanças

Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.