Devo investir em ações da Tim em 2025?

Por que confiar na HelloSafe?

Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Tim há mais de três anos. Todos os meses, mais de um milhão de usuários no Brasil confiam em nós para decifrar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas para fins informativos e não constituem recomendação de investimento. De acordo com nosso código de ética, nunca fomos, e nunca seremos, remunerados pela Tim.

O que é Tim?

Qual o valor da ação da Tim?

O preço da ação Tim está em alta nesta semana. Negociada a R$ 22,62, a ação apresenta valorização de 0,09% nas últimas 24 horas e um grande avanço de 55,14% ao longo das últimas 52 semanas. O valor de mercado está em R$ 54,76 bilhões, com volume médio de R$ 127,7 milhões negociados diariamente nos últimos 3 meses. O múltiplo P/L está em 36,51, o dividend yield anual atinge 7,29% e o beta permanece baixo em 0,63. O cenário indica potencial interessante para quem busca empresas sólidas, com boa liquidez e retorno consistente, mas exige atenção ao alto múltiplo de valorização.

A nossa análise completa da ação Tim

Após analisarmos cuidadosamente os resultados financeiros mais recentes da Tim, bem como a evolução e resiliência do papel nos últimos três anos, aplicamos nosso modelo proprietário, que integra indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e benchmarks de concorrentes, para fornecer uma visão detalhada e confiável. Considerando todas essas fontes, reforçamos um panorama aprofundado sobre os fatores que sustentam o case da companhia. Por que, então, a ação da Tim pode novamente se posicionar como um ponto estratégico de entrada no setor de telecomunicações brasileiro em 2025?

Desempenho recente e contexto de mercado

O desempenho das ações da Tim na B3 em 2025 impressiona: valorização de 55,14% nos últimos doze meses, atingindo o preço de R$ 22,62 — o maior patamar histórico, impulsionado por perspectivas setoriais positivas e execução operacional exemplar. O volume médio diário acima de R$ 127 milhões e a capitalização de mercado de R$ 54,76 bilhões reafirmam o elevado interesse institucional e privado pelo papel. Fatores recentes reforçam este movimento: resultados do 1T25 muito além do esperado (lucro líquido subiu 53,5% ano a ano), entrada de 458 mil novos clientes pós-pagos e a consolidação da Tim como empresa mais sustentável do Brasil, segundo o índice ISE B3. O setor de telecomunicações brasileiro vive um novo ciclo de digitalização, com 5G avançando rapidamente, demanda crescente por dados e serviços móveis, e ambiente macroeconômico favorável. A queda dos juros reais, o controle da inflação e a agenda positiva para ativos de tecnologia e infraestrutura no país formam um cenário excepcional para companhias líderes como Tim.

Análise técnica

Os sinais técnicos de Tim são coerentes com a tendência positiva do ativo. O RSI em 65,25 ressalta força compradora sem excessos e as médias móveis (20, 50, 100 e 200 dias) apontam para cima, reforçando momentum favorável tanto no curto quanto no médio prazo. O suporte técnico principal em R$ 18,35 oferece colchão sólido para entradas gradativas e gestão disciplinada de risco. O papel se consolidou acima de resistências anteriores, inclusive o marco de R$ 20,34, abrindo espaço para novos avanços até a próxima resistência em torno de R$ 29,41 (projeção de 30% acima do preço atual segundo modelos de consenso). O MACD e Williams %R sinalizam pequenas correções de curto prazo, mas não anulam a estrutura de força predominante. O consenso técnico geral (14 sinais bullish, 6 neutros e apenas 2 bearish) sugere que a ação pode estar iniciando um novo ciclo de valorização em direção a máximas históricas, especialmente se catalisadores macro e microprosperarem nos próximos trimestres.

Análise fundamentalista

• Crescimento contínuo de receita: 1T25 trouxe alta de 6,77% sobre 2024, atingindo R$ 25,45 bilhões, com crescimento orgânico nos segmentos móvel e corporativo.
• Rentabilidade robusta: Margem bruta de 53,3%, EBITDA de 56,6% e margem líquida consolidada em 5,83% validam excelente eficiência operacional.
• Valuation suportado pelo ciclo de lucros: O P/L de 36,51 pode parecer elevado, mas representa o reflexo das expectativas positivas e da reclassificação do papel diante dos resultados recorrentes. O EV/EBITDA de 3,38 é atrativo frente ao setor, especialmente considerando potencial de expansão.
• Dividendos acima da média: Dividend yield estimado em 7,29% para 2025, com distribuição prevista de R$ 4 bilhões, acima do CDI atual, reforçando Tim como alternativa sólida de renda passiva.
• Posição financeira de baixo risco: Dívida líquida negativa em R$ -5,54 bilhões e rating AAA(bra) pela Fitch fornecem conforto adicional.

Além dos números, pesa a força estrutural: liderança em qualidade de rede, inovação tecnológica reconhecida (do RPA ao IoT), excelência em ESG (topo do portfólio ISE), presença forte no varejo e institucional, e governança de alto padrão.

Volume e liquidez

Tim apresenta elevada liquidez, com volume negociado de R$ 127,7 milhões ao dia e participação relevante nos principais índices da B3, como o Ibovespa (0,831%). Essa liquidez facilita tanto a montagem de posições relevantes por grandes fundos e investidores institucionais, quanto operações táticas de curto prazo por parte do investidor pessoa física. O free float robusto após as operações de split e grupamento potencializou a dinâmica de valorização e a atratividade do papel para o investidor de perfil diversificado.

Catalisadores e panorama positivo

• Novos ciclos de inovação: Implementação líder do 5G no Brasil, perspectiva de expansão dos serviços digitais e adoção crescente de soluções em nuvem, IoT e RPA.
• Reconhecimento de sustentabilidade: A empresa foi eleita a líder em ESG no ranking ISE, ampliando apelo junto a fundos temáticos globais.
• Fusões, aquisições e parcerias estratégicas: Possibilidade de aquisição de frequências em novos leilões e joint ventures com techs agregam opcionalidade de crescimento inorgânico.
• Regulação e ambiente de negócios: Agenda favorável na Anatel e ambiente pró-investimentos em infraestrutura no país.
• Eficiência operacional: Redução de custos, diligência digital, automação e ganhos de escala melhoram margens, impulsionando resultados.
• Catalisadores pontuais: Divulgação do 2T25 (em 30/07/25), novos guidance de dividendos, possíveis upgrades de rating e anúncios de parcerias.

Esses fatores, aliados a um cenário macroeconômico de juros em queda e melhora do ambiente para o consumo de tecnologia, criam ambiente genuinamente construtivo para a tese de valorização.

Estratégias de investimento: diferentes horizontes

• Curto prazo: O rompimento de máximas, liquidez elevada e catalisadores próximos abrem oportunidades para táticas de swing trade e operações com foco em eventos.
• Médio prazo: O fluxo crescente de caixa, cycles claros de crescimento de receita e dividendos estáveis beneficiam estratégias buy & hold em portfólios balanceados, aproveitando eventuais retrações técnicas.
• Longo prazo: Estrutura de capital conservadora, geração recorrente de valor e perspectiva de manutenção da liderança competitiva favorecem investidores focados em valorização patrimonial e renda passiva. Posicionar-se em pontos de suporte técnico ou antes de datas-chave (resultados, dividendos, anúncios de M&A) tende a otimizar o potencial de retorno.

Investidores podem explorar entrada progressiva (“buy the dip” em eventuais retrações) ou reforço gradual conforme eventos positivos se confirmam. A combinação de fundamentos sólidos, catalisadores mapeados e alinhamento com tendências globais de tecnologia justifica construção paciente de posições.

É o momento certo para comprar Tim?

A análise detalhada dos números e o contexto setorial confirmam que Tim se destaca como protagonista do setor de telecomunicações brasileiro em 2025. Os fundamentos justificam renovado interesse: crescimento robusto, margens acima da média, múltiplos justificáveis, política de dividendos superior, excelência em ESG e capacidade de inovação. O fluxo de notícias, a perspectiva de novas altas e os catalisadores próximos sugerem que estamos diante de uma janela de oportunidade rara para o investidor que busca participar do ciclo ascendente do setor de tecnologia e infraestruturas nacionais.

Com potencial de apreciação adicional, aliado à consistência de resultados, Tim se mostra um caso que merece análise atenta por parte de qualquer investidor disposto a assumir risco moderado em busca de valorização e renda. No atual cenário, o papel parece estar iniciando uma nova fase de alta — conjugando segurança e upside — em um dos segmentos mais dinâmicos e estratégicos da economia brasileira.

Considerando o conjunto de forças atuando a favor do papel, Tim parece representar uma excelente oportunidade, com fundamentos robustos, liquidez, dividendos atrativos e catalisadores que reforçam um cenário construtivo para diferentes perfis de investidores.

Como comprar ações da Tim no Brasil?

Comprar ações da Tim pela internet é simples e seguro para investidores brasileiros, desde que seja feito por meio de corretoras reguladas e confiáveis. Você pode optar entre a compra direta das ações (“à vista”, tornando-se sócio da empresa) ou operar via CFDs, negociando a variação de preço sem possuir os papéis. Ambas as formas são acessíveis de forma online, com diferentes vantagens e riscos para o investidor. Logo abaixo nesta página, oferecemos uma comparação detalhada das principais corretoras para você escolher a melhor opção para seu perfil.

Compra à vista

Na compra à vista, você adquire as ações de Tim diretamente na B3, tornando-se proprietário dos papéis e participando nos dividendos distribuídos e valorização da empresa. As taxas normalmente envolvem uma comissão fixa por ordem, que costuma variar entre R$ 5 e R$ 10 nas principais corretoras.

Exemplo de ganho com ações

Se o preço da ação Tim é de R$ 22,62, você pode comprar cerca de 44 ações com um investimento de R$ 1.000, já considerando uma corretagem de R$ 5.

Se o preço da ação subir 10%, seu investimento passa a valer R$ 1.100.

Resultado: lucro bruto de R$ 100, ou 10% de retorno no capital investido.

Operar via CFD

Negociar CFDs sobre ações Tim é uma alternativa para quem busca flexibilidade e potencial de ganhos em movimentos de curto prazo, sem possuir a ação. Nos CFDs, são cobrados custos como spread (diferença entre preço de compra e venda) e taxa de financiamento para posições mantidas de um dia para o outro.

Exemplo de ganho

Você abre uma posição de CFD em Tim com R$ 1.000 e alavancagem de 5x, ganhando exposição de R$ 5.000.

Se o preço da ação subir 8%, sua posição sobe 8% × 5 = 40%.

Resultado: lucro de R$ 400 em cima de um investimento inicial de R$ 1.000 (sem contar taxas e custos adicionais).

Dica final

Antes de investir, é fundamental comparar taxas, serviços e condições das corretoras para encontrar a que melhor se ajusta ao seu perfil e objetivos. Utilize o comparador mais adiante na página para tomar uma decisão informada; lembre-se, o melhor método depende do seu objetivo como investidor e do seu apetite por risco.

As nossas 7 dicas para comprar ações da Tim

As últimas notícias sobre Tim

Tim confirma pagamento de dividendos em julho, reforçando sua política consistente de retorno ao acionista. Neste mês, está prevista a segunda parcela do dividendo anunciado, no valor de R$ 0,282254233 por ação, alinhando-se à estratégia de distribuição de lucros bem estruturada. Esse movimento contribui para manter o dividend yield elevado, atualmente em 7,29%, o que valoriza o papel entre investidores focados em renda recorrente no Brasil.

Desempenho da ação Tim atinge máxima histórica, valorizando 55% em 12 meses na B3. A cotação atual de R$ 22,62 representa novo pico, em linha com os resultados acima do esperado dos últimos trimestres. Analistas vinculam a alta à expansão do 5G, margens operacionais robustas e à liderança da Tim em qualidade de rede nacional, segundo relatórios recentes da Opensignal.

Resultados do 1T25 superaram expectativas do mercado, destacando lucro líquido e crescimento de receita de serviços. No último trimestre, a Tim registrou receita líquida de R$ 25,45 bilhões, crescendo 6,77% em base anual, e lucro líquido de R$ 797,62 milhões, substancialmente acima do mesmo período do ano passado. O desempenho consolidou a imagem da companhia como um dos ativos mais sólidos do segmento para o investidor brasileiro.

Tim é reconhecida novamente como a empresa mais sustentável do Brasil pelo ISE B3, reforçando sua atratividade institucional. O destaque no portfólio ESG contribui para ampliar o interesse de fundos institucionais nacionais e internacionais, além de consolidar a reputação da empresa no mercado nacional, especialmente diante de tendências regulatórias e de governança que priorizam práticas ambientais e sociais responsáveis.

Indicadores técnicos sinalizam otimismo, com consenso de “Strong Buy” e fluxo comprador acima da média do setor. As médias móveis de 20, 50, 100 e 200 dias para TIMS3 apresentam viés favorável, enquanto o volume médio diário supera R$ 127 milhões, refletindo entrada consistente de capital institucional e o fortalecimento do sentimento positivo entre participantes do mercado no Brasil.

FAQ

P. Laurore

Especialista em finanças

Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.