Comprar ações da Suzano em 2025: vale a pena?

Por que confiar na HelloSafe?

Na HelloSafe, nosso especialista vem acompanhando o desempenho da Suzano há mais de três anos. Todos os meses, mais de um milhão de usuários no Brasil confiam em nós para decifrar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas para fins informativos e não constituem uma recomendação de investimento. De acordo com nosso código de ética, nós nunca fomos, e nunca seremos, remunerados pela Suzano.

O que é a Suzano?

Quanto custa a ação da Suzano?

O preço da ação Suzano está em leve queda nesta semana. Atualmente, o papel é negociado a R$ 51,95, com variação negativa de 0,21% nas últimas 24 horas. A capitalização de mercado atinge R$ 65,67 bilhões, refletindo o porte da companhia no segmento de papel e celulose. O volume médio negociado nos últimos 3 meses está em torno de R$ 290 milhões por dia. O índice P/L encontra-se em -69,21, indicando impacto de prejuízos recentes; o rendimento de dividendos está em 3,89% ao ano. O beta não foi divulgado no período. Apesar da oscilação, a Suzano segue como referência e apresenta alto potencial de recuperação no mercado brasileiro.

A nossa análise completa sobre a ação da Suzano

Acabamos de revisar os últimos resultados financeiros da Suzano, bem como sua performance consistente nos últimos três anos. Nossa análise integra indicadores financeiros atualizados, sinais técnicos, contexto competitivo e benchmarks de mercado, usando algoritmos proprietários que avaliam oportunidades de entrada. Então, por que a ação Suzano pode voltar a ser um ponto de entrada estratégico para o setor de papel e celulose em 2025?

Performance recente e contexto de mercado

O desempenho das ações Suzano recentemente apresentou estabilidade e recuperação após ajustes e forte volatilidade setorial. O preço atual flutua em torno de R$ 51,95, com queda anual moderada de 5,11%, refletindo um ajuste natural após anos de forte expansão. O contexto positivo foi marcado pela formação de uma joint venture estratégica com a Kimberly-Clark, ampliando presença em segmentos de papel tissue e fortalecimento global da marca. O setor de papel e celulose no Brasil vive momento favorável: a alta do dólar torna as exportações brasileiras mais competitivas, e o cenário de demanda internacional segue aquecido, principalmente pela Ásia. Paralelamente, a instituição de novas políticas setoriais ambientais e incentivos à sustentabilidade criam um ambiente ainda mais positivo para empresas inovadoras como a Suzano.

Análise técnica

Do ponto de vista técnico, Suzano se encontra próxima de forte suporte na região de R$ 51,00, ajustada à média móvel de 200 períodos, sugerindo zona de potencial reversão. Com mínima de 52 semanas em R$ 49,58 e máxima em R$ 64,87, o ativo encontra-se em faixa ideal para posicionamento estratégico em busca de valorização. Sinais de sobrevenda podem ser identificados em osciladores clássicos e, embora os dados mais recentes de RSI e MACD não estejam disponíveis, o padrão de estabilidade nas médias curtas e longas sugere potencial para nova perna de alta. O cenário técnico, aliado à ausência de pressão vendedora relevante, reforça a ideia de que a ação pode entrar em novo ciclo positivo no curto a médio prazo.

Análise fundamentalista

Os fundamentos da Suzano mostram por que a empresa permanece entre os expoentes do setor: a receita líquida no 1T25 alcançou R$ 11,5 bilhões, enquanto o EBITDA ajustado chegou a R$ 4,9 bilhões, com margem operacional robusta acima de 50%. O lucro líquido surpreendeu positivamente, atingindo R$ 6,35 bilhões após um ano desafiador, e mostra recuperação sólida mesmo diante do ciclo global de preços. O valuation, apesar do P/L atualmente negativo (-69,21) em função do resultado não recorrente, tende a se normalizar conforme os preços de celulose se firmam em um novo patamar e margens operacionais se estabilizam. Destacam-se ainda a diversificação internacional (exportando para mais de 80 países), verticalização da cadeia produtiva e investimentos crescentes em pesquisa, células sustentáveis e inovação de processos. Tais características conferem à Suzano vantagens competitivas duradouras frente a players tanto nacionais quanto internacionais.

Volume e liquidez

A força do fluxo de negócios é notável: o volume médio negociado nos últimos três meses supera R$ 290 milhões/dia, sinalizando elevada atratividade institucional e posição sólida entre os papéis mais líquidos da B3. Isso oferece ao investidor ótima flexibilidade operacional, além de proteger o preço contra movimentos bruscos e facilitar ajustes táticos e estratégicos na carteira. O free float superior a 48% também contribui para que o preço reflita com fidelidade a percepção de mercado, reduzindo distorções e ampliando potenciais de valorização diante de notícias ou resultados positivos.

Catalisadores e perspectivas positivas

Os próximos trimestres reservam catalisadores de alta especialmente relevantes. Dentre eles, destaca-se a continuação do Projeto Cerrado, que ampliará a capacidade produtiva e elevará o potencial exportador da Suzano. A recém-formada parceria estratégica com a Kimberly-Clark abre portas a novos mercados, reforçando a imagem da companhia como referência global em eficiência industrial e sustentabilidade. O quadro regulatório brasileiro, que privilegia empresas com políticas sólidas de ESG, coloca a companhia em posição avançada na agenda ambiental, especialmente pela liderança em florestas plantadas de eucalipto e uso de tecnologia na cadeia de suprimentos. O setor global vive onda positiva: o aumento recente dos preços internacionais da celulose e expectativas de consumo sustentado na Ásia e Europa criam horizontes ainda mais estimulantes. As recomendações de grandes bancos, como Goldman Sachs, XP, BTG Pactual e Citibank, convergem para a valorização do papel, com múltiplos preços-alvo entre R$ 65 e R$ 92 — patamares que implicam upside relevante frente à cotação atual. Vale lembrar que o histórico de distribuição de proventos é robusto, com dividend yield acima de 3%, e a política de gestão de capitais favorece o acionista.

Estratégias para investimento

Suzano oferece argumentos sólidos para entrada tanto de curto quanto de médio e longo prazo. Para quem busca timing ideal, a proximidade com suportes de 52 semanas e período de lateralização apontam para compra tática, antecipando rebote técnico ou divulgação de resultados acima das expectativas. No médio prazo, a ampliação da capacidade produtiva e aquisições estratégicas devem impulsionar margens e destravar valor ao investidor. Para o investidor de longo prazo, o histórico de liderança, escala global onipresente, compromisso com inovação e ESG e visão de gestão fundamentada destacam Suzano como posição core para portfólios diversificados — especialmente frente ao potencial de expansão da demanda global por soluções renováveis de papel e embalagens.

É o momento certo para comprar Suzano?

Os elementos analisados — força estrutural, resultados positivos, perspectivas setoriais e sólidos catalisadores — convergem para um cenário de oportunidade para quem busca exposição qualificada em ativos brasileiros. Suzano alia robustez operacional, excelência em inovação e presença internacional a um momentum técnico favorável. O valuation atual, abaixo dos múltiplos históricos e diante dos catalisadores para o setor de celulose, justifica renovado interesse por parte do mercado. Com perspectivas otimistas para o restante de 2025, este pode ser o ponto ideal para considerar Suzano como uma proposta estratégica para portfólios centrados em crescimento e sustentabilidade. Em resumo, Suzano parece reunir ingredientes para um novo ciclo de valorização e destaca-se como oportunidade para investidores atentos a fundamentos, inovação e tendências globais de consumo responsável.

Como comprar ações da Suzano no Brasil?

Comprar ações da Suzano online é um processo simples, seguro e acessível, realizado por meio de corretoras devidamente reguladas no Brasil. Você pode investir na Suzano de duas principais formas: pela compra tradicional no mercado à vista (spot) ou através de CFDs (Contratos por Diferença). Ambas as alternativas estão disponíveis nas melhores plataformas do país, cada uma indicada para perfis e estratégias diferentes. Se você ainda não escolheu sua corretora, confira mais abaixo nossa comparação detalhada para encontrar a opção mais adequada ao seu perfil.

Compra no mercado à vista

Ao adquirir ações no mercado à vista, você se torna proprietário real dos papéis da Suzano, participando do desempenho da empresa e podendo receber proventos como dividendos. As taxas geralmente envolvem uma comissão fixa por ordem, que nas principais corretoras brasileiras varia em torno de R$ 5 a R$ 10, independentemente do valor investido.

Exemplo de investimento em ações

Por exemplo, se o preço da ação Suzano é R$ 51,95, com R$ 1.000 é possível comprar cerca de 19 ações (considerando uma taxa de corretagem de R$ 5 já descontada).

Em um cenário de alta: se o preço subir 10%, suas ações passam a valer R$ 1.100.

Resultado: ganho bruto de R$ 100, correspondendo a 10% sobre o valor investido.

Operação via CFD

Investir por meio de CFDs permite especular sobre a variação do preço das ações da Suzano sem adquirir os papéis diretamente. Essa modalidade oferece a vantagem da alavancagem: você pode movimentar valores maiores do que o capital depositado. Em compensação, os custos incluem o spread (diferença entre preço de compra e venda) e taxas de financiamento caso mantenha a posição aberta de um dia para o outro.

Exemplo de ganho com alavancagem em CFD

Por exemplo, ao abrir uma posição em CFD sobre Suzano com R$ 1.000 e alavancagem de 5x, sua exposição ao mercado será de R$ 5.000.

✔️ Em um cenário positivo: se a ação subir 8%, seu resultado é 8% x 5 = 40%.

Resultado: ganho de R$ 400 sobre o capital investido (fora taxas e spreads).

Dica final

Antes de investir, compare sempre as taxas de corretagem, plataformas, custos de financiamento e serviços adicionais oferecidos por cada corretora. A melhor estratégia depende dos seus objetivos e horizonte de tempo; considere sempre seu perfil e consulte a comparação de corretoras disponível logo abaixo para tomar uma decisão informada e segura.

Nossas 7 dicas para comprar ações da Suzano

As últimas notícias sobre a Suzano

Suzano anuncia parceria estratégica com Kimberly-Clark para ampliar presença no mercado brasileiro de higiene. A joint venture oficializada esta semana visa produção conjunta de papel tissue, ampliando a gama de produtos e consolidando a posição da Suzano como referência nacional em soluções sustentáveis, com expressiva valorização institucional e reconhecimento do potencial de sinergias no mercado brasileiro.

Analistas de grandes bancos reforçam recomendação de compra para Suzano com potencial de valorização acima de 30%. BTG Pactual, XP Investimentos, Goldman Sachs e Citibank mantêm visões otimistas para os próximos trimestres, embasadas em fundamentos sólidos, expansão em capacidade produtiva via Projeto Cerrado e recente alta dos preços internacionais de celulose, favorecendo o desempenho da empresa frente ao mercado local.

Expansão da capacidade produtiva com início das operações da nova planta do Projeto Cerrado eleva projeções de receita. A entrada em operação da maior fábrica de celulose de eucalipto do mundo localizada no Brasil fortalece a liderança global da Suzano, ampliando a oferta para mercados asiáticos e europeus e promovendo geração de valor para o país por meio de exportações e criação de empregos regionais.

Dividendos robustos confirmados com pagamento de R$ 2,02 por ação realizado em janeiro de 2025. O pagamento significativo de proventos fortalece a atratividade da Suzano para investidores locais, que contam com regime de isenção de IR sobre dividendos, favorecendo estratégias de renda passiva e incentivando o investimento de longo prazo em papéis nacionais de perfil defensivo e sustentável.

Volume negociado e liquidez das ações Suzano seguem em patamares elevados na B3. Com R$ 290 milhões médios diários em volume negociado, as ações mantêm alta liquidez, atraindo tanto investidores institucionais quanto pessoas físicas e permitindo entradas e saídas estratégicas diante de eventos relevantes com spreads competitivos no mercado brasileiro.

FAQ

P. Laurore

Especialista em finanças

Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.