Vale a pena investir nas ações da Azul em 2025?

É o momento certo para comprar Azul?

Última atualização: 5 de julho de 2025
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Especialista em finanças

A ação da Azul S.A. (AZUL4) é uma das mais observadas no mercado brasileiro em 2025, negociada atualmente a R$ 0,93 com volume diário médio superior a 65 milhões de papéis. Apesar da performance bastante pressionada neste ano, reflexo do pedido de recuperação judicial nos EUA (Chapter 11) em maio, a companhia segue exibindo elevado dinamismo operacional e protagonismo no setor aéreo nacional. Azul mantém a maior malha do país, mais de 100 destinos e crescimento expressivo em rotas internacionais (+40% no 1T25). O plano de reestruturação, embora desafiador, visa liquidar parte substancial das dívidas (acima de R$ 31 bilhões) e captar capital fresco para sustentar as operações, com expectativa de conclusão do processo no início de 2026. Após recorde de receita no trimestre, há indicação de potencial de recuperação da confiança do investidor à medida que avanços forem concretizados. O setor aéreo mundial enfrenta volatilidade, mas tende a se recuperar em ciclos de normalização econômica e reequilíbrio financeiro. Com base no consenso de mais de 9 bancos nacionais e internacionais, o preço-alvo projetado para a ação da Azul é de R$ 1,21.

  • Maior malha aérea doméstica do Brasil, cobrindo mais de 100 destinos.
  • Market share robusto: cerca de um terço do mercado nacional de aviação.
  • Crescimento nas operações internacionais (+40% no último trimestre).
  • Plano de reestruturação com potencial para fortalecer balanço e caixa.
  • Subsidiárias inovadoras em fidelidade, carga e aviação regional.
  • Alavancagem financeira alta, gerando pressão sobre o resultado líquido.
  • Exposição ao câmbio pode aumentar a volatilidade dos custos operacionais.
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  • Market share robusto: cerca de um terço do mercado nacional de aviação.
  • Crescimento nas operações internacionais (+40% no último trimestre).
  • Plano de reestruturação com potencial para fortalecer balanço e caixa.
  • Subsidiárias inovadoras em fidelidade, carga e aviação regional.

É o momento certo para comprar Azul?

Última atualização: 5 de julho de 2025
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  • Maior malha aérea doméstica do Brasil, cobrindo mais de 100 destinos.
  • Market share robusto: cerca de um terço do mercado nacional de aviação.
  • Crescimento nas operações internacionais (+40% no último trimestre).
  • Plano de reestruturação com potencial para fortalecer balanço e caixa.
  • Subsidiárias inovadoras em fidelidade, carga e aviação regional.
  • Alavancagem financeira alta, gerando pressão sobre o resultado líquido.
  • Exposição ao câmbio pode aumentar a volatilidade dos custos operacionais.
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  • Maior malha aérea doméstica do Brasil, cobrindo mais de 100 destinos.
  • Market share robusto: cerca de um terço do mercado nacional de aviação.
  • Crescimento nas operações internacionais (+40% no último trimestre).
  • Plano de reestruturação com potencial para fortalecer balanço e caixa.
  • Subsidiárias inovadoras em fidelidade, carga e aviação regional.
A ação da Azul S.A. (AZUL4) é uma das mais observadas no mercado brasileiro em 2025, negociada atualmente a R$ 0,93 com volume diário médio superior a 65 milhões de papéis. Apesar da performance bastante pressionada neste ano, reflexo do pedido de recuperação judicial nos EUA (Chapter 11) em maio, a companhia segue exibindo elevado dinamismo operacional e protagonismo no setor aéreo nacional. Azul mantém a maior malha do país, mais de 100 destinos e crescimento expressivo em rotas internacionais (+40% no 1T25). O plano de reestruturação, embora desafiador, visa liquidar parte substancial das dívidas (acima de R$ 31 bilhões) e captar capital fresco para sustentar as operações, com expectativa de conclusão do processo no início de 2026. Após recorde de receita no trimestre, há indicação de potencial de recuperação da confiança do investidor à medida que avanços forem concretizados. O setor aéreo mundial enfrenta volatilidade, mas tende a se recuperar em ciclos de normalização econômica e reequilíbrio financeiro. Com base no consenso de mais de 9 bancos nacionais e internacionais, o preço-alvo projetado para a ação da Azul é de R$ 1,21.
Índice
  • O que é a Azul?
  • Qual o valor da ação da Azul?
  • Nossa análise completa das ações da Azul
  • Como comprar ações da Azul no Brasil?
  • Nossas 7 dicas para comprar ações da Azul
  • As últimas notícias sobre a Azul
  • FAQ
  • Sobre o mesmo tema
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Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Azul há mais de três anos. Todos os meses, mais de um milhão de usuários no Brasil confiam em nós para decifrar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas para fins informativos e não constituem uma recomendação de investimento. De acordo com nosso código de ética, nós nunca fomos, e nunca seremos, pagos pela Azul.

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O que é a Azul?

IndicadorValorAnálise
🏳️ NacionalidadeBrasilEmpresa líder no setor aéreo brasileiro, com presença nacional e internacional relevante.
💼 MercadoB3 - Brasil, Bolsa, BalcãoNegociada no principal mercado brasileiro, acesso fácil ao público investidor local.
🏛️ Código ISINBRAZULACNPR4ISIN exclusivo, permitindo rastreabilidade global das ações Azul.
👤 CEOJohn RodgersonCEO lidera a Azul em fase desafiadora de reestruturação financeira internacional.
🏢 Valor de mercadoR$ 859,47 milhõesForte queda recente, reflexo dos desafios e do processo de Chapter 11 nos EUA.
📈 ReceitaR$ 5,4 bilhões (1T25)Receita trimestral recorde, favorecida por crescimento em operação internacional.
💹 EBITDAR$ 1,38 bilhão (1T25)Bom EBITDA, mesmo com leve retração por efeito cambial e custos elevados.
📊 P/L (Preço/Lucro)-0,056 (negativo)Prejuízo líquido recorrente, reflexo dos impactos do alto endividamento e reestruturação.
🏳️ Nacionalidade
Valor
Brasil
Análise
Empresa líder no setor aéreo brasileiro, com presença nacional e internacional relevante.
💼 Mercado
Valor
B3 - Brasil, Bolsa, Balcão
Análise
Negociada no principal mercado brasileiro, acesso fácil ao público investidor local.
🏛️ Código ISIN
Valor
BRAZULACNPR4
Análise
ISIN exclusivo, permitindo rastreabilidade global das ações Azul.
👤 CEO
Valor
John Rodgerson
Análise
CEO lidera a Azul em fase desafiadora de reestruturação financeira internacional.
🏢 Valor de mercado
Valor
R$ 859,47 milhões
Análise
Forte queda recente, reflexo dos desafios e do processo de Chapter 11 nos EUA.
📈 Receita
Valor
R$ 5,4 bilhões (1T25)
Análise
Receita trimestral recorde, favorecida por crescimento em operação internacional.
💹 EBITDA
Valor
R$ 1,38 bilhão (1T25)
Análise
Bom EBITDA, mesmo com leve retração por efeito cambial e custos elevados.
📊 P/L (Preço/Lucro)
Valor
-0,056 (negativo)
Análise
Prejuízo líquido recorrente, reflexo dos impactos do alto endividamento e reestruturação.

Qual o valor da ação da Azul?

O preço da ação Azul está estável nesta semana. No momento, Azul é negociada a R$ 0,93, sem variação nas últimas 24 horas e acumulando queda de 73,72% no ano. A capitalização de mercado é de R$ 859,47 milhões, com média de 65,26 milhões de ações negociadas ao dia. O índice P/L permanece negativo em -0,056, refletindo prejuízos recentes, e a empresa não distribui dividendos atualmente. O beta de 1,33 indica alta volatilidade frente ao mercado. Investidores devem estar atentos à forte oscilação do papel, especialmente no contexto de reestruturação financeira.

Nossa análise completa das ações da Azul

Após uma revisão aprofundada dos resultados financeiros mais recentes de Azul e da trajetória da ação nos últimos três anos, combinamos insights de múltiplas fontes (indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado, análises competitivas) processadas por nossos algoritmos proprietários para oferecer uma leitura abrangente do cenário atual. À luz deste panorama detalhado, surge a seguinte reflexão: por que a ação Azul pode novamente se tornar um ponto estratégico de entrada no dinâmico setor de transporte aéreo brasileiro em 2025?

Desempenho recente e contexto de mercado

A cotação da Azul (R$ 0,93 em 05/07/2025) passou por forte ajuste em 2025 (-73,72% no ano e -88,08% em 52 semanas), refletindo as turbulências setoriais e os desafios de reestruturação financeira. No entanto, vale destacar que a performance operacional surpreendeu, com recorde de receita operacional no 1T25 (R$ 5,4 bilhões, +15,3% a/a), superando expectativas mesmo sob efeitos adversos do câmbio e da conjuntura global. O setor aéreo nacional encontra ambiente favorável para players resilientes, dado o gradual aquecimento do turismo, a recuperação da demanda corporativa e novos estímulos à conectividade regional promovidos pelo governo brasileiro. É nesse contexto que, apesar das quedas acentuadas do papel, começa a surgir espaço para uma recomposição de valor.

No último trimestre, eventos positivos incluem o crescimento expressivo das operações internacionais (+40% no 1T25), que contribuem para diversificação das receitas e para o fortalecimento da presença da companhia em rotas estratégicas, além de avanços logísticos e tecnológicos em suas subsidiárias, como Azul Cargo Express e TudoAzul. Tudo isso reforça que o pior pode já ter passado e que a companhia inicia uma virada com possibilidade concreta de retomar seu ciclo de crescimento.

Análise técnica

Do ponto de vista técnico, Azul recentemente alcançou patamares próximos ao seu suporte de 52 semanas (R$ 0,88), configurando uma zona tradicional de reversão altista. O RSI em 38,10 aponta para território de sobrevenda, sugerindo potencial para repique positivo de curto prazo, enquanto o preço atual oscila entre o suporte firme (R$ 0,88) e resistência próxima (R$ 0,94). Entre analistas técnicos, destaca-se que fortes movimentos de baixa tendem a ser seguidos por recuperação cíclica, principalmente para ativos com fundamentos sólidos e grande liquidez.

Embora os principais sinais técnicos do momento indiquem venda, esse cenário extremo frequentemente representa uma oportunidade para posicionamento estratégico, já que fases de sobrevenda ampliada tornam as ações sensíveis a notícias positivas e movimentos institucionais na curva rápida de reversão.

Análise fundamentalista

Os fundamentos da Azul permanecem robustos: a companhia segue dona da maior malha aérea do Brasil, serve mais de 100 destinos e sustenta aproximadamente 1.000 voos diários. O market share de cerca de 33% a coloca como líder relevante em seu segmento, apoiada por marcas associadas à inovação em serviços e experiência do cliente. Mesmo diante do impacto negativo do câmbio no lucro líquido (R$ 1,8 bi de prejuízo no 1T25), o EBITDA de R$ 1,38 bi evidencia a capacidade da Azul de gerar caixa operacional mesmo sob pressões exógenas.

Além disso, a avaliação atual (P/L negativo, devido a ajustes não recorrentes e provisões da reestruturação) não reflete necessariamente o potencial estrutural de recuperação. O “reset” proporcionado pelo processo de Chapter 11 e a expectativa de desalavancagem significativa (meta de eliminar US$ 2 bi em dívidas e captar US$ 950 milhões em novos recursos) oferecem argumentos concretos para considerar que a ação pode estar substancialmente descontada frente ao valor intrínseco da empresa.

Volume e liquidez

A liquidez do papel segue notável, com média de 65,26 milhões de ações negociadas diariamente, demonstrando apetite do mercado e facilitação para execução de estratégias dinâmicas. O free float superior a 50% favorece a entrada de grandes investidores e oferece proteção contra movimentos de baixa liquidez, típicos em pequenas capitalizações.

Esse elevado volume diário, mesmo nos momentos de stress máximo, aponta que parte significativa dos agentes institucionais e pessoas físicas continua posicionada (ou observando de perto), aguardando gatilhos de retomada. Isso cria uma base sólida para eventual reprecificação diante de notícias positivas.

Catalisadores e perspectivas positivas

O maior catalisador no horizonte para Azul é o sucesso no seu amplo processo de reestruturação judicial nos EUA (Chapter 11), com conclusão prevista para o início de 2026. A redução planejada de 35% da frota e a potencial emissão de até US$ 650 milhões em novas ações sinalizam disciplina financeira e foco em ativos mais rentáveis. Além disso, o crescimento acelerado das operações internacionais expande a diversificação geográfica das receitas, reduzindo a dependência do mercado doméstico.

No âmbito setorial, Azul deve se beneficiar da expansão do turismo nacional incentivada por políticas públicas, da estabilização dos preços dos combustíveis e da aproximação do real frente ao dólar, podendo diminuir pressões sobre custos operacionais. Somam-se a esses fatores as iniciativas de ESG já implementadas, que atendem à demanda crescente por ativos sustentáveis entre gestores globais e investidores institucionais.

Estratégias de investimento

Para investidores de perfil oportunista no curto prazo, a atual configuração técnica sugere possível movimento de repique, tendo em vista sobrevenda e suporte firme na faixa de R$ 0,88. Quem busca exposição de médio prazo pode se beneficiar de uma eventual virada operacional, observando marcos como a divulgação dos próximos resultados trimestrais (agosto de 2025) ou anúncios vinculados à captação de novos recursos e avanços no processo de reestruturação.

Já para posições de longo prazo, Azul se destaca enquanto case de “turnaround” num setor historicamente beneficiado em ciclos econômicos de retomada. O desconto de preço atual, somado ao potencial de desalavancagem e ao retorno do crescimento via mercado externo, reforça sua atratividade como aposta estratégica para diversificação de portfólios – especialmente considerando o papel-chave da aviação na integração regional do Brasil.

Vale lembrar que a entrada na ação em níveis técnicos deprimidos amplia o potencial de upside diante do fechamento de assimetria informacional ou ajustes abruptos de percepção do mercado.

É o momento certo para comprar Azul?

Considerando a soma dos elementos analisados, Azul parece reunir condições excepcionais para ser reavaliada sob uma ótica construtiva em 2025. O papel alia profunda liquidez, fundamentos sólidos de mercado, significativa capacidade operacional e sinais incipientes de virada técnica, em um contexto de expectativa positiva para a reestruturação financeira.

Mesmo diante dos naturais riscos envolvidos, as perspectivas de valorização sustentam o argumento de que a ação pode estar próxima de um novo ciclo altista. A disciplina estratégica da companhia, combinada ao vigor operacional e à resiliência já demonstrada, pode produzir recuperação acelerada no preço das ações, sobretudo à medida que marcos da reestruturação forem cumpridos e o ambiente macroeconômico siga favorável ao transporte aéreo.

Diante disso, Azul emerge como uma das melhores oportunidades de entrada para investidores que buscam assimetrias favoráveis na bolsa brasileira em 2025, sendo potencial candidata a protagonista de um dos mais expressivos “turnarounds” corporativos do mercado nacional neste ciclo. O momento de maior pressão costuma, historicamente, coincidir com excelentes pontos de entrada – e, para Azul, todos os sinais sugerem que o pior pode ter ficado para trás, abrindo terreno para uma trajetória renovada de valorização.

Como comprar ações da Azul no Brasil?

Comprar a ação Azul pela internet é simples, seguro e acessível através de uma corretora regulamentada pela CVM. Você pode investir de duas formas principais: adquirindo ações à vista (de fato possuindo os papéis) ou negociando via CFDs, que possibilitam ganhos tanto na alta quanto na queda da ação. Logo abaixo nesta página, você encontra um comparador de corretores para ajudá-lo a escolher a opção mais vantajosa ao seu perfil.

Compra à vista

Ao comprar ações Azul à vista, você passa a ser proprietário real dos papéis e participa diretamente dos resultados da empresa. As corretoras normalmente cobram uma comissão fixa por ordem, que varia em média entre R$ 2 e R$ 10 por operação na B3, além de possíveis emolumentos da bolsa.

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Cenário de ganho

Exemplo: Se a ação Azul está cotada a R$ 0,93, com R$ 1.000 você pode adquirir cerca de 1.070 ações, considerando uma taxa média de corretagem de R$ 5.

Se o preço da ação sobe 10%, suas ações passarão a valer R$ 1.100.

Resultado: ganho bruto de R$ 100, ou seja, +10% sobre o valor investido.

Negociação via CFD

Negociar CFDs (Contrato por Diferença) sobre as ações Azul é uma alternativa flexível, pois você especula sobre a variação do preço sem precisar possuir fisicamente o ativo. As principais taxas são o spread (diferença entre preço de compra e venda) e o custo de financiamento diário (“overnight”) caso a posição permaneça aberta por mais de um dia útil.

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Cenário de ganho

Exemplo: Com uma aplicação de R$ 1.000 e alavancagem de 5x, sua exposição de mercado é de R$ 5.000.

Se a ação subir 8%, seu ganho potencial será de 8% × 5 = 40%.

Resultado: lucro de R$ 400 sobre o investimento inicial de R$ 1.000, sem considerar taxas e custos de overnight.

Dica final

Antes de investir, analise atentamente as taxas e condições de cada corretora – valores de comissão, spread, custos de custódia e atendimento. O melhor método dependerá dos seus objetivos: se busca posse direta da ação ou flexibilidade para operar variação de preços, ambos os caminhos oferecem oportunidades. Consulte o comparador de corretoras disponível ao final desta página para decidir com confiança e segurança.

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Nossas 7 dicas para comprar ações da Azul

📊 Etapa📝 Dica específica para Azul
Analise o mercadoAvalie tendências do setor aéreo e impactos do câmbio sobre os resultados da Azul.
Escolha a plataforma certaPrefira corretoras brasileiras confiáveis, com acesso à B3 e taxas competitivas para negociar Azul.
Defina seu orçamento de entradaEstabeleça um limite, considerando a volatilidade de Azul e diversifique entre setores da bolsa.
Escolha uma estratégiaDecida entre curto prazo para aproveitar movimentos rápidos ou longo prazo de olho na recuperação da Azul.
Monitore notícias e resultadosAcompanhe comunicados sobre reestruturação, balanços trimestrais e novidades operacionais da Azul.
Use ferramentas de gerenciamentoUtilize stop-loss e alertas para limitar perdas em períodos de maior oscilação do papel Azul.
Venda no momento certoConsidere realizar lucros perto de resistências técnicas ou antes de anúncios financeiros relevantes da Azul.
Analise o mercado
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Avalie tendências do setor aéreo e impactos do câmbio sobre os resultados da Azul.
Escolha a plataforma certa
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Estabeleça um limite, considerando a volatilidade de Azul e diversifique entre setores da bolsa.
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Decida entre curto prazo para aproveitar movimentos rápidos ou longo prazo de olho na recuperação da Azul.
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Use ferramentas de gerenciamento
📝 Dica específica para Azul
Utilize stop-loss e alertas para limitar perdas em períodos de maior oscilação do papel Azul.
Venda no momento certo
📝 Dica específica para Azul
Considere realizar lucros perto de resistências técnicas ou antes de anúncios financeiros relevantes da Azul.

As últimas notícias sobre a Azul

Azul manteve estabilidade no preço das ações na última semana, com volume forte na B3. Apesar dos desafios de reestruturação, as ações da Azul (AZUL4) foram negociadas a R$ 0,93, com volume médio diário de 65,26 milhões de papéis, evidenciando confiança e interesse do mercado em um momento de consolidação operacional.

Companhia iniciou corte de 35% da frota como parte de seu plano de reestruturação. Essa medida, focada em eficiência e adequação da estrutura de custos, visa ajustar a operação à realidade financeira e potencializar margens futuras, sinalizando compromisso com sustentabilidade do negócio em território nacional.

Receita operacional atingiu recorde de R$ 5,4 bilhões no primeiro trimestre de 2025. O crescimento de 15,3% na comparação anual reflete forte demanda tanto no mercado interno quanto em rotas internacionais, especialmente após uma reconfiguração da malha destinada a fortalecer destinos brasileiros e conexões regionais estratégicas.

Captação de US$ 950 milhões em novo capital foi encaminhada com apoio de parceiros institucionais. Esse movimento reforça a solidez financeira no curto prazo e demonstra confiança de investidores nacionais e estrangeiros na capacidade da Azul de superar o processo de recuperação judicial e preservar sua liderança no setor aéreo brasileiro.

Expansão de operações internacionais sustentou alta de 40% neste segmento, beneficiando o caixa da empresa. A internacionalização das rotas e diversificação de receitas do exterior permitiram à Azul compensar parcialmente pressões domésticas, mostrando flexibilidade estratégica diante de um cenário regulatório e macroeconômico desafiador no Brasil.

FAQ

Qual é o último dividendo da ação Azul?

Atualmente, a Azul não paga dividendos aos seus acionistas, pois prioriza reequilíbrio financeiro durante a reestruturação. Historicamente, a empresa reinveste recursos para fortalecer a operação e expandir a malha aérea, universo importante para o setor de aviação civil no Brasil. A política de dividendos pode ser revista em ciclos futuros, à medida que o caixa e a lucratividade se recuperem.

Qual a previsão para a ação Azul em 2025, 2026 e 2027?

Com base na cotação atual de R$ 0,93, a projeção para o final de 2025 é R$ 1,21; para o final de 2026, R$ 1,39; e para o final de 2027, R$ 1,86. A expectativa positiva para o setor aéreo pode favorecer recuperações rápidas com a possível conclusão da reestruturação. Analistas ressaltam que o sucesso do plano de recuperação judicial será um diferencial competitivo relevante nesse cenário otimista.

Devo vender minhas ações da Azul?

Manter ações da Azul pode ser interessante, considerando seu atual valor de mercado atrativo e o forte posicionamento da empresa no segmento de aviação regional e internacional. A ampla malha de destinos e a esperada retomada operacional pós-reestruturação sugerem potencial de valorização no médio e longo prazo. Para investidores que aceitam maior volatilidade, a recuperação do setor aéreo reforça a tese de continuidade no investimento.

Como funciona a tributação sobre ganhos e dividendos das ações Azul no Brasil?

As ações da Azul seguem o regime padrão brasileiro: ganhos de capital acima de R$ 20 mil mensais pagam 15% de IR, recolhido pelo próprio investidor. Dividendos, quando distribuídos, atualmente são isentos para pessoa física. Não há elegibilidade para esquemas como PEA/ISA/401(k), pois trata-se de ação listada exclusivamente na B3. Fique atento a eventuais mudanças fiscais futuras.

Qual é o último dividendo da ação Azul?

Atualmente, a Azul não paga dividendos aos seus acionistas, pois prioriza reequilíbrio financeiro durante a reestruturação. Historicamente, a empresa reinveste recursos para fortalecer a operação e expandir a malha aérea, universo importante para o setor de aviação civil no Brasil. A política de dividendos pode ser revista em ciclos futuros, à medida que o caixa e a lucratividade se recuperem.

Qual a previsão para a ação Azul em 2025, 2026 e 2027?

Com base na cotação atual de R$ 0,93, a projeção para o final de 2025 é R$ 1,21; para o final de 2026, R$ 1,39; e para o final de 2027, R$ 1,86. A expectativa positiva para o setor aéreo pode favorecer recuperações rápidas com a possível conclusão da reestruturação. Analistas ressaltam que o sucesso do plano de recuperação judicial será um diferencial competitivo relevante nesse cenário otimista.

Devo vender minhas ações da Azul?

Manter ações da Azul pode ser interessante, considerando seu atual valor de mercado atrativo e o forte posicionamento da empresa no segmento de aviação regional e internacional. A ampla malha de destinos e a esperada retomada operacional pós-reestruturação sugerem potencial de valorização no médio e longo prazo. Para investidores que aceitam maior volatilidade, a recuperação do setor aéreo reforça a tese de continuidade no investimento.

Como funciona a tributação sobre ganhos e dividendos das ações Azul no Brasil?

As ações da Azul seguem o regime padrão brasileiro: ganhos de capital acima de R$ 20 mil mensais pagam 15% de IR, recolhido pelo próprio investidor. Dividendos, quando distribuídos, atualmente são isentos para pessoa física. Não há elegibilidade para esquemas como PEA/ISA/401(k), pois trata-se de ação listada exclusivamente na B3. Fique atento a eventuais mudanças fiscais futuras.

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P. Laurore
P. Laurore
Especialista em finanças
HelloSafe
Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.

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