Devo comprar ações da Vibras em 2025?

Por que confiar na HelloSafe?

Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Vibras há mais de três anos. Todos os meses, mais de um milhão de usuários no Brasil confiam em nós para decifrar as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são fornecidas para fins informativos e não constituem uma recomendação de investimento. Em conformidade com nosso código de ética, nós nunca fomos, e nunca seremos, remunerados pela Vibras.

O que é Vibras?

Quanto custa a ação da Vibras?

O preço da ação Vibras está em alta esta semana. Atualmente, a ação é negociada a R$ 22,50, registrando valorização de 2,27% nas últimas 24 horas; infelizmente, não há dados atualizados para a variação semanal. O valor de mercado da companhia alcança R$ 25,18 bilhões, com volume médio de R$ 183,3 milhões negociados diariamente nos últimos 3 meses. O múltiplo P/L (Preço/Lucro) está em 4,07, enquanto o dividend yield atinge 5,85%; o beta da ação não está disponível nas fontes atuais. O papel oferece potencial para investidores que buscam bons fundamentos aliados à renda recorrente, mas é importante acompanhar as variações do setor energético.

A nossa análise completa das ações da Vibras

Após minuciosa revisão dos últimos resultados financeiros da Vibras, bem como do desempenho das ações nos últimos três anos, combinamos insights de múltiplas fontes ― desde indicadores financeiros a sinais técnicos, dados de mercado e análise competitiva ― aplicados aos nossos algoritmos proprietários. O objetivo: fornecer uma leitura integrada da evolução da companhia e suas perspectivas setoriais. Então, por que Vibras pode voltar a ser um ponto de entrada estratégico para o setor energético brasileiro em 2025?

Desempenho recente e contexto de mercado

A ação Vibras (VBBR3) apresentou sólida valorização recente: negociada hoje a R$ 22,50, acumula alta de quase 9% nos últimos 12 meses e protagonizou um avanço intradiário de 2,27% na última sessão. Mesmo sem dados semanais detalhados, o movimento reflete o renovado otimismo do mercado após a divulgação de resultados acima das expectativas, especialmente com o lucro líquido trimestral superando projectos dos analistas em 10%. O ciclo de crescimento ocorre num contexto macroeconômico favorável ao setor de energia, marcado por expansão do consumo, consolidação de players privados e significativo aumento da demanda de energias de transição. Empresas do segmento, como a Vibras, aparecem bem posicionadas para capturar valor num ambiente regulatório estável e foco crescente em sustentabilidade.

A companhia reforçou sua presença estratégica com a conclusão da aquisição da Comerc Energia em janeiro de 2025, movimento que consolidou a Vibras como a maior plataforma multienergia do Brasil. Essa integração amplia não apenas a exposição à energia renovável, mas potencializa receitas em sinergias relevantes, colocando a empresa à frente na jornada pela descarbonização do portfólio. Não menos importante, a liderança de mercado se traduz em alta capilaridade ― mais de 8.000 postos e presença em 99 aeroportos ―, um diferencial em relação a concorrentes tradicionais e novos entrantes.

Análise técnica

Embora o acesso a todos os indicadores técnicos detalhados seja restrito por ora, os dados disponíveis apontam para uma estrutura construtiva. O preço da ação orbita acima do suporte robusto em R$ 21,43 (mínimo mensal recente), sugerindo resiliência e apetite comprador em torno desse patamar. A máxima de 52 semanas, em R$ 24,86, aparece como próxima barreira para um novo impulso de alta, e a evolução do preço indica espaço para rompimento caso se mantenha a tendência de volume acima da média.

A relação preço/lucro extremamente atrativa (P/L de 4,07) ainda intimida vendas mais agressivas, enquanto a ausência de sinais de exaustão noscilatórios pode introduzir um padrão de reversão otimista no curto e médio prazo. Para investidores atentos a movimentações técnicas, identificar pontos próximos ao suporte e acompanhar possíveis rompimentos de resistência podem ser estratégias eficazes para capturar ganhos em novas ondas de valorização.

Análise fundamentalista

A robustez dos fundamentos da Vibras é um pilar decisivo para justificar o entusiasmo crescente em torno da ação. O faturamento líquido anual atingiu impressionantes R$ 177,53 bilhões; no último trimestre, a receita foi de R$ 44,86 bilhões ― refletindo aumento substancial ano a ano. O EBITDA anual somou R$ 9,40 bilhões, com margem EBITDA de 5,29%, enquanto o lucro líquido anual ficou em R$ 6,18 bilhões, confirmando capacidade de geração de caixa sólido mesmo em cenários desafiadores para o setor de energia e combustíveis.

O múltiplo P/L de 4,07 sugere que o mercado ainda subvaloriza o potencial de entrega da Vibras diante de seus concorrentes. Adicionalmente, o dividend yield de 5,85% demonstra compromisso com o retorno ao acionista em base regular, tornando o papel atrativo tanto para quem busca crescimento quanto para quem privilegia renda periódica. A rentabilidade estrutural (ROE de 30,13%, ROIC de 14,25%) revela excelência operacional, reforçada por uma estratégia de diversificação que abrange lubrificantes, renováveis e soluções para aviação.

Outro ponto forte é a licensa exclusiva da marca Petrobras, que confere à Vibras notoriedade e confiança junto ao consumidor brasileiro ― diferencial raro em setores de commodities. A capacidade de adaptação, ilustrada pelo sucesso na transição ao controle privado e pela integração da Comerc Energia, sustenta um perfil inovador e resiliente frente às oscilações macroeconômicas.

Volume e liquidez

O volume médio diário robusto ― R$ 183,3 milhões nas últimas 12 semanas ― sinaliza liquidez abundante, facilidade de entrada e saída e um amplo leque de participantes institucionais e individuais. A capitalização de mercado de R$ 25,18 bilhões confere à ação espaço para movimentos expressivos sem riscos de distorções de preço resultantes de baixa liquidez. O free float elevado (acima de 99%) incentiva eficiência de precificação e potencial de valorização dinâmica, movimentando interesse de grandes fundos e do investidor pessoa física.

Esse ambiente cria terreno fértil para reavaliações rápidas em contextos positivos ― como novos marcos regulatórios, anúncios de parcerias ou divulgação de resultados acima da expectativa.

Catalisadores e perspectivas positivas

• A integração da Comerc Energia, que deverá gerar sinergias superiores a R$ 7 bilhões, sendo o break-even esperado já para 2025, integrando novas fontes renováveis, elétricas e soluções de descarbonização.
• Expansão acelerada do portfólio de energias limpas, respondendo diretamente ao crescente apetite global e doméstico por produtos ESG, tendência que ganha força nos ambientes corporativo e de consumo.
• Iniciativas de inovação em combustíveis alternativos e lubrificantes, ampliando oferta e criando novos mercados consumidores.
• Forte capacidade financeira para investimentos recorrentes em tecnologia e gestão operacional.
• Setor energético brasileiro em transformação, com arcabouço regulatório sólido, potencial de flexibilização tributária e crescente digitalização das cadeias de valor.

Vale destacar ainda o compromisso com políticas de remuneração ao acionista via dividendos regulares, somando R$ 1,44 por ação distribuídos só em 2024. A recomendação majoritária do mercado, refletida em preço-alvo de R$ 33,00 (potencial de valorização de mais de 45% sobre o valor atual), é mais um indicativo do cenário construtivo, reforçado pelo crescimento médio anual das receitas em 12,65% e dos lucros em 22,87% nos últimos cinco anos.

Estratégias de investimento

• Para o curto prazo, operar nas regiões de suporte (R$ 21,43) e buscar alvos primários próximos à máxima de 52 semanas (R$ 24,86), aproveitando a volatilidade natural das ações de energia.
• No médio prazo, posicionar-se antes de catalisadores importantes (divulgação de novos resultados trimestrais ou anúncios estratégicos) para capturar possíveis gaps de valuation à medida que sinergias da Comerc Energia se concretizem.
• Na perspectiva de longo prazo, a sólida estrutura de caixa, o histórico de rentabilidade acima da média do setor e a liderança indiscutível em distribuição de combustíveis e energia renovável compõem um conjunto bastante atraente para quem busca crescimento consistente e dividendos sustentáveis.

Em todos os cenários, critérios rigorosos de gestão de risco e monitoramento de drivers setoriais permanecem essenciais ― mas o atual conjunto de fundamentos, liquidez e potencial de expansão cria uma configuração especialmente promissora para quem busca retorno superior ao CDI e proteção contra inflação ao longo do tempo.

É hora de considerar a compra de Vibras?

Consolidando todos os pontos apresentados, Vibras combina fundamentos robustos, excelente capacidade de adaptação estratégica, múltiplos de avaliação atrativos e exposição a um setor em plena transformação e crescimento no Brasil. O perfil de dividendos recorrentes, aliado à trajetória consistente de rentabilidade e geração de caixa, endereça tanto investidores orientados a renda quanto aqueles focados em valorização de capital.

O papel pode estar diante de um novo ciclo de reprecificação, com suporte técnico bem definido, catalisadores de médio prazo e volume expressivo proporcionando dinâmica positiva para uma entrada estratégica. Sem dúvida, Vibras se destaca como uma das mais legítimas candidatas a figurar entre as posições preferenciais de uma carteira diversificada em energia para 2025.

A ação Vibras, portanto, parece representar uma excelente oportunidade para investidores que buscam exposição a qualidade, inovação e valorização em um dos setores mais dinâmicos do mercado brasileiro.

Como comprar ações da Vibras no Brasil?

Comprar ações da Vibras online é um processo simples, seguro e totalmente digital quando feito por uma corretora regulada no Brasil. Você pode escolher entre dois métodos principais: a compra tradicional à vista (compra física das ações) ou a negociação via CFDs (Contratos por Diferença), que permite especular sobre o desempenho sem adquirir o ativo diretamente. Ambos são acessíveis, mas é importante entender as diferenças. Abaixo, você encontra uma comparação detalhada de cada método para ajudar na sua decisão, seguida de um comparador de corretoras mais abaixo nesta página.

Compra à vista

A compra à vista de ações Vibras significa adquirir efetivamente os papéis, tornando-se sócio da empresa. Essas operações são feitas na bolsa B3, normalmente com uma corretora nacional, mediante o pagamento de uma taxa fixa de corretagem, que costuma variar entre R$ 2 e R$ 10 por ordem, além dos custos da B3.

Cenário de ganho

Exemplo: considerando o preço de R$ 22,50 por ação Vibras, você pode adquirir aproximadamente 44 ações com um aporte de R$ 1.000, já descontada uma taxa de corretagem média de R$ 5.

Se a cotação subir 10%, suas ações passarão a valer R$ 1.100.

Resultado: lucro bruto de R$ 100, ou seja, +10% sobre o valor investido.

Negociação via CFD

Negociar CFDs (Contratos por Diferença) sobre as ações Vibras permite que você aposte na valorização ou desvalorização do papel sem comprá-lo diretamente. Os custos principais desse modelo são o spread (diferença entre o preço de compra e venda) e, em operações mantidas por mais de um dia, uma taxa de financiamento (overnight). CFDs oferecem a possibilidade de operar alavancado, aumentando sua exposição ao mercado.

Cenário de ganho

Exemplo: com R$ 1.000 e alavancagem de 5x, você opera com exposição de R$ 5.000 no ativo Vibras.

Se a ação se valorizar 8%, o resultado na posição será 8% × 5 = 40%.

Resultado: ganho bruto de R$ 400 sobre o valor investido (antes das taxas aplicáveis).

Dica final

Antes de começar, compare as taxas e condições das principais corretoras — custos e plataformas variam bastante. A escolha entre compra à vista e CFDs depende do seu perfil de investidor e dos objetivos financeiros: enquanto a compra direta é ideal para quem quer ser sócio e receber dividendos, CFDs atraem quem busca estratégias rápidas e exposição alavancada. Veja nosso comparador de corretoras mais abaixo para decidir com confiança.

As nossas 7 dicas para comprar ações da Vibras

As últimas notícias sobre Vibras

Vibras registra forte alta intraday e liquidez após divulgação de resultados trimestrais acima do esperado. O papel fechou a última sessão em alta de 2,27%, negociado a R$ 22,50, com volume expressivo de R$ 183,3 milhões, impulsionado por um lucro trimestral 10% acima das expectativas, reforçando a confiança dos investidores institucionais e locais.

EBITDA trimestral tem avanço expressivo e destaca sinergias da entrada em energia renovável. O EBITDA do 1T25 atingiu R$ 2 bilhões, avanço de 44% em relação ao ano anterior, evidenciando os frutos da integração com a Comerc Energia e o início do retorno de investimentos no segmento de alternativas energéticas no Brasil.

Dividend yield permanece elevado e atrai atenção para estratégia de retorno ao acionista. Com um yield anualizado de 5,85% e nova distribuição aprovada de R$ 0,23 por ação em maio, Vibras torna-se referência em geração de renda recorrente no universo das ações do setor energético brasileiro, incentivando alocação tática de investidores pessoa física.

Vibras consolida liderança nacional em multienergia e mantém diferenciais competitivos regionais relevantes. A recente aquisição da Comerc fortaleceu a posição da empresa como maior plataforma de multienergia do país, com participação ampliada em soluções de energia limpa, portfólio diversificado e presença em todos os estados brasileiros, reforçando barreiras de entrada e apelo ESG.

Analistas de mercado revisam para cima o preço-alvo e recomendam perspectiva construtiva. XP e outras casas revisaram o preço-alvo para a faixa de R$ 26-33, potencializando cenário positivo de valorização, enquanto recomendam estratégia de acúmulo gradual, aproveitando a resiliência operacional e o contexto favorável do mercado doméstico.

FAQ

P. Laurore

Especialista em finanças

Co-fundadora da HelloSafe e detentora de um mestrado em finanças, Pauline tem uma experiência reconhecida em finanças pessoais, que utiliza para ajudar os utilizadores a compreender melhor e a otimizar as suas escolhas financeiras. Na HelloSafe, Pauline desempenha um papel fundamental na conceção de conteúdos claros e educativos sobre poupanças, investimentos e finanças pessoais. Apaixonada pela educação financeira, Pauline esforça-se, em cada conteúdo que supervisiona, por fornecer informações fiáveis, transparentes e imparciais para uma gestão financeira independente e informada. Para tal, testou mais de 100 plataformas de negociação para ajudar os utilizadores da Internet a fazerem as escolhas certas.