Investir em ações da Pague Menos no Brasil em 2025: é uma boa escolha?
É o momento certo para comprar Pague Menos?
O papel da Pague Menos (PGMN3) apresenta uma combinação interessante de crescimento, resiliência e potencial, especialmente para o investidor brasileiro atento ao setor de saúde e varejo. Cotada atualmente a cerca de R$ 3,39, com volume médio diário próximo de R$ 2,35 milhões, a ação ganhou notoriedade após entregar resultados acima das expectativas no último ano — o lucro líquido subiu 972%, atingindo R$ 152 milhões em 2024, impulsionado por margens em ascensão e sinergias advindas da integração bem-sucedida da Extrafarma. Outro evento relevante foi a emissão de debêntures para reforçar o caixa e otimizar a estrutura de capital, medida considerada positiva pelo mercado. O sentimento dos investidores permaneceu construtivo mesmo diante de pressões regulatórias moderadas, dada a contínua expansão geográfica e orgânica (previsão de 50 novas lojas em 2025) e o aumento de market share, especialmente no Nordeste. O consenso de 11 bancos nacionais e internacionais aponta um target de R$ 4,41, reforçando o tom de otimismo para o médio prazo. No contexto de um setor resiliente e em transformação digital, Pague Menos segue bem posicionada para captar tendências de consumo e inovação.
- ✅Crescimento robusto: lucro líquido anual saltou 972% em 2024.
- ✅Dividend Yield atraente, acima de 7% ao ano.
- ✅Integração eficiente da Extrafarma gerando sinergias relevantes.
- ✅Presença nacional e liderança no Nordeste do Brasil.
- ✅Pipeline forte de aberturas e inovação em marcas próprias.
- ❌Moderada alavancagem financeira, embora em trajetória de redução.
- ❌Regulação setorial pode adicionar volatilidade no curto prazo.
- ✅Crescimento robusto: lucro líquido anual saltou 972% em 2024.
- ✅Dividend Yield atraente, acima de 7% ao ano.
- ✅Integração eficiente da Extrafarma gerando sinergias relevantes.
- ✅Presença nacional e liderança no Nordeste do Brasil.
- ✅Pipeline forte de aberturas e inovação em marcas próprias.
É o momento certo para comprar Pague Menos?
- ✅Crescimento robusto: lucro líquido anual saltou 972% em 2024.
- ✅Dividend Yield atraente, acima de 7% ao ano.
- ✅Integração eficiente da Extrafarma gerando sinergias relevantes.
- ✅Presença nacional e liderança no Nordeste do Brasil.
- ✅Pipeline forte de aberturas e inovação em marcas próprias.
- ❌Moderada alavancagem financeira, embora em trajetória de redução.
- ❌Regulação setorial pode adicionar volatilidade no curto prazo.
- ✅Crescimento robusto: lucro líquido anual saltou 972% em 2024.
- ✅Dividend Yield atraente, acima de 7% ao ano.
- ✅Integração eficiente da Extrafarma gerando sinergias relevantes.
- ✅Presença nacional e liderança no Nordeste do Brasil.
- ✅Pipeline forte de aberturas e inovação em marcas próprias.
- O que é a Pague Menos?
- Qual o valor da ação da Pague Menos?
- A nossa análise completa da ação da Pague Menos
- Como comprar ações da Pague Menos no Brasil?
- 7 dicas para comprar ações da Pague Menos
- As últimas notícias sobre Pague Menos
- FAQ
- Sobre o mesmo tema
Por que confiar na HelloSafe?
Na HelloSafe, nossos especialistas acompanham o desempenho da Pague Menos há mais de três anos. Todos os meses, mais de um milhão de usuários no Brasil confiam em nós para decifrar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas para fins informativos e não constituem uma recomendação de investimento. De acordo com nosso código de ética, nós nunca fomos, e nunca seremos, remunerados pela Pague Menos.
O que é a Pague Menos?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Brasil | Empresa com presença nacional, listada na B3 e forte atuação regional. |
💼 Mercado | B3 (Brasil Bolsa Balcão) | Negociada no Novo Mercado, com alto padrão de transparência corporativa. |
🏛️ Código ISIN | BRPGMNACNOR8 | Código internacional que garante negociação segura e reconhecimento global. |
👤 CEO | Jonas Marques | Liderança focada em expansão, integração e ganhos de eficiência operacional. |
🏢 Valor de mercado | R$ 2,11 bilhões | Reflete porte relevante e potencial de valorização, alinhado à expansão da rede. |
📈 Receita | R$ 12,6 bilhões (2024 estim.) | Crescimento de dois dígitos mostra expansão e fortalecimento do posicionamento. |
💹 EBITDA | R$ 628,5 milhões (2024 estim.) | Aumento robusto reforça a melhora de rentabilidade e sinergias pós-aquisição. |
📊 P/L (Price/Earnings) | 19,52 | Valuation equilibrado frente ao crescimento acelerado e potenciais ganhos futuros. |
Qual o valor da ação da Pague Menos?
O preço da ação da Pague Menos está estável nesta semana. No momento, o papel é negociado a R$ 3,39, apresentando variação negativa de -0,29% nas últimas 24 horas e uma valorização de +34,52% nos últimos 12 meses. A empresa conta com capitalização de mercado de R$ 2,11 bilhões e um volume médio diário de R$ 2,35 milhões nos últimos três meses. O índice P/L está em 19,52, o dividend yield atinge 7,46% e o beta é de apenas 0,21. Esse cenário sugere um papel relativamente pouco volátil e com bom potencial de retorno para investidores atentos ao setor de varejo farmacêutico.
A nossa análise completa da ação da Pague Menos
Após uma avaliação dos mais recentes resultados financeiros da Pague Menos, bem como da evolução de seu desempenho nos últimos três anos, realizamos uma análise profunda da ação Pague Menos combinando múltiplas fontes: indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e comparação setorial via algoritmos proprietários. Isso permitiu uma visão abrangente e atualizada quanto aos fundamentos e à dinâmica do papel. Então, por que a ação Pague Menos pode novamente se tornar um ponto de entrada estratégico no setor de saúde em 2025?
Desempenho recente e contexto de mercado
A Pague Menos apresenta um histórico recente de valorização relevante, com alta acumulada de +34,52% nos últimos doze meses, superando o desempenho médio do setor de varejo farmacêutico no país. Mesmo após um leve ajuste intraday de -0,29%, o papel preserva sua tendência de recuperação de longo prazo e oferece estabilidade diante da volatilidade moderada do índice Beta (0,21). Entre os fatores mais positivos do último ciclo, destacam-se a integração bem-sucedida da Extrafarma, que gerou R$ 267 milhões em sinergias anuais, e o robusto ritmo de crescimento das vendas mesmas lojas (SSS): +16,5% para Pague Menos e +19,8% para Extrafarma. A expansão da rede, além de ganhos de market share em todas as regiões brasileiras, especialmente no Nordeste, evidencia um momento favorável relacionado ao ciclo de consumo no setor de saúde, fortalecido ainda por projeções de abertura de pelo menos 50 lojas em 2025.
No plano macroeconômico, o ambiente de taxas de juros estabilizadas e retomada do poder de compra entre as classes consumidoras B2, C e D beneficia diretamente o segmento de varejo farmacêutico. A expansão contínua da cobertura da rede no país e o posicionamento como a terceira maior rede nacional alimentam expectativas otimistas tanto entre especialistas quanto entre investidores institucionais e de varejo.
Análise técnica
Os sinais técnicos mais recentes reforçam o otimismo: o RSI de 49,74 indica equilíbrio saudável entre sobrecompra e sobrevenda, sugerindo que a ação opera em zona de suporte, historicamente propícia para entradas táticas de investidores. A proximidade do preço atual (R$ 3,39) aos topos históricos dos últimos 12 meses (máxima R$ 3,60) amplia o potencial para novas altas, caso o papel rompa resistências com volume consistente. Indicadores como a média móvel de 20 dias, ancorando o preço em um patamar de suporte, e o EV/EBITDA em 2,99 apontam para um valuation atrativo diante dos pares. O MACD, embora neutro, acompanha a consolidação do ativo e o prepara para fases de impulso, principalmente se catalisadores positivos forem confirmados ao longo do segundo semestre.
Além disso, o P/VP de 0,78 revela descontos substanciais frente ao valor patrimonial, um diferencial importante em ciclos de correção do mercado e em momentos de procura por ativos considerados defensivos no portfólio.
Análise fundamentalista
A robustez dos fundamentos consolida o cenário otimista para Pague Menos. O crescimento de receita líquida em 2024 foi de 12,7%, saltando para R$ 12,6 bilhões, enquanto o lucro líquido anual aumentou quase dez vezes, alcançando R$ 152 milhões graças à integração de aquisições, eficiência operacional e melhoria das margens. O EBITDA de R$ 628,5 milhões (+32% ano a ano) reforça o sucesso da estratégia de ganhos de escala. Notoriamente, mesmo com investimentos em expansão de lojas, a empresa obteve crescimento acelerado e equilibrado, refletindo execução disciplinada e uma abordagem centrada em geração de caixa.
O múltiplo P/L em 19,52, mesmo após a valorização recente, permanece abaixo de concorrentes do Novo Mercado que apresentam menor rentabilidade e menor penetração em regiões estratégicas. A geração recorrente de valor para o acionista é evidenciada por dividend yield de 7,46%, patamar elevado no contexto do setor, demonstrando potencial de remuneração superior para investidores de médio e longo prazos. Além disso, a implementação de programas de próprias marcas e aposta em soluções digitais fortalecem a imagem de inovação e garantem resiliência diante de desafios macroeconômicos.
Outros pilares estruturais incluem o modelo inovador de drugstore, a forte penetração das lojas em 100% dos Estados brasileiros e a liderança regional conquistada especialmente no Nordeste, áreas que se destacam pelos ritmos de expansão de consumo e margens superiores.
Volume e liquidez
O volume médio diário de R$ 2,35 milhões nas negociações dos últimos três meses reflete elevado interesse institucional, sinalizando confiança do mercado tanto doméstico quanto internacional. Tal liquidez permite operações eficientes, reduzindo spreads e facilitando a movimentação de posições para diferentes perfis de estratégia. A presença de um free float de 29,51% assegura que o papel seja suficientemente líquido para entrada e saída tática, sem impacto relevante no preço de tela, favorecendo investidores de diversas escalas.
Essa dinâmica de liquidez também contribui para a formação de preços mais justos, sinalizando que movimentos de alta podem ser sustentados por fluxo consistente — um componente-chave para identificar a sustentação de rallys de valorização no contexto do Novo Mercado.
Catalisadores e perspectivas positivas
Diversos catalisadores garantem uma perspectiva construtiva para Pague Menos em 2025. No front operacional, a empresa prevê a abertura de 50 novas lojas, intensificando sua presença em praças de elevado potencial. A integração completa da Extrafarma já gera sinergias acima do esperado, tanto na alavancagem operacional quanto no ganho de escala logístico e de marketing. Parcerias para o lançamento de marcas próprias e digitalização dos pontos de venda estão acelerando a penetração em segmentos de maior valor agregado.
No campo ESG, a companhia segue ampliando o compromisso com sustentabilidade, inclusão e responsabilidade social — fatores que vêm ganhando peso na análise institucional de grandes gestoras. Tais iniciativas refletem uma política de engajamento com fornecedores nacionais, programas de saúde preventiva e digitalização de processos, ampliando a percepção de marca junto ao consumidor e à comunidade de investimentos.
Adicionalmente, o ambiente regulatório relativamente estável aliado à diminuição do risco de crédito no varejo contribui para um cenário de otimismo com o setor, respaldando projeções de ticket médio ascendente e margens resilientes, mesmo frente a desafios macroeconômicos.
Estratégias de investimento
Pague Menos oferece argumentos sólidos para diferentes janelas de entrada:
- No curto prazo, investidores atentos a pontos de suporte técnico encontram oportunidades táticas diante da consolidação de preços em torno de R$ 3,40, faixa que serviu como pavimento após ajustes recentes.
- Para o médio prazo, o alinhamento de catalisadores operacionais (abertura de lojas, integração Extrafarma, expansão de portfólio) reforça o potencial de apreciação à medida que tais eventos geram impacto imediato nos resultados trimestrais, frequentemente antecipados nas cotações pelo mercado.
- No longo prazo, fundamentos como crescimento sustentável de receitas, rentabilidade robusta, governança diferenciada (listagem no segmento Novo Mercado) e compromisso consistente com geração de valor ao acionista posicionam a empresa como veículo de consolidação e ganho de participação num setor historicamente resiliente.
Estratégias baseadas no acompanhamento das datas de resultados (próxima divulgação em ciclo trimestral) e busca por preços em regiões de suporte técnico maximizam o potencial de entrada. Perfis que buscam renda consistente podem ainda se beneficiar de um dos melhores dividend yields do segmento — um diferencial relevante em cenários de taxas de juros ajustadas.
É o momento certo para comprar Pague Menos?
A convergência de múltiplos fatores — forte desempenho operacional recente, robustez dos fundamentos, bom nível de liquidez e uma agenda de crescimento ancorada em expansão, inovação e ESG — sugere que Pague Menos pode estar iniciando nova fase positiva. O valuation atrativo, margens crescentes e dividendos consistentes indicam que o papel merece atenção renovada de qualquer investidor que deseja aliar potencial de valorização com geração recorrente de renda.
Diante desse conjunto de sinais, reforço que a ação Pague Menos parece representar uma excelente oportunidade de exposição ao setor de saúde e varejo farmacêutico brasileiro, em contexto de menor volatilidade, elevada resiliência e potencial de valorização acima da média. A tendência robusta, motivada por fundamentos e catalisadores genuínos, faz com que a tese de compra esteja bem fundamentada para 2025 e além.
Como comprar ações da Pague Menos no Brasil?
Comprar ações da Pague Menos online é simples e seguro quando você utiliza uma corretora regulada pela CVM. O investidor pode escolher entre dois métodos principais: a compra tradicional (à vista) das ações, tornando-se sócio da empresa, ou operar via CFDs, negociando contratos por diferença, que permitem especular sobre as variações do preço sem precisar comprar o papel diretamente. Logo abaixo, você vai encontrar uma comparação detalhada das principais corretoras para ajudá-lo a escolher o melhor caminho.
Compra à vista
A compra à vista de ações Pague Menos significa adquirir os papéis diretamente na B3, tornando-se acionista da empresa e participando dos dividendos, se houver. As corretoras normalmente cobram uma comissão fixa por ordem, que pode variar de R$ 2 a R$ 10 por operação no Brasil.
Cenário de ganho com ações Pague Menos
Se o preço da ação Pague Menos está em R$ 3,39, você pode comprar cerca de 293 ações com um aporte de R$ 1.000, já descontando uma taxa de corretagem de R$ 5.
Cenário de ganho:
Se a ação se valorizar 10%, suas ações passam a valer R$ 1.100.
Resultado: ganho bruto de R$ 100, ou seja, +10% sobre o investimento.
Negociando via CFD
Negociar CFDs sobre ações Pague Menos é atuar em derivativos que replicam o desempenho do papel, sem a necessidade de comprá-lo na bolsa. Os CFDs oferecem flexibilidade — é possível lucrar tanto na alta quanto na queda, mas envolvem cobrança de spread (diferença entre compra e venda) e taxas diárias de manutenção (“overnight”) para posições alavancadas.
Exemplo de ganho com alavancagem em CFD
Você abre uma posição em CFD nas ações Pague Menos, aplicando R$ 1.000 com alavancagem de 5x.
Sua exposição ao mercado é de R$ 5.000.
✔️ Cenário de ganho:
Se a ação subir 8%, seu ganho é de 8% x 5 = 40%.
Resultado: lucro de R$ 400 sobre um aporte de R$ 1.000 (antes das taxas).
Dica final
Antes de investir, é fundamental comparar as taxas e condições entre corretoras para encontrar a solução mais adequada ao seu perfil. A escolha entre compra à vista e operação via CFD depende do seu objetivo — seja investir no longo prazo e receber dividendos, ou buscar ganhos dinâmicos de curto prazo com alavancagem. Use a comparação de corretores disponível mais abaixo nesta página para tomar uma decisão segura e estratégica.
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretoras7 dicas para comprar ações da Pague Menos
📊 Etapa | 📝 Dica específica para Pague Menos |
---|---|
Analise o mercado | Avalie o setor de varejo farmacêutico e o crescimento da Pague Menos frente à concorrência. |
Escolha a plataforma certa | Opte por uma corretora de confiança que negocie ações na B3 e cobre taxas competitivas. |
Defina seu orçamento de investimento | Calcule quanto investir em Pague Menos, mantendo disciplina e diversificação na carteira. |
Escolha uma estratégia (curto ou longo prazo) | Prefira o longo prazo para aproveitar expansão da rede e potencial de dividendos crescentes. |
Acompanhe notícias e resultados | Monitorar balanços e integrações como o caso da Extrafarma pode antecipar oportunidades de alta. |
Use ferramentas de gestão de risco | Programe stop-loss e alerts para proteger seus investimentos das oscilações do mercado de Pague Menos. |
Venda no momento oportuno | Considere realizar lucro se a ação atingir patamares próximos ao preço-alvo dos analistas ou após forte valorização. |
As últimas notícias sobre Pague Menos
Pague Menos apresentou valorização anual expressiva de 34,52% e forte giro diário nas últimas sessões. O destaque recente do papel vem do desempenho superior à média do setor, impulsionado por resultados sólidos e aumento do volume médio diário negociado, o que se traduz em liquidez considerável e maior interesse de institucionais no pregão da B3.
A integração da Extrafarma já garante R$ 267 milhões em sinergias anualizadas e reforça tendência positiva. A conversão de 125 lojas para a bandeira Pague Menos até o final do ano fortalece sua presença em todo o território nacional e maximiza a eficiência operacional, resultando em ganhos estruturais que devem continuar impactando positivamente o Ebitda.
O pipeline robusto de expansão prevê a abertura de pelo menos 50 novas lojas em 2025, acelerando o ganho de market share. O foco em regiões estratégicas, sobretudo no Nordeste, tem sido fundamental para o crescimento acima da média setorial, ampliando a base de clientes e consolidando a posição da rede como a terceira maior do Brasil.
A política de dividendos se mantém atrativa, com yield de 7,46% e fortalecimento das entregas aos acionistas. O pagamento recente de R$ 0,25 por ação evidencia a disciplina financeira e o compromisso da companhia em remunerar o investidor pessoa física, consolidando a atratividade do papel no Novo Mercado.
Analistas mantêm recomendação otimista, com preço-alvo 20% acima do valor atual e forte perspectiva de valorização. As projeções consideram a trajetória consistente de rentabilidade, ritmo acelerado de expansão, eficiência operacional e capacidade comprovada de gerar valor sustentável no longo prazo.
FAQ
Qual foi o último dividendo da ação Pague Menos?
A ação Pague Menos atualmente paga dividendos, tendo realizado o último pagamento de R$ 0,25 por ação, cuja data de pagamento foi 27/02/2025. O yield nos últimos 12 meses atingiu 7,46%, um patamar considerado atrativo para o setor. A empresa mantém uma política de remuneração contínua, geralmente via JCP, reforçando o compromisso de longo prazo com seus acionistas.
Qual a previsão para a ação Pague Menos em 2025, 2026 e 2027?
Projeções a partir do preço atual indicam R$ 4,40 para o final de 2025, R$ 5,08 para 2026 e R$ 6,78 no encerramento de 2027. O crescimento da empresa é sustentado por sua expansão orgânica, integração bem-sucedida de grandes redes e aumento do market share nacional, o que favorece perspectivas positivas mesmo em cenários competitivos.
Devo vender minhas ações Pague Menos?
Considerando a avaliação atual, o histórico de crescimento sólido e a resiliência estratégica da Pague Menos, segurar as ações pode ser uma escolha interessante para o investidor que busca ganhos de médio e longo prazo. O setor farmacêutico brasileiro se mostra dinâmico e a companhia mantém inovação e disciplina financeira. Observar fundamentos e tendências sugere que manter o papel segue sendo uma alternativa válida.
A ação Pague Menos é elegível a algum regime fiscal especial ou possui algum diferencial tributário no Brasil?
A ação Pague Menos não é elegível para regimes de isenção internacional como PEA, ISA, REER ou 401(k), mas segue a tributação padrão brasileira. Dividendos recebidos por pessoa física no Brasil são isentos de IR, enquanto ganhos de capital acima de R$ 20.000 mensais em vendas são tributados em 15%. Fique atento à correta declaração e à aplicação das regras vigentes para evitar inconsistências fiscais.
Qual foi o último dividendo da ação Pague Menos?
A ação Pague Menos atualmente paga dividendos, tendo realizado o último pagamento de R$ 0,25 por ação, cuja data de pagamento foi 27/02/2025. O yield nos últimos 12 meses atingiu 7,46%, um patamar considerado atrativo para o setor. A empresa mantém uma política de remuneração contínua, geralmente via JCP, reforçando o compromisso de longo prazo com seus acionistas.
Qual a previsão para a ação Pague Menos em 2025, 2026 e 2027?
Projeções a partir do preço atual indicam R$ 4,40 para o final de 2025, R$ 5,08 para 2026 e R$ 6,78 no encerramento de 2027. O crescimento da empresa é sustentado por sua expansão orgânica, integração bem-sucedida de grandes redes e aumento do market share nacional, o que favorece perspectivas positivas mesmo em cenários competitivos.
Devo vender minhas ações Pague Menos?
Considerando a avaliação atual, o histórico de crescimento sólido e a resiliência estratégica da Pague Menos, segurar as ações pode ser uma escolha interessante para o investidor que busca ganhos de médio e longo prazo. O setor farmacêutico brasileiro se mostra dinâmico e a companhia mantém inovação e disciplina financeira. Observar fundamentos e tendências sugere que manter o papel segue sendo uma alternativa válida.
A ação Pague Menos é elegível a algum regime fiscal especial ou possui algum diferencial tributário no Brasil?
A ação Pague Menos não é elegível para regimes de isenção internacional como PEA, ISA, REER ou 401(k), mas segue a tributação padrão brasileira. Dividendos recebidos por pessoa física no Brasil são isentos de IR, enquanto ganhos de capital acima de R$ 20.000 mensais em vendas são tributados em 15%. Fique atento à correta declaração e à aplicação das regras vigentes para evitar inconsistências fiscais.