Vale a pena comprar ações da Tim em 2025?

Por que confiar na HelloSafe?

Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Tim há mais de três anos. Todos os meses, centenas de milhares de usuários no Brasil confiam em nossas análises para entender as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas apenas para fins informativos e não constituem recomendações de investimento. De acordo com nosso código de ética, nunca fomos e jamais seremos remunerados pela Tim.

O que é Tim?

Quanto custa a ação Tim?

O preço das ações da Tim está subindo esta semana. Atualmente, o papel é negociado a US$ 17,39, registrando alta de 3,51% nas últimas 24 horas e avanço de 4,7% nos últimos sete dias. Com valor de mercado de US$ 8,41 bilhões, a TIM apresenta volume médio de 466.336 ações negociadas por dia nos últimos três meses, relação preço/lucro de 13,84, dividend yield anual de 4,55% e beta de 0,31. O momento positivo e a baixa volatilidade reforçam a atratividade da ação no mercado brasileiro.

Nossa análise completa sobre a ação Tim

Após examinar com rigor os resultados financeiros mais recentes da TIM S.A., bem como o desempenho de suas ações nos últimos três anos, conduzimos uma análise integrada baseada em múltiplas fontes: indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e benchmarking com concorrentes, processadas por nossos algoritmos proprietários. O cenário resultante revela uma dinâmica robusta e consistente entre fundamentos sólidos, sinais de tendência positiva e perspectivas favoráveis tanto no curto quanto no médio prazo. Então, por que as ações da TIM despontam mais uma vez como um ponto de entrada estratégico no setor de telecomunicações para 2025?

Desempenho Recente e Contexto de Mercado

A cotação da TIM S.A. (NYSE: TIMB) atingiu US$17,39, com alta intraday de 3,51% e valorização de +21,61% no semestre, superando amplamente a média setorial no Brasil. Essa evolução positiva não é episódica: a ação acumula valorização anual de 7,15% e ostenta um volume médio diário expressivo de 466.336 papéis, reforçando a confiança dos investidores institucionais e de varejo.

Entre os fatores recentes que impulsionam esse desempenho, destacam-se:

• Superação de expectativas no lucro do 1º trimestre de 2025, mesmo com receita abaixo do consenso, evidenciando controle de custos e eficiência operacional.
• Distribuição robusta de proventos, com recente anúncio de R$690 milhões em juros sobre capital próprio.
• Modernização acelerada da infraestrutura (mais de 3.000 sites atualizados e aumento de 40% na cobertura), preparando a TIM para capturar novas ondas de demanda no 5G e banda larga.
• Lançamentos digitais, como o novo app Meu TIM, que ampliam a base de usuários e fidelidade.
• Expansão em mercados estratégicos como São Paulo, elevando a experiência do cliente e incrementando receita per capita.

O pano de fundo macroeconômico também oferece sustentação: a telecomunicação segue como setor essencial, com resiliência testada mesmo em ciclos de maior inflação e juros. O avanço da digitalização no Brasil e a demanda crescente por conectividade favorecem players bem-capitalizados e tecnologicamente inovadores—características evidentes na TIM.

Análise Técnica

Os principais indicadores técnicos reforçam um momento francamente positivo para TIMB:

• RSI (14 dias) em 69: O ativo se aproxima da zona de sobrecompra, demonstrando força compradora acentuada—um sinal que, embora mereça monitoramento, costuma anteceder movimentos de continuação quando sustentado por fundamentos.
• MACD positivo: A barra de impulso do MACD confirma tendência ascendente, sem exaustão aparente.
• Médias móveis alinhadas em alta: Cotação acima de todas as médias relevantes (20, 50, 100 e 200 dias), com cruzamento de médias (“golden cross”) recente, tipicamente precursor de ciclos mais longos de valorização.
• Suportes firmes e resistências próximas: Os suportes em US$16,75 (curto prazo) e US$15,21 (médio prazo) se mostram sólidos, enquanto as resistências nos patamares de US$17,41 e US$17,58 são absolutamente factíveis de serem superadas em um cenário comprador.

O contexto tático, portanto, sugere que a ação adentrou um novo ciclo de valorização, com forças compradoras predominando e bases técnicas bem estabelecidas—a oportunidade típica de ponto de entrada para quem visa participar de um novo movimento ascendente.

Análise Fundamentalista

Os fundamentos da TIM impressionam tanto pela robustez quanto pela consistência:

• Crescimento consolidado: Receita trimestral de R$6,4 bilhões (+5,6% a/a) e EBITDA recorde de R$3,05 bilhões (+6,7% a/a), com margem EBITDA expandida em 80bps—um feito notável no competitivo cenário brasileiro.
• Lucro líquido histórico: Crescimento superior a 50% e BPA de US$0,29, superando expectativas e firmando a TIM como case de geração de valor ao acionista.
• Valuation atrativo: O múltiplo P/L em 13,84 é competitivo em relação ao setor, especialmente considerando o potencial de crescimento do segmento pós-pago (alta de 14% a/a) e a recorrência de margens elevadas. O dividend yield de 4,55% adiciona apelo significativo para estratégias de renda.
• Estratégia clara e inovadora: Modernização da rede, aposta em digitalização, big data e IA para redução de custos e captura adicional de receita. O avanço do B2B (em especial IoT para agronegócio, logística e utilities) contribui para diversificação e elevação do perfil de crescimento.
• Posição de liderança: Terceira maior operadora móvel do Brasil, com aproximadamente 24% de market share (62 milhões de clientes), consolidando barreiras naturais à entrada de novos concorrentes e fortalecendo o poder de negociação.

Essa combinação de crescimento, margens, inovação e posicionamento de mercado configura um “case” que justifica o renovado interesse do investidor no papel.

Volume de Negociação e Liquidez

A liquidez expressiva, aliada a um free float considerável e volume médio consistente (466 mil papéis/dia nas últimas 13 semanas), confere ao ativo elevada fluidez e reduz riscos de disrupção em movimentações de grandes players. A estabilidade do beta em 0,31 reforça a tese de menor volatilidade relativa, tornando TIM adequada para diversos perfis, inclusive investidores institucionais que buscam equilíbrio entre upside e capital preservation.

Uma liquidez desse porte garante que tanto estratégias swift de curto prazo quanto alocações graduais de longo prazo possam ser executadas sem impacto adverso sobre o preço médio, fortalecendo a tese de que o momento para entrada é estruturalmente favorável.

Catalisadores Positivos e Perspectivas Para o Setor

O horizonte para 2025 e além sugere diversas avenidas para destravar valor adicional:

• Setor Pós-pago impulsionado por 5G: O resultado 1T25 confirmou crescimento robusto e expansão dos planos pós-pagos, segmento de maior rentabilidade e menor churn.
• IoT e B2B apresentando crescimento exponencial: No agronegócio, logística e utilities, a TIM lidera parcerias estratégicas, protagonizando um movimento de digitalização que tende a ganhar escala com as transformações do setor.
• Redes de fibra (UltraFibra): Avanço acelerado na implantação, encurtando distância em relação aos líderes do setor de banda larga fixa.
• Modernização e digitalização: Ampliação do uso de IA, smart analytics e digital touchscreen points-of-sale, proporcionando benefícios tanto em eficiência operacional quanto na experiência do cliente.
• ESG e inovação: Iniciativas de sustentabilidade e governança agregam valor reputacional, facilitando captação de capital e atração de investidores institucionais globais.

À luz desses vetores, associada à recomendação de compra predominante entre analistas de mercado e um preço-alvo médio ainda 6,5% acima da cotação atual (US$18,52), TIMB parece plenamente alinhada para um ciclo de reprecificação positiva.

Estratégias de Investimento

O cenário atual propõe múltiplas abordagens de entrada, todas fundamentadas:

• Curto prazo: Momento técnico decisivamente altista e catalisadores imediatos (distribuição de rendimentos, resultado recorde no trimestre, superação de resistências).
• Médio prazo: Gains prováveis via execução do plano de expansão do segmento pós-pago, amadurecimento das frentes de IoT e digitalização, além de upside decorrente do desdobramento de políticas de reajuste de tarifas e otimização de custos.
• Longo prazo: Consolidação como protagonista no 5G, liderança no digital, expansão nacional através de fibra óptica e consistência em geração de caixa (combinada ao dividend yield robusto), posicionam TIM como uma possível “blue chip” defensiva e inovadora.

A janela de entrada se mostra especialmente interessante graças à conjunção de múltiplos fundamentos, momento técnico e pipeline de catalisadores estruturais—condição rara mesmo entre líderes de setores consolidados.

Afinal, é o Momento de Comprar TIM?

Reunindo desempenho financeiro fora da curva, sinalização técnica otimista, liquidez confortável e horizonte repleto de catalisadores claros, TIM S.A. desponta como potencial protagonista entre as ações brasileiras em 2025. Sua exposição a vetores de crescimento secular, combinada à disciplina de execução e aos avanços em digitalização e ESG, conferem solidez e upside raros.

Neste contexto, o papel reúne um conjunto convincente de vantagens competitivas e sinais técnicos/fundamentais que justificam, mais do que nunca, uma avaliação atenta e clara disposição para se posicionar visando ganhos setoriais consistentes. Para quem busca equilíbrio entre crescimento, resiliência e renda, TIM parece oferecer o melhor dos mundos—tudo em um momento em que o timing parece jogar a favor do investidor visionário.

Como comprar ações da Tim em Brazil?

Comprar ações da TIM é um processo simples e seguro, especialmente utilizando corretoras regulamentadas, que garantem transparência e proteção ao investidor. Existem duas formas principais de investir: a compra à vista (direta das ações no mercado) e a negociação por meio de CFDs (Contratos por Diferença). Ambas opções têm características e custos específicos, permitindo atender perfis variados de investidores. A seguir, você encontrará uma visão detalhada das diferenças, além de uma comparação de corretoras para ajudá-lo a escolher a mais adequada (confira o comparativo mais abaixo na página).

Compra à Vista

A compra à vista envolve adquirir as ações reais da TIM, tornando você sócio da empresa, com direito ao recebimento de dividendos e participação nos resultados. Neste método, as taxas mais comuns são a comissão fixa por ordem (tipicamente em dólar, no caso de ações TIM na NYSE) e, eventualmente, tarifas de custódia. Por exemplo: se a ação da TIM está cotada a $17,39 USD, com um aporte de $1.000 e considerando uma taxa de corretagem de cerca de $5 USD, é possível adquirir aproximadamente 57 ações da empresa (descontando o custo de corretagem).

Exemplo de Cenário de Ganho

Cenário de ganho:
Se a ação valoriza 10%, suas ações passam a valer $1.100.
Resultado: ganho bruto de $100, ou seja, +10% sobre o investimento inicial.

Negociação de CFDs

A negociação de CFDs sobre as ações da TIM permite especular sobre a variação do preço, sem necessidade de comprar a ação diretamente. Essa modalidade oferece a opção de operar alavancado, com custos aplicáveis como o spread (diferença entre preço de compra e venda) e, para posições mantidas por mais de um dia, uma taxa de financiamento overnight.

Exemplo: suponha que você abra uma posição em CFD de ações TIM com $1.000 e utilize alavancagem de 5x. Isso lhe proporciona uma exposição equivalente a $5.000.

Exemplo de Cenário de Ganho

Cenário de ganho:
Se o papel sobe 8%, sua posição terá um lucro de 8% x 5 = 40%.
Resultado: $400 de ganho sobre $1.000 investidos (sem considerar taxas).

Compare antes de investir!

É fundamental comparar taxas, condições operacionais e regulamentação das corretoras antes de investir. Cada modalidade tem suas particularidades em custos e exposição ao risco; a escolha ideal depende dos seus objetivos de investimento e perfil de risco. Para facilitar sua decisão, confira a comparação detalhada de corretoras logo abaixo nesta página.

A TIM S.A. está se destacando no mercado brasileiro de telecomunicações como uma das principais empresas do setor, mostrando evolução consistente nos resultados financeiros e oferecendo oportunidades interessantes para quem deseja investir em ações no exterior. Além de apresentar crescimento real, a TIM proporciona dividendos atrativos e um perfil de volatilidade menor em relação ao mercado, tornando-se uma escolha integrada tanto para quem busca renda recorrente quanto para quem procura valorização patrimonial. A seguir, veja com clareza como investir nas ações da TIM através de compra direta ou via Contratos por Diferença (CFD), com exemplos concretos adaptados ao contexto do Brasil.

Compra à Vista (Spot Buying)

Optar pela compra direta das ações da TIM (ticker: TIMB na NYSE) é a modalidade tradicional de investimento. Ao adquirir uma ação, você se torna sócio da empresa e tem direito a receber dividendos, além de poder lucrar com a valorização do papel ao longo do tempo.

Exemplo Prático

Imagine que você quis investir R$10.000 comprando ações da TIM na NYSE, com o dólar comercial a R$5,00. Isso permite adquirir cerca de 116 ações, já que a cotação é de US$17,39 (US$10.000 / US$17,39 ≈ 575 ações; convertendo: R$10.000 / R$5 = US$2.000, então US$2.000 / US$17,39 ≈ 115 ações).
Se a ação alcançar o alvo dos analistas de US$18,52, o valor investido passaria para cerca de US$2.130, resultando em um ganho aproximado de R$650 (considerando o mesmo dólar, para facilitar o cálculo). Além disso, você teria direito ao recebimento anual de dividendos de 4,55%, o que significa cerca de R$455 por ano sobre o valor aplicado.

Negociação via CFD (Contrato por Diferença)

Os CFDs são uma alternativa moderna para quem deseja lucrar com as variações do preço das ações sem, de fato, adquirir o papel. Você pode operar tanto na alta (“comprado”) quanto na baixa (“vendido”), e operar alavancado para potencializar os resultados (atenção ao risco maior).

Exemplo Prático

Suponha que você invista R$5.000 via uma corretora internacional que oferece CFDs das ações da TIM, também considerando dólar a R$5,00 (US$1.000).
Com um CFD, se a ação subir de US$17,39 para US$18,52, sua posição renderia US$1,13 por ação. Se alavancou em 5 vezes, seu resultado potencial se multiplica: US$1.13 x 5 x (US$1.000 / US$17,39) ≈ US$325 (R$1.625). Vale lembrar que o CFD não lhe dá direito a dividendos, mas permite operações rápidas e flexibilidade para buscar lucros aproveitando movimentos de curto prazo, inclusive em momentos de queda do mercado.

Dica Final

A TIM combina resultados financeiros robustos, estratégias inovadoras, solidez no setor de telecomunicações e pagamento regular de dividendos. Se você busca um investimento em real (via B3) ou em dólar (via NYSE), a companhia oferece um caminho interessante tanto para investir a longo prazo quanto para buscar ganhos táticos por meio dos CFDs.

Considere diversificar entre compra à vista — focando nos dividendos e na valorização — e operações via CFD, caso queira rentabilizar movimentos de curto prazo. Lembre-se sempre de avaliar o seu perfil de risco e, se possível, busque a orientação de um especialista antes de investir, especialmente ao operar com alavancagem em CFDs.

Invista com inteligência, aproveite o potencial de crescimento do mercado brasileiro de telecomunicações e construa uma carteira sólida com oportunidades globais, como TIM S.A.!

Nossas 7 dicas para comprar ações da Tim

As últimas notícias sobre Tim

As ações da TIM registraram alta acumulada superior a 4% na semana, impulsionadas por resultado robusto no 1º trimestre. No período, a TIM apresentou crescimento anual de 5,6% na receita, expansão de 6,7% no EBITDA e aumento superior a 50% no lucro líquido, que atingiu o maior patamar já registrado para um primeiro trimestre pela companhia. O lucro por ação de US$ 0,29 superou as expectativas dos analistas, reforçando a percepção positiva sobre a gestão financeira do grupo e ampliando o interesse dos investidores institucionais na bolsa brasileira.

A companhia anunciou a distribuição de R$ 690 milhões em juros sobre capital próprio, fortalecendo sua atrativa política de remuneração ao acionista. O comunicado, realizado oficialmente em maio de 2025, reforça o compromisso da TIM em gerar valor para o investidor, representando um rendimento anualizado de 4,55%, acima da média histórica do setor. Além de aumentar a atratividade para investidores de perfil renda, a iniciativa pode contribuir para a valorização das ações, em um contexto de juro ainda elevado no Brasil.

Modernização acelerada de mais de 3.000 sites de rede resultou em aumento de 40% na cobertura e capacidade nos últimos meses. Essa expansão, amplamente noticiada e confirmada em informes corporativos, posiciona a TIM como uma das operadoras mais inovadoras e eficientes do Brasil na entrega de serviços de alta qualidade, sobretudo em áreas urbanas estratégicas. O movimento ocorre em paralelo à implantação de soluções de inteligência artificial e digitalização, que visam ampliar a eficiência operacional e reduzir custos de longo prazo.

O segmento pós-pago manteve forte crescimento, com expansão anual de 14% e destaque na estratégia B2B de IoT. O desempenho superior nesse nicho — incluindo iniciativas focadas no agronegócio, logística e serviços públicos — tem resultado em aumento expressivo na receita recorrente e na fidelização de clientes empresariais. A expansão do portfólio de soluções digitais, especialmente no segmento de ultra fibra ótica (UltraFibra), consolida a TIM como referência em conectividade de alta performance no Brasil.

Analistas seguem otimistas, com recomendação majoritária de compra; potencial de valorização é estimado em cerca de 6,5%. A ação da TIM apresenta múltiplos atrativos, como crescimento acima da média do setor, beta reduzido (baixo risco relativo), e impulso técnico positivo, com cruzamento de médias móveis (Golden Cross) sinalizando tendência de alta no curto prazo. O sentimento do mercado permanece favorável, considerando ainda a sólida posição de caixa e o contínuo avanço em inovação e experiência do cliente.

FAQ

FAQ

P. Laurore

Especialista em finanças

Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.