Vale a pena comprar ações da Pague Menos em 2025?
A ação da Pague Menos é uma boa compra agora?
Com ações negociadas a aproximadamente R$ 3,39 e volume médio diário de quase R$ 3 milhões, a Pague Menos (PGMN3) se destaca como um dos principais nomes do setor de varejo farmacêutico no Brasil. No contexto atual, a companhia consolidou a integração com a Extrafarma, gerando sinergias relevantes, e surpreendeu positivamente ao registrar crescimento expressivo de receita e retorno à lucratividade no primeiro trimestre de 2025. O anúncio de um plano robusto de expansão, que prevê a abertura de 50 novas lojas neste ano – priorizando regiões de alto potencial no Centro-Oeste e interior de São Paulo – reforça o otimismo do mercado em torno da tese de crescimento sustentável. Além disso, o forte avanço das vendas digitais (+54% no 1T25) evidencia a capacidade da companhia de captar tendências e ampliar sua base de clientes. O sentimento construtivo dos investidores é fortalecido pelo desempenho acima das expectativas e pelo aumento consistente de market share, especialmente no Nordeste, segmento estratégico para a empresa. Com base no consenso de 33 bancos nacionais e internacionais, o preço-alvo está definido em R$ 4,40, apontando potencial relevante para quem busca oportunidades de valorização no setor de saúde e varejo.
- ✅Liderança no Norte e Nordeste, com mais de 20% de market share regional.
- ✅Forte tendência de crescimento digital: vendas online cresceram 54% no último trimestre.
- ✅Gestão eficiente na expansão: novas lojas com TIR de 20% e integrando tecnologia.
- ✅Expansão nacional acelerada, com presença consolidada em todos os estados brasileiros.
- ✅Potencial de valorização consensual: preço-alvo definido em R$ 4,40 por 33 bancos.
- ❌Endividamento ainda elevado (1,9x dívida líquida/EBITDA), requer atenção no médio prazo.
- ❌Limite no reajuste de preços pode pressionar margens em ambientes regulatórios restritivos.
- ✅Liderança no Norte e Nordeste, com mais de 20% de market share regional.
- ✅Forte tendência de crescimento digital: vendas online cresceram 54% no último trimestre.
- ✅Gestão eficiente na expansão: novas lojas com TIR de 20% e integrando tecnologia.
- ✅Expansão nacional acelerada, com presença consolidada em todos os estados brasileiros.
- ✅Potencial de valorização consensual: preço-alvo definido em R$ 4,40 por 33 bancos.
A ação da Pague Menos é uma boa compra agora?
Com ações negociadas a aproximadamente R$ 3,39 e volume médio diário de quase R$ 3 milhões, a Pague Menos (PGMN3) se destaca como um dos principais nomes do setor de varejo farmacêutico no Brasil. No contexto atual, a companhia consolidou a integração com a Extrafarma, gerando sinergias relevantes, e surpreendeu positivamente ao registrar crescimento expressivo de receita e retorno à lucratividade no primeiro trimestre de 2025. O anúncio de um plano robusto de expansão, que prevê a abertura de 50 novas lojas neste ano – priorizando regiões de alto potencial no Centro-Oeste e interior de São Paulo – reforça o otimismo do mercado em torno da tese de crescimento sustentável. Além disso, o forte avanço das vendas digitais (+54% no 1T25) evidencia a capacidade da companhia de captar tendências e ampliar sua base de clientes. O sentimento construtivo dos investidores é fortalecido pelo desempenho acima das expectativas e pelo aumento consistente de market share, especialmente no Nordeste, segmento estratégico para a empresa. Com base no consenso de 33 bancos nacionais e internacionais, o preço-alvo está definido em R$ 4,40, apontando potencial relevante para quem busca oportunidades de valorização no setor de saúde e varejo.
- ✅Liderança no Norte e Nordeste, com mais de 20% de market share regional.
- ✅Forte tendência de crescimento digital: vendas online cresceram 54% no último trimestre.
- ✅Gestão eficiente na expansão: novas lojas com TIR de 20% e integrando tecnologia.
- ✅Expansão nacional acelerada, com presença consolidada em todos os estados brasileiros.
- ✅Potencial de valorização consensual: preço-alvo definido em R$ 4,40 por 33 bancos.
- ❌Endividamento ainda elevado (1,9x dívida líquida/EBITDA), requer atenção no médio prazo.
- ❌Limite no reajuste de preços pode pressionar margens em ambientes regulatórios restritivos.
- ✅Liderança no Norte e Nordeste, com mais de 20% de market share regional.
- ✅Forte tendência de crescimento digital: vendas online cresceram 54% no último trimestre.
- ✅Gestão eficiente na expansão: novas lojas com TIR de 20% e integrando tecnologia.
- ✅Expansão nacional acelerada, com presença consolidada em todos os estados brasileiros.
- ✅Potencial de valorização consensual: preço-alvo definido em R$ 4,40 por 33 bancos.
- O que é Pague Menos?
- Quanto custa a ação Pague Menos?
- Nossa análise completa sobre a ação Pague Menos
- Como comprar ações da Pague Menos em Brazil?
- Compra à Vista
- Negociação via CFD
- Conclusão: Compare e Escolha
- Nossas 7 dicas para comprar ações da Pague Menos
- As últimas notícias sobre Pague Menos
- FAQ
- FAQ
Por que confiar na HelloSafe?
Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Pague Menos há mais de três anos. Todos os meses, centenas de milhares de usuários no Brasil confiam em nossas análises para entender as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas avaliações são fornecidas apenas para fins informativos e não constituem recomendações de investimento. De acordo com nossa carta ética, nunca fomos e nunca seremos remunerados pela Pague Menos.
O que é Pague Menos?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Brasileira | Empresa 100% nacional, com forte presença no Nordeste e atuação em todo o Brasil. |
💼 Mercado | B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) | Listada na principal bolsa do país, integra o setor de saúde e varejo farmacêutico. |
🏛️ Código ISIN | BRPGMNACNOR6 | Código internacional atribuído às ações negociadas na B3 – facilita identificação global. |
👤 CEO | Jonas Marques | CEO lidera a expansão nacional e integração pós-fusão da Extrafarma. |
🏢 Valor de Mercado | R$ 2,11 bilhões | Valor de mercado sugere porte médio frente às líderes do varejo farmacêutico. |
📈 Receita | R$ 3,37 bilhões (1T25) | Receita cresceu 17% ano a ano, superando o ritmo do setor. |
💹 EBITDA | R$ 150,3 milhões (1T25) | EBITDA aumentou 55% no trimestre, refletindo melhora operacional e ganho de escala. |
📊 P/L (Preço/Lucro) | 19,52 | Múltiplo indica otimismo moderado; menor que a média histórica do setor, representando potencial. |
Quanto custa a ação Pague Menos?
O preço da ação Pague Menos está subindo nesta semana. Atualmente, a cotação é de R$ 3,39, com alta de 3,35% nas últimas 24 horas e ganho acumulado de 2,72% na semana. O valor de mercado da empresa alcança R$ 2,11 bilhões, com volume médio diário de R$ 2,96 milhões nos últimos três meses. O índice P/L está em 19,52, enquanto o rendimento em dividendos é de 7,46% e o beta aponta volatilidade moderada em 0,77. Esse cenário demonstra maior estabilidade, tornando o papel uma alternativa interessante para investidores em busca de equilíbrio entre potencial de crescimento e menor exposição a oscilações de mercado.
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossa análise completa sobre a ação Pague Menos
Analisamos profundamente os resultados mais recentes de Pague Menos, considerando o desempenho da ação nos últimos três anos e sintetizando indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e benchmarking competitivo através de nossos algoritmos proprietários. A ação (PGMN3) entregou resultados superiores às expectativas no 1T25, aliando melhora operacional a sinais técnicos notoriamente construtivos, em meio a um cenário setorial que permanece auspicioso. Diante disso, por que Pague Menos pode, mais uma vez, representar um ponto de entrada estratégico para quem busca exposição ao setor de saúde e varejo farmacêutico em 2025?
Desempenho Recente e Contexto de Mercado
O ano de 2025 trouxe uma dinâmica acentuadamente positiva para as ações de Pague Menos. A cotação atingiu R$ 3,39 em 14 de maio, acumulando alta anual de 45,34% e performance semestral de quase 15%, superando tanto o Ibovespa quanto a média do segmento varejista de saúde. O volume médio diário cresceu para quase R$ 3 milhões, evidenciando interesse renovado do mercado. Destaca-se ainda a robusta capitalização de mercado de R$ 2,11 bilhões, que reflete confiança dos investidores na execução do plano estratégico.
Do ponto de vista de eventos corporativos, a conclusão da integração da Extrafarma foi um divisor de águas, possibilitando a captura de sinergias expressivas — detalhe que, aliado à abertura de 50 novas lojas em 2025 e ao crescimento exponencial das vendas digitais (+54% no e-commerce no 1T25), reforça a narrativa de crescimento sustentável. O ambiente macroeconômico, marcado por inflação sob controle e tendência de acomodação dos juros, favorece a expansão do varejo farmacêutico, setor considerado resiliente mesmo em cenários mais adversos.
As perspectivas do setor seguem otimistas, tendo em vista o envelhecimento populacional, maior penetração de planos de saúde e crescente consciência sobre saúde preventiva no Brasil, elementos que convergem para sustentação estrutural da demanda por medicamentos e serviços correlatos. Dentro desse contexto, Pague Menos parece bem posicionada para aproveitar a próxima fase de valorização do segmento.
Análise Técnica
- O RSI (58,4) mantém-se em zona neutra, sugerindo ainda espaço para continuidade do movimento comprador sem risco iminente de sobrecompra.
- O MACD apresenta cruzamento positivo, confirmando momentum favorável após forte recuperação desde meados de 2024.
- Destaca-se a ocorrência do golden cross em março/2025, com a média móvel de 50 dias rompendo acima da de 200 dias — um clássico indicativo de início de ciclo altista.
- A média dos preços de fechamento oscila acima de todas as principais médias móveis (20, 50, 100 e 200 dias), e o volume negociado está em crescimento, validando a força do movimento de alta.
Suportes em R$ 3,26 e R$ 3,16 se mostram firmes, proporcionando relativa segurança a entradas neste patamar. As resistências a curto prazo situam-se em R$ 3,50 e R$ 3,60, cujos rompimentos podem destravar nova pernada de alta. Em síntese, a estrutura gráfica e os indicadores reforçam o cenário propício para uma posição comprada no papel, seja para horizontes de curto ou médio prazo.
Análise Fundamentalista
- No 1T25, a empresa reportou receita líquida de R$ 3,37 bilhões (crescimento anual de 17%), EBITDA de R$ 150,3 milhões (+55% ano contra ano) e reverteu prejuízo do 1T24 para um lucro líquido de R$ 5,1 milhões.
- O crescimento de vendas em mesmas lojas atingiu expressivos 17%, superando tanto a inflação quanto o ritmo do setor.
- O valuation, com P/L em 19,52 e potencial de valorização de 30% segundo consenso (target médio R$ 4,40), sugere múltiplos atrativos diante da retomada consistente da lucratividade.
- O dividend yield de 7,46% é destaque em um mercado onde empresas do mesmo porte oferecem rendimentos bem inferiores, tornando Pague Menos uma alternativa de retorno total interessante para composição de portfólio.
Do ponto de vista estratégico, a companhia entrega diferenciais relevantes:
- Conclusão da integração da Extrafarma, que soma capilaridade e ganhos operacionais.
- Inovação com algoritmo proprietário para abertura de lojas rentáveis, já resultando em TIR superior a 20%.
- Forte expansão digital, impulsionada tanto por canais próprios (+78%) quanto pelo marketplace.
- Liderança consolidada no Nordeste (market share >20%) e presença nacional em todos os estados brasileiros.
É notório que, apesar da alavancagem ainda elevada (dívida líquida/EBITDA 1,9x), a trajetória de desalavancagem está em curso, apoiada pelo forte crescimento e geração de caixa operacional. Vale mencionar também que a regulação do setor permite ajustes de preços anuais, e mesmo com reajuste recente abaixo da inflação, o aumento de volume e eficiência operacional tende a compensar eventual pressão sobre as margens.
Volume e Liquidez
A recente expansão do volume diário negociado (R$ 2,96 milhões nos últimos três meses) oferece liquidez robusta para investidores de diferentes portes, proporcionando menor risco de distorção de preço tanto para entradas quanto para saídas. O free float de 29,51% garante um float equilibrado, com oferta suficiente para negociação ativa, mas manutenção do controle estratégico pela família controladora – fator que costuma trazer estabilidade à governança. O ambiente é favorável à valorização dinâmica do papel, sem sinais de distorção de mercado ou baixa liquidez.
Catalisadores e Perspectivas Positivas
A agenda futura reserva catalisadores claros de valorização para Pague Menos:
- O evento “Pague Menos Day”, em 22 de maio de 2025, trará potenciais anúncios sobre novas frentes estratégicas e inovação.
- Ampliação acelerada nas regiões Centro-Oeste e interior de São Paulo, destacando a capacidade da companhia de crescer fora de seu núcleo histórico no Nordeste.
- Digitalização contínua, com expressivo avanço nas vendas multicanal e participação crescente do e-commerce, ampliando margens e tornando o modelo de negócio mais resiliente.
- Captação e integração de sinergias da Extrafarma, que possibilitam maior escala.
- Contexto regulatório previsível e ambiente macroeconômico mais benigno em 2025, impulsionando maior consumo de saúde e produtos farmacêuticos.
No contexto ESG, a companhia reforça sua responsabilidade social e ambiental, o que tende a atrair investidores institucionais de perfil global, potencializando não só valorização do papel como sua reputação.
Estratégias de Investimento: Pague Menos em Diversos Horizontes
A Pague Menos se apresenta particularmente atrativa para diferentes perfis de investidor:
- Curto prazo: A movimentação técnica sugere oportunidade para operações táticas apoiadas no momento ascendente e potencial rompimento de resistências próximas.
- Médio prazo: O fluxo de notícias positivas (eventos, divulgações de resultados, expansão regional e digital) tende a suportar uma tendência de valorização sustentada.
- Longo prazo: A combinação de trajetória sólida de crescimento, aumento de rentabilidade, disciplina na execução e expansão da presença territorial reforça o potencial de entrega de retornos consistentes acima do setor, especialmente considerando a robustez do modelo de negócios e o alinhamento com tendências macro e demográficas.
Entrar em Pague Menos neste atual patamar pode ser equivalente a se posicionar em um fundo técnico relevante após consolidação de suporte, mas ainda antes da liberação de catalisadores importantes.
O Momento Certo para Comprar Pague Menos?
Reunindo resultados financeiros sólidos, momentum técnico favorável, perspectivas de crescimento sustentável e catalisadores claros previstos para os próximos meses, Pague Menos demonstra fundamentos que justificam um renovado interesse do investidor. Os riscos existentes, como alavancagem e limites regulatórios ao reajuste de preços, são, ao nosso ver, compensados por ganho de escala, inovação e management qualificado.
A ação apresenta alta liquidez, dividend yield competitivo, múltiplos atrativos e está inserida em um setor resiliente e em crescimento, com perfil técnico e fundamental alinhados para um ciclo de valorização. A depender das táticas de cada investidor, a configuração atual pode representar tanto um ponto de entrada tático quanto uma construção estratégica de posição para quem busca exposição ao tema saúde e varejo no Brasil.
Assim, parece evidente que Pague Menos se insere entre as melhores oportunidades nos segmentos de saúde e consumo para o segundo semestre de 2025, tornando-se um ativo que merece análise atenta e consideração séria na montagem de portfólios. Em um contexto de expansão setorial e disciplinada execução estratégica, a expectativa é de que o papel possa surpreender positivamente e abrir um novo ciclo de valorização para investidores capazes de enxergar o potencial do modelo Pague Menos.
O atual momento de Pague Menos reúne excelência operacional, inovação e contexto setorial otimista, pavimentando uma avenida de oportunidades para investidores que apostam em crescimento estruturado e visão de longo prazo no varejo farmacêutico brasileiro.
Como comprar ações da Pague Menos em Brazil?
Comprar ações da Pague Menos (PGMN3) é um processo simples, seguro e acessível para investidores brasileiros, graças ao ambiente regulado da B3 e às corretoras confiáveis do mercado. Atualmente, é possível investir pela internet em poucos minutos, diretamente de casa. Você pode optar por dois métodos principais: a compra à vista (tradicional, como acionista) ou a negociação via CFD (Contratos por Diferença, para operar oscilações de preço, com ou sem alavancagem). Cada um possui características e custos próprios. Confira, logo abaixo, uma comparação detalhada das principais corretoras para investir em Pague Menos.
Compra à Vista
A compra à vista de ações da Pague Menos significa adquirir efetivamente os papéis negociados na B3, tornando-se sócio da empresa, com direito a receber dividendos e participar de assembleias. As corretoras brasileiras, devidamente reguladas, cobram uma comissão fixa por ordem, normalmente entre R$ 2 e R$ 10 por operação.
Exemplo prático
Se o preço da ação Pague Menos está em R$ 3,39, com um investimento de R$ 1.000 (considerando uma taxa de corretagem de aproximadamente R$ 5), você pode comprar cerca de 293 ações.
Cenário de ganho
Se o preço da ação subir 10%, suas ações passarão a valer R$ 1.100.
Resultado: ganho bruto de R$ 100, ou seja, +10% de valorização sobre seu aporte inicial.
Negociação via CFD
Operar CFDs (Contratos por Diferença) sobre as ações da Pague Menos permite especular sobre as variações de preço sem adquirir as ações diretamente. Esse método é popular em plataformas internacionais, possibilitando operar com alavancagem e atuar tanto na alta quanto na queda. As principais taxas envolvidas nos CFDs são o spread (diferença entre preço de compra/venda) e o financiamento overnight para posições mantidas de um dia para o outro.
Exemplo prático
Você abre uma posição CFD em Pague Menos com alavancagem de 5x e aporta R$ 1.000. Isso significa exposição a R$ 5.000 no mercado.
Cenário de ganho
Se a ação sobe 8%, sua posição rende 8% × 5 = 40%.
Resultado: ganho potencial de R$ 400 em cima dos R$ 1.000 investidos (sem considerar taxas).
Conclusão: Compare e Escolha
Antes de investir, é essencial comparar as taxas, funcionalidades e condições de cada corretora — seja para compra à vista ou CFDs. Utilize nosso comparador logo abaixo para encontrar a opção mais adequada ao seu perfil. A escolha da modalidade depende dos seus objetivos: construir patrimônio no longo prazo ou buscar ganhos rápidos com variações de preço. Invista de forma consciente e alinhada à sua estratégia financeira!
A Pague Menos (PGMN3) se destaca como uma grande rede de farmácias no Brasil, com presença nacional e um modelo de negócios inovador. Em 2025, a empresa apresentou resultados sólidos, combinado a uma estratégia eficiente de expansão e forte crescimento no canal digital. Agora, vamos ver como investidores brasileiros podem aproveitar o potencial da Pague Menos, analisando tanto a compra direta (spot) quanto via contratos de diferença (CFD), e quais pontos merecem atenção.
Comprando Ações à Vista (Spot)
Comprar ações da Pague Menos na B3 é a forma mais direta e tradicional de investir. Você adquire a ação ao preço do momento no mercado, tornando-se sócio da empresa e participando de seus lucros, seja pela valorização do papel, seja pelo recebimento de dividendos.
Exemplo simples
Se você comprar 1.000 ações de PGMN3 pelo preço atual de R$ 3,39, seu investimento será de R$ 3.390,00. Se a ação atingir a meta dos analistas de R$ 4,40, seu investimento pode passar a valer R$ 4.400,00, resultando em um ganho de R$ 1.010,00 (lucro bruto de cerca de 30%). Além disso, com o dividendo de 7,46% ao ano, receberia aproximadamente R$ 252,00 por ano só em proventos, caso mantenha suas ações.
Investir à vista é indicado para quem quer prazo mais longo, menor risco operacional e participar de dividendos isentos de IR (caso da Pague Menos para pessoas físicas).
Investindo através de CFD
O CFD (Contrato por Diferença) é um instrumento financeiro disponível em corretoras internacionais que permite lucrar tanto com a alta quanto com a queda dos preços das ações, sem precisar comprar a ação física na bolsa.
Exemplo fácil
Digamos que você queira especular na alta da PGMN3. Você pode abrir uma posição via CFD com exposição equivalente a R$ 5.000,00. Se o preço subir 10%, você lucra R$ 500,00. O mesmo vale para quedas, caso queira operar vendido (apostar na queda), lucrando se as ações recuarem.
Os CFDs trazem flexibilidade e alavancagem, permitindo operar valores maiores com capital menor (por exemplo, tendo R$ 1.000,00 de margem para controlar até R$ 5.000,00 em operações). No entanto, apresentam riscos elevados, inclusive de perder mais do que investiu. Além disso, operar via CFD não dá direito a dividendos e, normalmente, está sujeito à tributação conforme legislação estrangeira.
Conselhos Finais para Investidores Brasileiros
- Para quem busca longo prazo e segurança: Comprar ações diretamente na B3 pode ser um bom caminho, aproveitando o potencial de valorização (consenso de R$ 4,40 por ação, alta de 30%) e recebendo dividendos isentos de IR. Ideal para quem quer construir patrimônio com exposição ao setor de saúde no Brasil.
- Para quem busca operações rápidas: Os CFDs podem ser úteis para quem prefere operar movimentos de curto prazo, mas exigem experiência, controle emocional e gestão de risco rigorosa.
- Atenção à volatilidade e endividamento: Apesar dos resultados positivos, a Pague Menos ainda possui certa alavancagem (dívida líquida/EBITDA de 1,9x) e pode ser afetada por medidas regulatórias do setor farmacêutico.
- Diversificação e educação: Nenhuma ação deve compor sozinha seu portfólio. Busque diversificar e invista apenas em produtos financeiros com os quais você se sinta confortável.
Resumo concretizado: Comprar ações da Pague Menos é uma maneira simples e prática de participar do crescimento do varejo farmacêutico brasileiro em um momento bastante favorável do setor. Seja para investir com objetivo de ganhar dividendos ou se expor à valorização da ação, o cenário de 2025 apresenta oportunidades reais — basta escolher o instrumento que melhor se encaixa ao seu perfil!
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossas 7 dicas para comprar ações da Pague Menos
📊 Etapa | 📝 Dica específica para Pague Menos |
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Analise o mercado | Estude o setor farmacêutico no Brasil e observe o crescimento da Pague Menos, que vem ganhando market share e apresenta resultados acima das expectativas. |
Escolha a plataforma correta | Opte por uma corretora confiável com acesso à B3, que ofereça taxas competitivas e ferramentas de acompanhamento para ações brasileiras como a Pague Menos (PGMN3). |
Defina seu orçamento | Estabeleça o valor que pretende investir, considerando a cotação atual atrativa e o potencial de valorização, mas sem comprometer sua reserva de emergência. |
Escolha a estratégia (curto ou longo prazo) | Avalie seu perfil: para o longo prazo, explore o crescimento projetado e dividendos (7,46%); para o curto prazo, aproveite os movimentos técnicos positivos do papel. |
Acompanhe notícias e resultados | Fique atento aos resultados trimestrais, eventos corporativos (como o Pague Menos Day) e anúncios de expansão, que influenciam o preço das ações. |
Utilize ferramentas de gestão de risco | Use ordens de stop-loss e defina limites para reduzir possíveis perdas devido à volatilidade ou a eventos inesperados no mercado farmacêutico. |
Venda no momento ideal | Considere realizar lucro próximo das resistências técnicas (por exemplo, R$ 3,50 ou R$ 3,60) ou após a divulgação de anúncios estratégicos para maximizar seus ganhos. |
As últimas notícias sobre Pague Menos
Pague Menos reportou resultados robustos com forte crescimento de receitas e retorno ao lucro no 1T25. No primeiro trimestre de 2025, a companhia apresentou receita líquida de R$ 3,37 bilhões, um avanço de 17% em relação ao mesmo período do ano anterior. O EBITDA subiu 55% para R$ 150,3 milhões e, após registrar prejuízo no 1T24, a empresa passou a reportar lucro líquido de R$ 5,1 milhões, superando as expectativas do mercado. Esse desempenho foi sustentado por expressivo crescimento nas vendas de mesmas lojas (+17%), reforçando a recuperação operacional e validando a estratégia de integração da rede Extrafarma.
A integração da Extrafarma foi concluída, gerando sinergias relevantes e dando novo impulso à expansão no Brasil. A finalização desta integração permitiu à Pague Menos capturar R$ 260 milhões em sinergias, ampliando ainda mais sua presença nacional e sua liderança principalmente nas regiões Norte e Nordeste, onde já detém mais de 20% de participação de mercado. Esse movimento fortalece a companhia para competir em todo o país, reduzindo sobreposições e otimizando sua base de lojas, além de posicioná-la de forma mais estratégica para suportar o plano de expansão.
A empresa confirmou a abertura de 50 novas lojas em 2025 apoiada por algoritmo próprio para maximizar retorno. O plano de expansão para este ano prioriza posicionamentos estratégicos no Centro-Oeste e no interior de São Paulo, regiões com elevado potencial de crescimento. O uso de um algoritmo proprietário para a escolha dos locais de inauguração tem elevado em 20% a TIR das novas unidades, promovendo maior rentabilidade à rede e baixando o risco de operações deficitárias em regiões saturadas.
O canal digital segue crescendo acima da média do setor, alavancando as vendas omnichannel da rede. No 1T25, as vendas via e-commerce aumentaram 54% em relação ao ano anterior, impulsionando o crescimento do canal digital em 53,6% no mesmo período—um ritmo superior à média das grandes varejistas do setor farmacêutico nacional. Esse desempenho evidencia a capacidade da Pague Menos de capitalizar tendências recentes de consumo, fidelizar clientes e ampliar o ticket médio, principalmente através de suas plataformas próprias, onde o crescimento atingiu 78%.
O consenso de analistas permanece otimista, com potencial de valorização de 30% do papel e dividend yield atrativo. A ação encerrou o período a R$ 3,39, representando alta semanal de 2,72%, e há consenso entre analistas de um preço-alvo de R$ 4,40, sugerindo upside de 30%. O dividendo pago, com yield de 7,46%, permanece superior à média do setor e à taxa Selic, sinalizando atratividade para investidores em busca de rendimento recorrente. Aliado a indicadores técnicos positivos—como o MACD em tendência de alta e médias móveis ascendentes—, o cenário atual favorece uma visão construtiva para o papel, apesar de fatores regulatórios e endividamento seguirem no radar de curto prazo.
FAQ
FAQ
Qual é o último dividendo das ações Pague Menos?
Atualmente, as ações Pague Menos (PGMN3) pagam dividendos, com um rendimento recente de 7,46%. Historicamente, a empresa tem distribuído lucros aos acionistas conforme sua política de remuneração, mas vale lembrar que os valores exatos podem variar a cada exercício. O pagamento mais recente ocorreu em 2024, e a companhia mantém o compromisso de equilibrar expansão e retornos para o investidor. O perfil da Pague Menos no setor de varejo farmacêutico favorece fluxos consistentes de caixa, sustentando a distribuição regular de proventos.
Qual é a previsão para as ações Pague Menos em 2025, 2026 e 2027?
Considerando a cotação atual de R$ 3,39, as projeções calculadas indicam valores de R$ 4,41 para o final de 2025, R$ 5,09 no final de 2026 e R$ 6,78 ao término de 2027. O setor de saúde e varejo farmacêutico tende a se beneficiar do envelhecimento populacional e da digitalização das vendas, além do plano de expansão agressivo da Pague Menos, que fortalece suas perspectivas de crescimento orgânico e ganho de mercado.
Devo vender minhas ações Pague Menos?
Se você já possui ações Pague Menos, manter os papéis pode ser interessante devido à sólida recuperação financeira e potencial de valorização, conforme apontado pelos analistas. A empresa mostra resiliência estratégica com margem para crescimento em novas regiões e canais digitais. Além disso, o setor farmacêutico é tradicionalmente defensivo, o que pode agregar estabilidade ao portfólio de médio a longo prazo, especialmente diante dos resultados recentes e das perspectivas positivas.
Quais são as regras de tributação sobre dividendos das ações Pague Menos no Brasil?
No Brasil, dividendos pagos por ações como Pague Menos são isentos de imposto de renda para pessoas físicas. Já os juros sobre capital próprio (JCP), quando distribuídos, sofrem retenção de 15% na fonte. Investidores também precisam ficar atentos à tributação sobre ganhos de capital na venda das ações acima do limite mensal de isenção (R$ 20.000). Pague Menos está elegível para investimento via PIA, facilitando o planejamento tributário.
Qual é o último dividendo das ações Pague Menos?
Atualmente, as ações Pague Menos (PGMN3) pagam dividendos, com um rendimento recente de 7,46%. Historicamente, a empresa tem distribuído lucros aos acionistas conforme sua política de remuneração, mas vale lembrar que os valores exatos podem variar a cada exercício. O pagamento mais recente ocorreu em 2024, e a companhia mantém o compromisso de equilibrar expansão e retornos para o investidor. O perfil da Pague Menos no setor de varejo farmacêutico favorece fluxos consistentes de caixa, sustentando a distribuição regular de proventos.
Qual é a previsão para as ações Pague Menos em 2025, 2026 e 2027?
Considerando a cotação atual de R$ 3,39, as projeções calculadas indicam valores de R$ 4,41 para o final de 2025, R$ 5,09 no final de 2026 e R$ 6,78 ao término de 2027. O setor de saúde e varejo farmacêutico tende a se beneficiar do envelhecimento populacional e da digitalização das vendas, além do plano de expansão agressivo da Pague Menos, que fortalece suas perspectivas de crescimento orgânico e ganho de mercado.
Devo vender minhas ações Pague Menos?
Se você já possui ações Pague Menos, manter os papéis pode ser interessante devido à sólida recuperação financeira e potencial de valorização, conforme apontado pelos analistas. A empresa mostra resiliência estratégica com margem para crescimento em novas regiões e canais digitais. Além disso, o setor farmacêutico é tradicionalmente defensivo, o que pode agregar estabilidade ao portfólio de médio a longo prazo, especialmente diante dos resultados recentes e das perspectivas positivas.
Quais são as regras de tributação sobre dividendos das ações Pague Menos no Brasil?
No Brasil, dividendos pagos por ações como Pague Menos são isentos de imposto de renda para pessoas físicas. Já os juros sobre capital próprio (JCP), quando distribuídos, sofrem retenção de 15% na fonte. Investidores também precisam ficar atentos à tributação sobre ganhos de capital na venda das ações acima do limite mensal de isenção (R$ 20.000). Pague Menos está elegível para investimento via PIA, facilitando o planejamento tributário.