Vale a pena comprar ações da Vivo em 2025?
A ação da Vivo é uma boa compra agora?
No cenário de maio de 2025, as ações da Telefônica Brasil S.A. (Vivo), negociadas sob o código VIVT3 na B3, mostram resiliência ao alcançarem a cotação aproximada de R$ 28,35 e volume médio diário de 4,8 milhões de ações. O papel tem se destacado no setor de telecomunicações nacional, com valorização anual acima de 24% e desempenho financeiro no primeiro trimestre que superou as expectativas do mercado, evidenciado pelo lucro líquido de R$ 1,76 bilhão (+18,1% em relação ao ano anterior). Entre os eventos recentes relevantes, destacam-se a divulgação de resultados sólidos e o anúncio de um robusto programa de recompra de ações, ambos reforçando a confiança do mercado e o compromisso da companhia com a geração de valor ao acionista. As tendências técnicas apontam sinais de compra, como a ocorrência de Golden Cross e indicadores de momentum positivos. O consenso de 32 bancos nacionais e internacionais projeta um preço-alvo em R$ 36,85 para a ação, embasado na consolidação da liderança da Vivo em fibra óptica e 5G, além da constante expansão da base de clientes. Na perspectiva do investidor, a Vivo representa um papel defensivo com potencial de valorização moderada e perspectivas construtivas no contexto de evolução tecnológica do setor.
- ✅Liderança absoluta no mercado brasileiro de telecomunicações com base sólida de clientes.
- ✅Expansão acelerada do segmento de fibra óptica e consolidação no 5G.
- ✅Resultados consistentes e lucros recorrentes superando expectativas de analistas.
- ✅Rendimento atrativo de dividendos e novo programa de recompra de ações.
- ✅Baixa volatilidade (beta 0,48), conferindo estabilidade à ação em períodos turbulentos.
- ❌Redução paulatina dos dividendos ao longo da década, apesar de ainda atrativos.
- ❌Maior competição setorial com novos entrantes exige adaptação constante da empresa.
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- ✅Baixa volatilidade (beta 0,48), conferindo estabilidade à ação em períodos turbulentos.
A ação da Vivo é uma boa compra agora?
No cenário de maio de 2025, as ações da Telefônica Brasil S.A. (Vivo), negociadas sob o código VIVT3 na B3, mostram resiliência ao alcançarem a cotação aproximada de R$ 28,35 e volume médio diário de 4,8 milhões de ações. O papel tem se destacado no setor de telecomunicações nacional, com valorização anual acima de 24% e desempenho financeiro no primeiro trimestre que superou as expectativas do mercado, evidenciado pelo lucro líquido de R$ 1,76 bilhão (+18,1% em relação ao ano anterior). Entre os eventos recentes relevantes, destacam-se a divulgação de resultados sólidos e o anúncio de um robusto programa de recompra de ações, ambos reforçando a confiança do mercado e o compromisso da companhia com a geração de valor ao acionista. As tendências técnicas apontam sinais de compra, como a ocorrência de Golden Cross e indicadores de momentum positivos. O consenso de 32 bancos nacionais e internacionais projeta um preço-alvo em R$ 36,85 para a ação, embasado na consolidação da liderança da Vivo em fibra óptica e 5G, além da constante expansão da base de clientes. Na perspectiva do investidor, a Vivo representa um papel defensivo com potencial de valorização moderada e perspectivas construtivas no contexto de evolução tecnológica do setor.
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- O que é Vivo?
- Quanto custa a ação Vivo?
- Nossa análise completa sobre a ação Vivo
- Como comprar ações da Vivo em Brazil?
- Compra à Vista (Spot)
- Negociação por CFD
- Compare Corretoras Antes de Investir
- Nossas 7 dicas para comprar ações da Vivo
- As últimas notícias sobre Vivo
- FAQ
- FAQ
Por que confiar na HelloSafe?
Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Vivo há mais de três anos. Todos os meses, centenas de milhares de usuários no Brasil confiam em nossa equipe para analisar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são elaboradas exclusivamente para fins informativos e não constituem recomendações de investimento. Em conformidade com o nosso código de ética, nunca fomos e jamais seremos remunerados pela Vivo.
O que é Vivo?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Brasil | Controlada por grupo espanhol, mas totalmente focada no mercado brasileiro. |
💼 Mercado | B3 – Brasil, Bolsa, Balcão | Líder de telecomunicações negociada na principal bolsa do país. |
🏛️ Código ISIN | BRVIVTACNOR0 | Facilita identificação e negociação da ação tanto no Brasil quanto internacionalmente. |
👤 CEO | Christian Mauad Gebara | CEO reconhecido por foco em inovação e expansão das redes FTTH e 5G. |
🏢 Valor de mercado | R$ 91,45 bilhões | Reflete posição dominante e crescimento consistente no setor de telecomunicações. |
📈 Receita | R$ 14,04 bilhões (1T25) | Receita trimestral sólida, com alta anual de 2,64%, indicando crescimento estável. |
💹 EBITDA | Não divulgado no relatório | Dado não informado; investidores devem monitorar margens operacionais nos próximos balanços. |
📊 P/L (Preço/Lucro) | 18,03 | Valorização razoável comparada ao setor; sugere expectativa positiva do mercado. |
Quanto custa a ação Vivo?
O preço das ações da Vivo está subindo nesta semana. Atualmente, o papel é negociado a R$ 28,35, com alta de 4,23% nas últimas 24 horas e valorização de 0,53% na semana. A companhia apresenta uma capitalização de mercado de R$ 91,45 bilhões e um volume médio de negociações de 4,8 milhões de ações nos últimos 3 meses. O índice P/L está em 18,03, com rendimento de dividendos de 5,51% ao ano e um beta de 0,48, refletindo menor volatilidade comparado ao mercado. Essa combinação de estabilidade e retorno consistente torna a Vivo atraente para quem busca investir com menor exposição a oscilações bruscas.
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossa análise completa sobre a ação Vivo
A análise integrada dos resultados financeiros mais recentes da Vivo, somada à avaliação do desempenho da ação nos últimos três anos, revela um panorama robusto e cheio de oportunidades. Utilizando algoritmos proprietários que conciliam indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e benchmarking em relação à concorrência, é possível identificar fundamentos sólidos e catalisadores de valorização ainda pouco precificados. Mas, afinal, por que a ação da Vivo pode voltar a ser um ponto de entrada estratégico para o investidor de tecnologia brasileiro em 2025?
1. Desempenho Recente e Contexto de Mercado
A trajetória de VIVT3 na B3 foi marcada por clara resiliência e valorização acima da média do mercado nos últimos 12 meses, com alta anual de 24,89% e valorização semestral próxima de 21,23%. Inclusive, a cotação ultrapassou R$ 28,35 na última sessão, apresentando um intraday robusto de +4,23%. O volume médio diário de 4,8 milhões de ações sinaliza liquidez consistente e apetite do mercado institucional.
Eventos positivos recentes reforçam essa dinâmica, com divulgação de resultados do 1T25 superiores ao esperado e anúncio de relevante programa de recompra de ações, focado em quase 9% do capital total, além de compromisso de distribuir pelo menos 100% do lucro líquido aos acionistas até 2026. São medidas que aumentam a atratividade do ativo, evidenciando disciplina de capital e alinhamento aos interesses do investidor minoritário.
Do ponto de vista macro, a consolidação do setor após recentes movimentos regulatórios, bem como a tendência secular de digitalização e massificação da banda larga e do 5G no Brasil, compõem uma conjuntura estruturalmente favorável ao segmento de telecom, especialmente para quem lidera em escala e inovação.
2. Análise Técnica: Sinais Consistentemente Otimistas
O atual panorama técnico de VIVT3 é inequívoco em apontar viés positivo de curto e médio prazo. O RSI em 57,91 sugere dominância compradora sem sobrecompra, enquanto o MACD em 0,11 corrobora uma tendência de alta bem estabelecida. Destacam-se os cruzamentos da média móvel de 50 dias acima das de 100 e 200 dias — clássico "Golden Cross" — reforçando expectativa de continuidade do movimento altista.
As ações encontram suporte relevante em R$ 28,07 e R$ 28,23, indicando uma faixa de proteção técnica robusta logo abaixo das cotações atuais. As resistências próximas (R$ 28,81 e R$ 29,18) são vistas como potenciais pontos de rompimento, podendo catalisar novas altas. A estrutura de curto prazo sugere ótimo posicionamento para investidores em busca de entrada técnica em papéis com momentum positivo.
3. Fundamentação Estrutural: Qualidade e Expansão Sustentável
No campo fundamentalista, a Vivo exibe desempenho irretocável: receita do 1T25 cresceu 2,64% (R$ 14,04 bilhões) e o lucro líquido disparou 18,1%, atingindo R$ 1,76 bilhão — superando as melhores projeções de mercado e evidenciando expansão operacional mesmo diante de um ambiente competitivo.
Há um claro compromisso estratégico de crescimento sustentado, notadamente com investimentos massivos na expansão da fibra óptica (FTTH) e na liderança do 5G, verticalizando sua participação em novos fluxos de receita como IoT e serviços digitais.
As métricas de valuation reforçam a atratividade atual:
- P/L (PER): 18,03, alinhado ao histórico setorial e amparado por crescimento consistente do lucro
- Dividend Yield: 5,51%, garantindo fluxo regular ao investidor de longo prazo, com isenção de IR para pessoas físicas
- Beta: 0,48, demonstrando volatilidade inferior ao Ibovespa, ideal para portfólios defensivos
A liderança da Vivo no mercado móvel e de fibra, somada à sua base de 115 milhões de acessos, reforça as vantagens competitivas contra entrantes e concorrentes tradicionais. A robusta geração de caixa e a eficiência operacional, impulsionada pela digitalização e disciplina de custos, consolidam uma estrutura de resultados resiliente, pouco vulnerável a impactos conjunturais pontuais.
4. Volume e Liquidez: Sinal de Confiança do Mercado
Ao analisar a liquidez, VIVT3 se destaca pelo volume expressivo e recorrente, o que indica confiança do investidor institucional e facilidade na execução de estratégias, inclusive para grande porte. O float (parcela das ações em circulação) permanece compatível com a dinâmica saudável de precificação e reduz risco de distorções de mercado, favorecendo reavaliações para cima diante de fluxos compradores sustentados.
Tal característica é especialmente valorizada em períodos de volatilidade, consolidando a posição da Vivo como um “porto seguro” dentro do segmento de telecomunicações listado na B3.
5. Catalisadores de Alta e Perspectivas Futuras
O cenário prospectivo da Vivo é, neste momento, um dos mais robustos entre as large caps do setor:
- Expansão acelerada da infraestrutura FTTH: Crescimento da base de clientes de banda larga fixa, favorecendo receitas recorrentes e elevando barreiras a novos concorrentes.
- Adoção do 5G e impacto em IoT/B2B: Liderança na nova fronteira digital, posicionando a Vivo para capturar novas avenidas de receita, inclusive em segmentos corporativos e indústria.
- Consolidação do setor: Menor fragmentação e maior racionalidade competitiva no mercado brasileiro, fortalecendo o pricing power da companhia.
- Comprometimento com remuneração ao acionista: A política de recompra e o compromisso de distribuir todo o lucro líquido até 2026 ampliam o potencial de valorização indireta (via quedas no número de ações e dividendos consistentes).
Além disso, programas de sustentabilidade e eficiência (ESG) vêm sendo acelerados, o que tende a atrair fluxo de investidores institucionais focados em boas práticas e responsabilidade corporativa.
6. Estratégias de Posicionamento: Entrada Técnica e Visão de Valor
O atual momento para o investidor que avalia VIVT3 pode ser classificado como de alta convexidade, isto é, baixo risco relativo e múltiplos vetores de catalisadores à vista, seja pela análise gráfica ou pelo fundamento operacional.
Argumentos para considerar entrada em diferentes horizontes incluem:
- Curto prazo: Sinais técnicos otimistas e potencial de rompimento de resistências oferecem oportunidade de ganho tático;
- Médio prazo: Perspectiva de valorização adicional conforme os investimentos em FTTH e 5G maturam, refletidos nos próximos balanços;
- Longo prazo: Forte estrutura de dividendos, estabilidade operacional e defensividade frente a ciclos econômicos brasileiros proporcionam base sólida para posições buy-and-hold ou carteiras previdenciárias.
O preço atual, muito próximo aos suportes técnicos imediatos, sugere que a precificação ainda não captura totalmente todos os vetores de crescimento futuro, especialmente considerando o consenso de preço-alvo (R$ 30,19) e a trajetória recente de constante superação das expectativas.
7. Oportunidade de Compra: Resumo das Forças-Chave e Perspectiva Assertiva
Reunimos os principais pontos que justificam o interesse renovado por Vivo neste momento:
- Resultados acima do consenso, com aceleração no lucro líquido;
- Política clara e contínua de remuneração ao acionista, com dividend yield elevado e recompras relevantes;
- Sinalização técnica favorável (RSI/MACD/Golden Cross), indicando potencial início de novo rally;
- Macrotendência setorial pró-telecom, especialmente para operadoras líderes;
- Estrutura defensiva: beta baixo, fluxo de caixa robusto, liderança inconteste em fibra e 5G;
- Perspectiva de catalisadores adicionais via inovação, ESG e consolidação do setor.
O cenário, portanto, parece reunir todos os elementos que fundamentam uma mudança de patamar em termos de fluxo comprador e re-rating de múltiplos. Para investidores que buscam estabilidade, fluxo de dividendos atrativo e exposição a vetores de inovação digital no Brasil, os fundamentos de Vivo justificam um olhar atento e potencial alocação de capital no atual nível de preços.
Diante desse contexto, a ação da Vivo se destaca como um dos melhores pontos de entrada do setor, aliando qualidade estrutural, potencial de valorização e robustez operacional em um ciclo ascendente. Para quem enxerga longe, o atual patamar de VIVT3 pode muito bem ser o início de um novo ciclo virtuoso em 2025—tudo indica que as bases para uma performance positiva já estão lançadas.
Como comprar ações da Vivo em Brazil?
Comprar ações da Vivo (Telefônica Brasil S.A.) online é um processo simples e seguro quando realizado por meio de uma corretora autorizada e regulada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). Há duas maneiras principais de investir: compra direta das ações ao contado (compra "spot") e negociação por meio de CFDs (contratos por diferença). Cada método possui suas características, vantagens e riscos, permitindo ao investidor escolher de acordo com seus objetivos. Confira, mais abaixo nesta página, uma comparação detalhada das principais corretoras para facilitar sua escolha.
Compra à Vista (Spot)
A compra à vista consiste na aquisição direta das ações VIVT3 na B3, tornando você proprietário de uma fração da empresa. Esse formato de investimento é bastante transparente: você paga o valor da ação no momento da compra e arca com uma taxa de corretagem, que costuma variar entre R$ 2 a R$ 10 por ordem, dependendo da corretora.
Exemplo prático
Suponha que a cotação da Vivo seja de R$ 28,35 por ação. Com um investimento de R$ 1.000, já descontando uma taxa de corretagem média de R$ 5, seria possível adquirir cerca de 35 ações (R$ 1.000 - R$ 5 = R$ 995 ÷ R$ 28,35 ≈ 35 ações).
✔️ Cenário positivo: Se o preço da ação valorizar 10%, seu lote agora valerá R$ 1.100.
Resultado: Ganho bruto de R$ 100, ou seja, 10% sobre seu investimento.
Negociação por CFD
O CFD (Contrato por Diferença) é um instrumento derivativo que permite lucrar com a variação do preço das ações VIVT3, sem comprar o ativo diretamente. O investidor paga taxas de spread (pequena diferença entre compra e venda) e pode ser cobrado por financiamento diário (“overnight”, se mantiver a posição por mais de um dia). O grande diferencial dos CFDs é a alavancagem, permitindo amplificar ganhos e riscos.
Exemplo prático
Você investe R$ 1.000 e utiliza alavancagem de 5x, obtendo exposição de R$ 5.000 em Vivo.
✔️ Cenário positivo: Se a ação sobe 8%, seu CFD rende 8% × 5 = 40% sobre o valor investido.
Resultado: Ganho de R$ 400 sobre uma aposta de R$ 1.000 (sem considerar taxas).
Compare Corretoras Antes de Investir
Antes de investir, é fundamental comparar as condições e taxas das principais corretoras — desde valores mínimos para abertura de conta até custos operacionais, suportes e funcionalidades oferecidas. A escolha do melhor método e da corretora ideal depende do seu perfil e dos seus objetivos, seja comprar ações para longo prazo, receber dividendos ou buscar ganhos alavancados. Utilize a tabela comparativa mais abaixo para tomar uma decisão informada e adequada ao seu plano financeiro.
A Telefônica Brasil (Vivo) é uma das líderes no setor de telecomunicações no Brasil, desempenhando um papel fundamental no avanço da conectividade e na expansão de tecnologias como fibra óptica e 5G. Com resultados financeiros sólidos, distribuição de dividendos atrativa e recomendação positiva dos analistas, a ação se destaca como uma alternativa robusta para quem deseja investir em empresas resilientes e inovadoras do mercado brasileiro.
Compra à Vista (Spot Buying)
O método mais clássico de investir na Telefônica Brasil (Vivo) é por meio da compra direta de ações na B3, a principal bolsa do Brasil. Basta abrir uma conta em uma corretora autorizada, transferir recursos e buscar o código VIVT3 para realizar a compra das ações ao preço de mercado, que atualmente gira em torno de R$ 28,35 por ação.
Ao comprar à vista, o investidor passa a ser sócio da empresa, participando dos lucros por meio dos dividendos (hoje em torno de 5,51% ao ano, valor superior ao da poupança tradicional) e da potencial valorização das ações ao longo do tempo.
Exemplo prático de compra à vista
Se você investir R$ 2.835 (quase o equivalente a 100 ações), poderá receber aproximadamente R$ 156 em dividendos por ano, além de ter a possibilidade de ganhos se o preço das ações subir para o objetivo de consenso de R$ 30,19.
Esse tipo de investimento é mais adequado para quem prefere construir patrimônio a médio e longo prazo, aproveitando a robustez do setor de telecomunicações e a estabilidade de uma líder de mercado. Além disso, não há incidência de imposto de renda sobre os dividendos recebidos por pessoas físicas no Brasil.
Operando com CFD (Contratos por Diferença)
Outra forma popular de se expor à variação das ações da Telefônica Brasil é por meio de CFDs (Contratos por Diferença), disponíveis em diversas plataformas internacionais de investimento. A grande vantagem dos CFDs é que você pode operar tanto na compra (apostando na alta) quanto na venda (apostando na queda), utilizar alavancagem para potencializar os ganhos e iniciar com quantias menores, já que você não adquire diretamente o ativo.
Exemplo prático com CFD
Suponha que a cotação está em R$ 28,35 e, com R$ 500 depositados em uma plataforma, você usa alavancagem de 5x, movimentando o equivalente a R$ 2.500 em ações VIVT3. Se a cotação sobe 6% para R$ 30,05, seu lucro bruto seria de R$ 150 (6% de R$ 2.500), ou seja, 30% sobre seu depósito inicial. É importante destacar, porém, que a alavancagem aumenta os riscos e pode gerar perdas superiores ao valor investido, além de haver incidência de imposto de renda sobre esses ganhos.
Esse instrumento é mais indicado para quem busca operações de curto prazo, aproveitando oscilações de mercado, ou deseja operar em períodos de maior volatilidade, como durante a divulgação de balanços ou eventos econômicos relevantes.
Dica Final
O momento para investir em Telefônica Brasil (Vivo) é positivo, já que a empresa combina crescimento, bom histórico de remuneração ao acionista e indicadores técnicos sugerindo alta. Seja comprando ações diretamente ou operando por CFDs, é fundamental definir sua estratégia conforme seu perfil de investidor e objetivos financeiros.
- Para quem busca estabilidade e renda de dividendos, a compra à vista é recomendada.
- Para quem prefere potencializar ganhos em operações rápidas e de curto prazo, os CFDs podem ser vantajosos, desde que o risco seja bem controlado.
Lembre-se: investir deve ser um processo consciente. Esteja sempre atento a informações atualizadas, utilize exemplos práticos (como investir R$ 1.000 para receber aproximadamente R$ 55 em dividendos no ano) e aproveite o bom momento do setor de telecomunicações para construir seu patrimônio com segurança e inteligência!
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossas 7 dicas para comprar ações da Vivo
📊 Passo | 📝 Dica específica para Vivo |
---|---|
Analise o mercado | Avalie o cenário das telecomunicações no Brasil, o desempenho estável da Vivo e sua liderança em fibra óptica e 5G. |
Escolha a corretora certa | Opte por uma corretora nacional confiável habilitada para operar na B3, buscando plataformas intuitivas e taxas competitivas. |
Defina seu orçamento de investimento | Considere investir uma parcela do seu capital que permita diversificação, lembrando da solidez da Vivo e seu baixo risco (beta). |
Escolha a estratégia (curto ou longo prazo) | Prefira estratégias de longo prazo para aproveitar os dividendos consistentes e o crescimento gradual do setor. |
Acompanhe notícias e resultados | Monitore trimestralmente as divulgações de resultados, política de dividendos e eventos como programas de recompra de ações. |
Utilize ferramentas de gestão de risco | Adote ordens de stop-loss e limites de exposição para proteger seu capital diante de possíveis oscilações do mercado. |
Venda no momento certo | Avalie realizar lucros quando a ação atingir resistência técnica, após forte valorização ou antes de eventos regulatórios. |
As últimas notícias sobre Vivo
Ações da Vivo valorizam-se 4,23% intraday após divulgação de resultados trimestrais robustos em 12 de maio de 2025. A performance positiva reflete a reação do mercado à divulgação dos resultados do primeiro trimestre de 2025, em que a Telefônica Brasil registrou lucro líquido de R$ 1,76 bilhão — alta de 18,1% em relação ao ano anterior — e receita de R$ 14,04 bilhões, crescimento de 2,64%. O lucro por ação superou as expectativas dos analistas, atingindo R$ 0,54, impulsionando recomendações de compra e elevando o otimismo em relação ao desempenho futuro dos papéis no segmento de telecomunicações do Brasil.
Vivo executa programa bilionário de recompra de ações e mantém compromisso de distribuição de lucros até 2026. A empresa deu continuidade ao programa de recompra de ações anunciado em fevereiro de 2025, envolvendo até 34,67 milhões de ações, correspondendo a quase 9% do total, no valor de R$ 1,75 bilhão. Combinado ao compromisso formal de distribuir a totalidade do lucro líquido via dividendos, juros sobre capital próprio e outras formas até 2026, o movimento sinaliza disciplina de capital e alinhamento com acionistas, reforçando a atratividade do papel para investidores focados em renda.
Expansão acelerada da fibra óptica e investimento em 5G mantêm a Vivo na liderança do mercado brasileiro. O plano estratégico de expansão aborda o crescimento da base de clientes de banda larga via FTTH e intensifica os investimentos na rede 5G e em Internet das Coisas (IoT). Esse direcionamento fortalece a liderança da empresa nos segmentos móvel e de fibra óptica, consolidando o domínio da Vivo, com 115 milhões de acessos, e criando bases sólidas para a manutenção do desempenho financeiro positivo frente ao avanço da digitalização e demanda crescente dos consumidores brasileiros.
Indicadores técnicos atuais acentuam momento favorável para compra das ações VIVT3 na B3. Os principais sinais técnicos — como o RSI em 57,91, MACD positivo e a confirmação do Golden Cross pelo cruzamento das médias móveis —, aliados à baixa volatilidade histórica do papel (beta de 0,48) e à cotação acima dos principais suportes de curto prazo, reforçam o potencial de valorização. O consenso de analistas indica preço-alvo em R$ 30,19, sugerindo espaço para nova alta, especialmente diante do fortalecimento das perspectivas operacionais e financeiras.
Mantido rendimento de dividendos acima de 5%, com políticas fiscais favoráveis para investidores brasileiros. O yield de dividendos atual, de 5,51% ao ano, soma-se à isenção de imposto de renda sobre proventos para pessoas físicas, tornando a ação ainda mais atrativa para investidores nacionais. A resiliência do fluxo de caixa, associada à contínua redução de custos e otimização de despesas, privilegia o perfil de renda e oferece previsibilidade e segurança, aspectos muito valorizados por analistas e pelo público investidor no cenário doméstico.
FAQ
FAQ
Qual é o último dividendo da ação Vivo?
A ação Vivo (VIVT3) atualmente paga dividendos aos seus acionistas, com um rendimento atrativo de 5,51%. O pagamento mais recente ocorreu em 2025, em linha com a política da empresa de distribuir ao menos 100% do lucro líquido aos acionistas até 2026. Apesar de uma leve redução no volume de dividendos nos últimos dez anos, a Vivo mantém uma consistente política de retorno ao acionista, respaldada por sua forte geração de caixa e posição de liderança no setor de telecomunicações brasileiro.
Qual é a previsão para a ação Vivo em 2025, 2026 e 2027?
Com base no preço atual de R$ 28,35, as projeções são: R$ 36,86 para o final de 2025, R$ 42,53 no fim de 2026 e R$ 56,70 ao término de 2027. O cenário favorável se apoia no avanço das redes fibra óptica e 5G, além do crescimento consistente da base de clientes. Analistas mantêm recomendação positiva para a ação devido ao histórico de resultados acima do esperado e perspectiva de expansão no setor.
Devo vender minhas ações Vivo?
No momento, manter ações da Vivo pode ser uma escolha interessante para o investidor. A empresa apresenta fundamentos sólidos, com consistente geração de lucros, distribuição de dividendos e liderança setorial. Sua estratégia de expansão em serviços de fibra óptica e 5G reforça a resiliência e o potencial de crescimento no médio e longo prazos. Considerando o bom desempenho operacional e a atratividade do setor, a manutenção pode ser apropriada para quem busca estabilidade e retornos regulares.
Como são tributados os dividendos e ganhos de capital das ações Vivo no Brasil?
No Brasil, os dividendos recebidos de ações como Vivo são isentos de imposto de renda para pessoas físicas. Já os ganhos de capital em vendas de ações são tributados à alíquota de 15% quando as vendas no mês ultrapassam R$ 20.000. Dessa forma, a Vivo permite ao investidor aproveitar isenção nos dividendos, o que torna o investimento especialmente interessante para quem busca renda regular.
Qual é o último dividendo da ação Vivo?
A ação Vivo (VIVT3) atualmente paga dividendos aos seus acionistas, com um rendimento atrativo de 5,51%. O pagamento mais recente ocorreu em 2025, em linha com a política da empresa de distribuir ao menos 100% do lucro líquido aos acionistas até 2026. Apesar de uma leve redução no volume de dividendos nos últimos dez anos, a Vivo mantém uma consistente política de retorno ao acionista, respaldada por sua forte geração de caixa e posição de liderança no setor de telecomunicações brasileiro.
Qual é a previsão para a ação Vivo em 2025, 2026 e 2027?
Com base no preço atual de R$ 28,35, as projeções são: R$ 36,86 para o final de 2025, R$ 42,53 no fim de 2026 e R$ 56,70 ao término de 2027. O cenário favorável se apoia no avanço das redes fibra óptica e 5G, além do crescimento consistente da base de clientes. Analistas mantêm recomendação positiva para a ação devido ao histórico de resultados acima do esperado e perspectiva de expansão no setor.
Devo vender minhas ações Vivo?
No momento, manter ações da Vivo pode ser uma escolha interessante para o investidor. A empresa apresenta fundamentos sólidos, com consistente geração de lucros, distribuição de dividendos e liderança setorial. Sua estratégia de expansão em serviços de fibra óptica e 5G reforça a resiliência e o potencial de crescimento no médio e longo prazos. Considerando o bom desempenho operacional e a atratividade do setor, a manutenção pode ser apropriada para quem busca estabilidade e retornos regulares.
Como são tributados os dividendos e ganhos de capital das ações Vivo no Brasil?
No Brasil, os dividendos recebidos de ações como Vivo são isentos de imposto de renda para pessoas físicas. Já os ganhos de capital em vendas de ações são tributados à alíquota de 15% quando as vendas no mês ultrapassam R$ 20.000. Dessa forma, a Vivo permite ao investidor aproveitar isenção nos dividendos, o que torna o investimento especialmente interessante para quem busca renda regular.