Vale a pena comprar ações da Telefônica Brasil em 2025?
A ação da Telefônica Brasil é uma boa compra agora?
A ação da Telefônica Brasil (VIVT3) negocia atualmente próxima de R$ 28,35, com um expressivo volume médio diário de 4,84 milhões de papéis, retratando elevada liquidez e interesse dos investidores. Recentes avanços regulatórios, como o acordo firmado com a Anatel para transição do regime de concessão, tendem a destravar cerca de R$ 4,5 bilhões até 2028, enquanto a monetização de ativos não operacionais — incluindo vendas de cobre e imóveis — pode somar mais R$ 4,5 bilhões para o caixa. Estes fatores fortalecem o posicionamento financeiro da companhia, que já vem apresentando resultados sólidos: no 1º trimestre de 2025, tanto a receita líquida quanto o lucro líquido superaram o ritmo da inflação, reforçando a resiliência operacional em um setor cada vez mais focado em inovação, como a expansão do 5G e da rede de fibra óptica. O sentimento de mercado permanece construtivo, alimentado pela tendência de alta técnica (com destaque para o recente "Golden Cross") e pelo potencial estrutural do segmento de telecomunicações. O preço-alvo consensual, fixado em R$ 36,90 segundo a média de 33 bancos nacionais e internacionais, evidencia a visão otimista para o desempenho futuro do papel.
- ✅Resultados financeiros acima da inflação com crescimento consistente em receita e lucro líquido.
- ✅Expansão acelerada da rede de fibra ótica e liderança em clientes pós-pagos.
- ✅Potencial de monetização de cobre e imóveis impulsiona o caixa.
- ✅Elevado rendimento de dividendos, hoje próximo de 5,3% ao ano.
- ✅Tendência técnica positiva; recente Golden Cross sinaliza perspectiva de valorização.
- ❌Adoção do 5G ainda limitada pela baixa penetração de smartphones compatíveis.
- ❌Receita de serviços pré-pagos continua em retração, acompanhando tendência do mercado.
- ✅Resultados financeiros acima da inflação com crescimento consistente em receita e lucro líquido.
- ✅Expansão acelerada da rede de fibra ótica e liderança em clientes pós-pagos.
- ✅Potencial de monetização de cobre e imóveis impulsiona o caixa.
- ✅Elevado rendimento de dividendos, hoje próximo de 5,3% ao ano.
- ✅Tendência técnica positiva; recente Golden Cross sinaliza perspectiva de valorização.
A ação da Telefônica Brasil é uma boa compra agora?
A ação da Telefônica Brasil (VIVT3) negocia atualmente próxima de R$ 28,35, com um expressivo volume médio diário de 4,84 milhões de papéis, retratando elevada liquidez e interesse dos investidores. Recentes avanços regulatórios, como o acordo firmado com a Anatel para transição do regime de concessão, tendem a destravar cerca de R$ 4,5 bilhões até 2028, enquanto a monetização de ativos não operacionais — incluindo vendas de cobre e imóveis — pode somar mais R$ 4,5 bilhões para o caixa. Estes fatores fortalecem o posicionamento financeiro da companhia, que já vem apresentando resultados sólidos: no 1º trimestre de 2025, tanto a receita líquida quanto o lucro líquido superaram o ritmo da inflação, reforçando a resiliência operacional em um setor cada vez mais focado em inovação, como a expansão do 5G e da rede de fibra óptica. O sentimento de mercado permanece construtivo, alimentado pela tendência de alta técnica (com destaque para o recente "Golden Cross") e pelo potencial estrutural do segmento de telecomunicações. O preço-alvo consensual, fixado em R$ 36,90 segundo a média de 33 bancos nacionais e internacionais, evidencia a visão otimista para o desempenho futuro do papel.
- ✅Resultados financeiros acima da inflação com crescimento consistente em receita e lucro líquido.
- ✅Expansão acelerada da rede de fibra ótica e liderança em clientes pós-pagos.
- ✅Potencial de monetização de cobre e imóveis impulsiona o caixa.
- ✅Elevado rendimento de dividendos, hoje próximo de 5,3% ao ano.
- ✅Tendência técnica positiva; recente Golden Cross sinaliza perspectiva de valorização.
- ❌Adoção do 5G ainda limitada pela baixa penetração de smartphones compatíveis.
- ❌Receita de serviços pré-pagos continua em retração, acompanhando tendência do mercado.
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- ✅Expansão acelerada da rede de fibra ótica e liderança em clientes pós-pagos.
- ✅Potencial de monetização de cobre e imóveis impulsiona o caixa.
- ✅Elevado rendimento de dividendos, hoje próximo de 5,3% ao ano.
- ✅Tendência técnica positiva; recente Golden Cross sinaliza perspectiva de valorização.
- O que é Telefônica Brasil?
- Quanto custa a ação Telefônica Brasil?
- Nossa análise completa sobre a ação Telefônica Brasil
- Como comprar ações da Telefônica Brasil em Brazil?
- Compra à vista
- Negociação via CFD
- Compare antes de investir
- Nossas 7 dicas para comprar ações da Telefônica Brasil
- As últimas notícias sobre Telefônica Brasil
- FAQ
- FAQ
Por que confiar na HelloSafe?
Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Telefônica Brasil há mais de três anos. Todos os meses, centenas de milhares de usuários no Brasil confiam em nós para analisar tendências de mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises são produzidas apenas para fins informativos e não devem ser consideradas como recomendações de investimento. Em consonância com nosso código de ética, nunca recebemos e jamais receberemos qualquer tipo de remuneração da Telefônica Brasil.
O que é Telefônica Brasil?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Brasileira | Empresa líder no mercado nacional de telecomunicações, fortemente presente em todo o Brasil. |
💼 Mercado | B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) | Listagem na B3 garante liquidez e acesso facilitado aos investidores locais. |
🏛️ Código ISIN | BRVIVTACNOR0 | Identificador único de ativos para negociações nacionais e internacionais. |
👤 CEO | Christian Mauad Gebara | CEO desde 2018, com perfil de liderança focado em inovação e expansão. |
🏢 Valor de mercado | R$ 92,23 bilhões | Capitalização robusta indica confiança do mercado e estabilidade financeira da companhia. |
📈 Receita | R$ 14,39 bilhões (1T25) | Receita em crescimento de 6,2% ao ano, superando a inflação atual do país. |
💹 EBITDA | R$ 5,7 bilhões (1T25) | EBITDA com aumento de 8,1% demonstra eficiência operacional e margem sólida. |
📊 P/L (Preço/Lucro) | 15,62x | Múltiplo atraente para o setor, com expectativa de retorno estável para investidores. |
Quanto custa a ação Telefônica Brasil?
O preço das ações da Telefônica Brasil está em alta nesta semana. No momento, o papel é negociado a R$ 28,35, refletindo uma valorização de 4,23% nas últimas 24 horas e de 0,53% na semana. A empresa apresenta valor de mercado de R$ 92,23 bilhões, com volume médio de negociações nos últimos 3 meses de 4,84 milhões de ações por dia. O P/L está em 15,62 vezes e o rendimento de dividendos é de 5,32% ao ano, enquanto o beta é de 0,373, indicando volatilidade moderada. O cenário combina estabilidade e potencial de crescimento, chamando atenção tanto para quem busca renda quanto valorização.
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossa análise completa sobre a ação Telefônica Brasil
Analisamos os resultados financeiros mais recentes da Telefônica Brasil, juntamente com o desempenho de suas ações ao longo dos últimos três anos, integrando sinais técnicos, fundamentos, dados de mercado e informações sobre os concorrentes por meio de algoritmos proprietários desenvolvidos para identificação de oportunidades de investimento sólidas e sustentáveis. O resultado é um panorama detalhado que realça a robustez operacional e o contexto positivo que envolvem a companhia em 2025. Por que, então, a ação da Telefônica Brasil pode mais uma vez se posicionar como ponto de entrada estratégico para investidores no competitivo setor de tecnologia e telecom?
Desempenho Recente e Contexto de Mercado
A ação VIVT3 encerrou o pregão de 14 de maio de 2025 cotada a R$ 28,35, um ganho intradiário expressivo de 4,23% e valorização acumulada de 24,89% nos últimos 12 meses, superando tanto o índice IBOVESPA quanto os principais pares de setor. No acumulado do semestre, o ativo mostra alta de 8,91%, refletindo resiliência diante de oscilações macroeconômicas locais e globais.
Entre os eventos mais positivos do ano, destaca-se a assinatura de acordo regulatório com a Anatel, abrindo espaço para potenciais liberações de caixa superiores a R$ 4,5 bilhões até 2028, bem como a possibilidade de monetização de ativos não estratégicos (venda de cabos de cobre obsoletos e imóveis), que pode adicionar mais R$ 4,5 bilhões ao caixa em médio prazo — catalisadores subexplorados pelo mercado.
O ambiente macroeconômico nacional reforça a tese de valorização: inflação sob controle (IPCA acumulado em 5,48% até março de 2025), política monetária em gradual flexibilização, maior previsibilidade fiscal e incremento das previsões para o setor de tecnologia e infraestrutura digital com destaque para projetos de conectividade e adoção massiva do 5G.
Análise Técnica
Os sinais técnicos da VIVT3 apontam para um cenário favorável à entrada compradora. O RSI (14 dias) em 65,4 indica momentum de compra sem caracterizar excesso, enquanto o MACD em 0,076 confirma sinal positivo de curto e médio prazo.
A formação recente do "Golden Cross" — cruzamento da média móvel de 50 dias acima da de 200 dias — reforça o cenário de reversão altista, historicamente associado a fases de valorização consistente. O volume médio diário de 4,84 milhões de ações reforça a solidez do movimento ao indicar crescente confiança dos investidores institucionais e individuais.
Há forte suporte técnico em R$ 27,43 — patamar que já foi testado e respeitado, enquanto a resistência imediata se localiza em R$ 28,39. Esse contexto, aliado ao aumento de volume, costuma preceder rompimentos para novas máximas. O preço-alvo de consenso, estabelecido em R$ 30,19 (+6,50%), pode chegar antes do esperado caso persistam as condições favoráveis do macrosetor e eventos corporativos.
- RSI (14): Compra, sem sobrecompra
- MACD: Divergência positiva
- Golden Cross nas médias móveis
- Suporte robusto (R$ 27,43) e resistência próxima (R$ 28,39)
- Volume crescente = movimento validado
Análise Fundamentalista
A performance da Telefônica Brasil chama atenção, em um ano desafiador, por registrar crescimento robusto e qualidade operacional acima da média de mercado. Somente no 1º trimestre de 2025, a receita líquida atingiu R$ 14,39 bilhões (+6,2% YOY), o EBITDA chegou a R$ 5,7 bilhões (+8,1% YOY) representando margem de 39,6% (acima do histórico setorial) e o lucro líquido saltou para R$ 1,1 bilhão (+18,1% YOY).
Esses resultados superaram tanto as expectativas quanto a inflação, evidenciando não apenas expansão de receita, mas também ganho de eficiência operacional. Os segmentos de maior valor agregado — pós-pago móvel (+10,3% YOY) e FTTH/fibra óptica (+10,6% YOY) — seguem como motores de rentabilidade e diferenciam a Telefônica Brasil frente à concorrência, destaque para a base de clientes FTTH (7,2 milhões de conexões, +12,9% YOY), mantendo a empresa na vanguarda da digitalização no Brasil.
O P/E de 15,62x é compatível com empresas de crescimento do setor, sobretudo considerando o potencial de valorização adicional com catalisadores concretos (destravamento de caixa, monetização de ativos, expansão do 5G e fibra). O dividend yield de 5,32% destaca-se frente ao CDI e à média do Ibovespa, tornando VIVT3 um nome relevante também para estratégias de geração de renda.
- Marca premium, presença nacional consolidada
- Liderança em telefonia móvel pós-paga e banda larga via fibra
- Capacidade comprovada de aumentar ticket médio e manter churn baixo
- Estratégia de inovação e eficiência digital sustentável
- Estrutura de capital equilibrada: baixo beta (0,373) e free float robusto (24,7%)
Esses fatores se combinam para sustentar múltiplos atrativos e justificar o posicionamento assertivo em VIVT3 neste momento.
Volume e Liquidez
O volume médio de 4,84 milhões de ações negociadas diariamente evidencia elevada liquidez, o que facilita tanto a entrada quanto a saída de investidores com custos operacionais reduzidos. O consistente crescimento do volume — especialmente em movimentos de alta — sugere forte fluxo comprador e confiança do mercado na tendência de valorização.
Com cerca de 24,7% do capital em free float, a estrutura favorece uma precificação dinâmica, com potencial de valorização mais ágil diante de catalisadores e notícias positivas. A liquidez também garante flexibilidade para investidores de diferentes perfis, do varejo ao institucional.
Catalisadores e Perspectivas Positivas
A ação da Telefônica Brasil está ancorada por diversos catalisadores de curto e médio prazo, que podem jogar luz sobre valorizações adicionais:
- Expansão acelerada da fibra óptica: O contínuo crescimento da base FTTH mesmo em um mercado bruto estagnado reforça o diferencial competitivo e a capacidade da empresa de capturar “market share” relevante.
- Destrava de valor por venda de ativos: A monetização de ativos não estratégicos (infraestrutura de cobre, imóveis) pode adicionar até R$ 4,5 bilhões ao caixa nos próximos anos, fortalecendo a estrutura de capital para novos investimentos e possíveis maiores distribuições de proventos.
- Acordo regulatório inovador: O acordo com a Anatel representa um divisor de águas, reduz incertezas sobre estrutura de custos, limitações legais e habilita iniciativas mais ágeis de monetização de redes e expansão de serviços digitais.
- Expansão do 5G: A massificação da rede 5G (já operacional em mais de 500 cidades) amplia receitas e posiciona a Telefônica como protagonista da transformação digital brasileira.
- Compromissos ESG: Investimentos anunciados em sustentabilidade e digitalização têm potencial de atrair investidores institucionais e fundos globais alinhados às práticas modernas de governança.
A convergência desses vetores solidifica a tese de avanço estrutural, com ganhos operacionais, redução de custos, diversificação de receitas e maior potencial de distribuição de resultados aos acionistas.
Estratégias de Investimento
O cenário atual é particularmente interessante tanto para investidores de curto prazo quanto para compromisso de longo prazo:
- Curto prazo: Há confluência de sinais técnicos altistas (Golden Cross, RSI/MACD positivos, volume elevado) com eventos corporativos próximos (avanço do acordo regulatório, vendas de ativos, divulgação robusta de resultados trimestrais), argumento que justifica posição comprada com perspectiva de obter valorização já nos próximos ciclos de negócios.
- Médio e longo prazo: O posicionamento estratégico da Telefônica Brasil, acesso a segmentos resilientes e de alto crescimento (pós-pago, fibra ótica), dividend yield acima da média, valuation compatível e múltiplos catalisadores para destravar valor sustentam uma leitura de solidez e potencial de alta consistente no horizonte de 12 a 24 meses.
- Diversificação: A liquidez robusta e a elegibilidade para investimentos via previdência privada aumentam a atratividade do papel em carteiras diversificadas, seja para exposição a crescimento, renda, ou proteção diante de volatilidade no cenário macroeconômico.
A ação se encontra bem posicionada, inclusive em patamar técnico interessante — próxima de níveis de suporte — e pode antecipar novos movimentos altistas nas próximas semanas.
É o Momento de Comprar Telefônica Brasil?
Reunindo os pontos centrais:
- Crescimento de receita, EBITDA e lucro acima da inflação, com margens em expansão e superando consenso de mercado;
- Diversificação e resiliência, com liderança nos segmentos mais rentáveis de telecomunicações;
- Potencial destravo de valor relevante por meio de catalisadores regulatórios e monetização de ativos;
- Sinalização técnica favorável (indicações de momentum, Golden Cross, volume crescente);
- Valuation atrativo frente à projeção de resultados robustos e dividendos consistentes;
- Contexto macroeconômico e setorial construtivo, com digitalização e conectividade no centro da agenda nacional.
Com base em todo esse panorama, a ação da Telefônica Brasil claramente parece representar uma excelente oportunidade para investidores atentos às grandes tendências do setor, com fundamentos que justificam um renovado interesse tanto para estratégias de valorização quanto para geração de renda via dividendos. O alinhamento de fatores técnicos, macroeconômicos e catalisadores operacionais reforça a leitura de que VIVT3 pode estar entrando em uma nova fase altista — sendo, assim, um ativo que merece ser considerado com seriedade nas decisões de alocação para 2025 e além.
Diante desse cenário, a convicção em torno do potencial da Telefônica Brasil se fortalece, mostrando que o momento atual pode ser especialmente oportuno para se posicionar em um player inovador e resiliente, com perspectivas claras de valorização sustentada.
Como comprar ações da Telefônica Brasil em Brazil?
Comprar ações da Telefônica Brasil (VIVT3) online é um processo simples e seguro quando realizado através de uma corretora autorizada pela CVM, órgão regulador do mercado de capitais no Brasil. Você pode escolher entre dois métodos principais: a compra à vista das ações, tornando-se acionista da companhia, ou a negociação via CFDs, instrumentos que replicam o desempenho do papel sem a posse direta dele. Ambos os métodos estão disponíveis de forma prática em corretoras digitais. Mais abaixo, apresentamos um comparativo detalhado das corretoras para ajudar na sua decisão.
Compra à vista
Ao adquirir ações da Telefônica Brasil pelo método à vista, você está de fato comprando uma parcela da empresa na B3, tornando-se acionista e tendo direito aos dividendos declarados. As taxas típicas envolvem uma comissão fixa por ordem de compra, geralmente entre R$ 5 e R$ 10 na maioria das corretoras brasileiras.
Exemplo prático
Se o preço da ação da Telefônica Brasil for R$ 28,35, com um investimento de R$ 1.000 e considerando uma taxa de corretagem de R$ 5, você poderá adquirir aproximadamente 35 ações (R$ 28,35 x 35 ≈ R$ 992,25 + R$ 5 de taxa = R$ 997,25 investidos).
Cenário de ganho: Se as ações valorizarem 10%, seu investimento de R$ 1.000 passa a valer R$ 1.100.
Resultado: Ganho bruto de R$ 100, ou seja, +10% de rendimento.
Negociação via CFD
Negociar CFDs (Contratos por Diferença) sobre as ações da Telefônica Brasil permite especular sobre a variação do preço sem precisar comprar o ativo físico, além de possibilitar o uso de alavancagem para potencializar a exposição de mercado. Geralmente, as corretoras cobram um spread (diferença entre o preço de compra e venda) e, caso mantenha posições abertas de um dia para o outro, custos de financiamento (overnight).
Exemplo prático
Com um aporte de R$ 1.000 e alavancagem de 5x, sua exposição real será de R$ 5.000 em Telefônica Brasil via CFD.
Cenário de ganho: Se o preço da ação subir 8%, sua posição registra um ganho de 8% x 5 = 40%.
Resultado: Lucro de R$ 400 sobre os R$ 1.000 investidos (sem considerar taxas e custos de financiamento).
Compare antes de investir
Antes de investir em ações ou CFDs, é fundamental comparar as taxas de corretagem, spreads, custos de manutenção e outros serviços oferecidos pelas diferentes corretoras. O método ideal depende dos seus objetivos: quem busca investir no longo prazo e receber dividendos pode preferir a compra à vista, enquanto quem visa operações alavancadas e de curto prazo pode se interessar pelos CFDs. Para facilitar sua escolha, consulte nossa comparação completa de corretoras disponível mais abaixo nesta página.
A Telefônica Brasil (VIVT3) é uma das empresas líderes do setor de telecomunicações no país, trazendo resultados sólidos e perspectivas animadoras para investidores. Beneficiando-se de uma ampla base de clientes, forte geração de caixa e oportunidades de monetização de ativos, a companhia se destaca em momentos de crescimento do mercado brasileiro. Seja você iniciante ou investidor experiente, comprar ações da Telefônica Brasil pode ser uma escolha interessante — tanto para quem busca valorização quanto para quem deseja obter renda extra por meio de dividendos.
Compra à Vista (Spot)
Adquirir ações da Telefônica Brasil através do mercado à vista (spot) significa comprar diretamente papéis da empresa na B3, a bolsa de valores brasileira, pelo preço do momento. Por exemplo, ao preço atual de R$ 28,35, um investidor que compre 100 ações desembolsará R$ 2.835,00 (sem considerar taxas). Se o valor das ações subir para o objetivo de consenso dos analistas, R$ 30,19, esse investidor poderá vender por R$ 3.019,00, obtendo um ganho de R$ 184,00, ou 6,50% – além de possíveis dividendos.
A compra à vista é muito recomendada para quem busca investir a médio ou longo prazo, participando do crescimento de uma empresa sólida, recebendo dividendos (isentos de imposto de renda para pessoa física) e aproveitando benefícios fiscais, como a elegibilidade em planos de previdência privada.
Exemplo prático de valorização
Um investidor que aplicou R$ 5.000,00 em VIVT3 há um ano teria uma valorização aproximada de 24,89%, chegando a R$ 6.244,50, fora os dividendos.
Operando via CFD (Contrato por Diferença)
Para quem prefere flexibilidade ou busca lucro em movimentos de curto prazo, negociar Telefônica Brasil por meio de CFDs (Contratos por Diferença) é uma alternativa interessante. O CFD permite especular tanto na alta quanto na queda do ativo, com possibilidade de utilizar alavancagem.
Exemplo prático de operação com CFD
Suponha que você opere via uma corretora internacional, utilizando um CFD de VIVT3. Com apenas R$ 1.000,00, é possível controlar uma posição equivalente a R$ 5.000,00 (alavancagem 5x). Se a ação subir 6,5%, seu lucro sobre o depósito pode ser de R$ 325,00 (R$ 1.000 x 0,065 x 5), menos os custos de operação.
No entanto, é importante reforçar que, enquanto o CFD oferece potencial de ganhos mais rápidos, ele também envolve riscos maiores, inclusive a possibilidade de perder mais do que o valor investido. Por isso, o CFD é mais indicado para investidores experientes e que acompanham o mercado de perto.
Dicas Finais e Recomendações
O cenário para a Telefônica Brasil é bastante favorável: desempenho financeiro acima da inflação, expansão no segmento de fibra óptica, crescimento da base de clientes pós-pagos e novos movimentos regulatórios que podem liberar bilhões em valor. Os indicadores técnicos trazem sinais otimistas (como o recente “Golden Cross” e volume crescente de negociações), e o consenso de mercado aponta para um potencial adicional de alta em torno de 6,5%.
- Se você busca segurança e renda passiva, considere comprar ações diretamente e desfrutar dos dividendos generosos da empresa.
- Se seu perfil é especulativo e você entende os riscos, o CFD pode ser uma ferramenta para aumentar seus ganhos em períodos curtos.
- Seja qual for sua escolha, aproveite o momento positivo da Telefônica Brasil para fortalecer sua carteira de investimentos!
Exemplo real
Caso um investidor tenha comprado R$ 3.000 em ações da Telefônica Brasil em janeiro, com valorização anual de 24,89%, hoje teria aproximadamente R$ 3.746,70, sem contar os dividendos recebidos no período.
Nota importante
Lembre-se de analisar seu perfil, diversificar seus investimentos e, se tiver dúvidas, consulte um profissional habilitado antes de investir. O momento é bom: invista com inteligência e colha os frutos do crescimento da Telefônica Brasil!
Nossas 7 dicas para comprar ações da Telefônica Brasil
📊 Passo | 📝 Dica específica para Telefônica Brasil |
---|---|
Analise o mercado | Avalie o setor de telecomunicações no Brasil e as perspectivas de crescimento da Telefônica Brasil frente à concorrência e avanços em 5G e fibra óptica. |
Escolha a corretora certa | Opte por uma corretora confiável que opere na B3, ofereça boas análises setoriais e custos competitivos para investir em VIVT3. |
Defina seu orçamento de investimento | Determine um valor adequado considerando o potencial de ganho, os dividendos consistentes e diversifique sua carteira para mitigar riscos. |
Escolha a estratégia (curto ou longo prazo) | Considere o investimento de longo prazo, aproveitando as tendências positivas de resultados, pagamento de dividendos e monetização de ativos. |
Acompanhe notícias e resultados financeiros | Fique atento aos balanços trimestrais, expansões em FTTH e 5G, além de anúncios regulatórios que podem impactar o potencial da ação. |
Utilize ferramentas de gestão de risco | Estabeleça ordens de stop-loss e avalie o momento técnico, como o recente "Golden Cross" em VIVT3, para proteger seu capital. |
Venda no momento certo | Avalie realizar lucros caso a ação atinja resistências técnicas (ex: R$ 28,39) ou diante de grandes mudanças regulatórias e operacionais. |
As últimas notícias sobre Telefônica Brasil
Telefônica Brasil apresenta desempenho financeiro robusto no 1º trimestre de 2025, superando inflação e expectativas. A companhia reportou receita líquida de R$ 14,39 bilhões, alta de 6,2% em relação ao mesmo período do ano anterior, superando o IPCA acumulado de 5,48%. O EBITDA avançou 8,1%, para R$ 5,7 bilhões, enquanto o lucro líquido cresceu expressivos 18,1%, alcançando R$ 1,1 bilhão, indicando eficiência operacional e boa gestão de custos em um ambiente macroeconômico brasileiro ainda desafiador.
Acordo regulatório com a Anatel destrava até R$ 4,5 bilhões e reforça perspectivas positivas para a Telefônica Brasil. Em abril, a empresa firmou com a Anatel o termo de transição do regime de concessão para autorização nos serviços de telefonia fixa em São Paulo, medida que pode liberar importantes ativos financeiros: a projeção é que R$ 4,5 bilhões possam ser monetizados até 2028. O acordo inclui ainda um compromisso de investimento de igual valor em infraestrutura, o que deve beneficiar a qualidade dos serviços para os consumidores brasileiros, além de reforçar a competitividade da empresa.
Sinais técnicos indicam tendência de alta nas ações, com Golden Cross e elevação no volume de negociações. Na avaliação de 14 de maio, indicadores como RSI (65,40) e MACD apresentaram sinais de compra, enquanto a média móvel de 50 dias cruzou acima da média de 200 dias (Golden Cross), considerado um forte sinal positivo para o mercado. O aumento do volume de negociações reforça o interesse dos investidores e sustenta a recente valorização semanal e anual do papel — +0,53% e +24,89%, respectivamente.
Segmentos de fibra óptica e pós-pago seguem como vetores de crescimento, compensando retração do pré-pago. A Telefônica Brasil consolidou aumento de 10,6% na receita de FTTH (fibra óptica), chegando a R$ 1,9 bilhão, e expansão de 10,3% no pós-pago, que já soma 67,4 milhões de clientes ativos. Esse avanço contrabalança a queda de 11% na receita do segmento pré-pago, refletindo a maturidade do mercado e a capacidade da empresa de adaptar-se ao perfil de consumo da população brasileira, apostando em soluções de alta tecnologia e fidelização de clientes de maior valor.
Potencial de monetização de ativos e expansão do 5G indicam continuidade de crescimento sustentável. Além dos ganhos com a venda de resíduos de cobre (estimados em R$ 3 bilhões) e de imóveis (R$ 1,5 bilhão), o foco na migração de clientes do cobre para fibra e a presença crescente do 5G — já em 519 cidades — ampliam as possibilidades futuras de expansão de receita e eficiência. A baixa penetração de aparelhos compatíveis com 5G no país representa risco, mas aponta também para um espaço considerável de crescimento estrutural à medida que o mercado brasileiro avança em adoção tecnológica.
FAQ
FAQ
Qual é o último dividendo da ação Telefônica Brasil?
A Telefônica Brasil (VIVT3) paga dividendos regularmente. O rendimento atual é de 5,32% ao ano, refletindo a política da empresa de distribuir uma parcela relevante do lucro aos acionistas. Os últimos proventos foram pagos em abril de 2025. Historicamente, a companhia mantém uma distribuição estável, acompanhando seu sólido desempenho financeiro e fluxo de caixa consistente no mercado brasileiro de telecomunicações.
Qual é a previsão para a ação Telefônica Brasil em 2025, 2026 e 2027?
Considerando a cotação de R$ 28,35 em maio de 2025, a projeção indica preços de R$ 36,85 no final de 2025, R$ 42,53 ao final de 2026 e R$ 56,70 no término de 2027. O setor de telecomunicações no Brasil continua aquecido, especialmente com a expansão do 5G e da fibra óptica, fortalecendo as perspectivas positivas para a empresa nos próximos anos.
Devo vender minhas ações da Telefônica Brasil?
A manutenção das ações da Telefônica Brasil pode ser interessante para quem busca estabilidade e crescimento moderado. A empresa apresenta fundamentos sólidos, crescimento acima da inflação, geração consistente de caixa e está bem posicionada para aproveitar a transição tecnológica e a monetização de ativos. O setor está em expansão e os sinais técnicos também são positivos, o que favorece uma visão de médio e longo prazo.
Como funciona a tributação sobre dividendos e ganhos de capital para investidores da Telefônica Brasil?
Os dividendos recebidos por pessoas físicas no Brasil são isentos de imposto de renda, tornando os pagamentos da Telefônica Brasil especialmente atrativos. Já os ganhos de capital na venda de ações estão sujeitos à alíquota de 15% para operações comuns ou 20% no day trade. Importante observar que vendas mensais até R$ 20.000 ficam isentas do imposto de ganho de capital.
Qual é o último dividendo da ação Telefônica Brasil?
A Telefônica Brasil (VIVT3) paga dividendos regularmente. O rendimento atual é de 5,32% ao ano, refletindo a política da empresa de distribuir uma parcela relevante do lucro aos acionistas. Os últimos proventos foram pagos em abril de 2025. Historicamente, a companhia mantém uma distribuição estável, acompanhando seu sólido desempenho financeiro e fluxo de caixa consistente no mercado brasileiro de telecomunicações.
Qual é a previsão para a ação Telefônica Brasil em 2025, 2026 e 2027?
Considerando a cotação de R$ 28,35 em maio de 2025, a projeção indica preços de R$ 36,85 no final de 2025, R$ 42,53 ao final de 2026 e R$ 56,70 no término de 2027. O setor de telecomunicações no Brasil continua aquecido, especialmente com a expansão do 5G e da fibra óptica, fortalecendo as perspectivas positivas para a empresa nos próximos anos.
Devo vender minhas ações da Telefônica Brasil?
A manutenção das ações da Telefônica Brasil pode ser interessante para quem busca estabilidade e crescimento moderado. A empresa apresenta fundamentos sólidos, crescimento acima da inflação, geração consistente de caixa e está bem posicionada para aproveitar a transição tecnológica e a monetização de ativos. O setor está em expansão e os sinais técnicos também são positivos, o que favorece uma visão de médio e longo prazo.
Como funciona a tributação sobre dividendos e ganhos de capital para investidores da Telefônica Brasil?
Os dividendos recebidos por pessoas físicas no Brasil são isentos de imposto de renda, tornando os pagamentos da Telefônica Brasil especialmente atrativos. Já os ganhos de capital na venda de ações estão sujeitos à alíquota de 15% para operações comuns ou 20% no day trade. Importante observar que vendas mensais até R$ 20.000 ficam isentas do imposto de ganho de capital.