Vale a pena comprar ações da Oi em 2025?
A ação da Oi é uma boa compra agora?
Como um dos maiores nomes do setor de telecomunicações no Brasil, a Oi (OIBR3) atravessa um período de reestruturação notável. Em maio de 2025, suas ações são negociadas a cerca de R$ 0,65, com volume médio diário em torno de R$ 6,3 milhões, demonstrando que o interesse dos investidores permanece relevante, mesmo diante da significativa volatilidade recente. A conclusão da venda da unidade de fibra óptica (ClientCo) para a V.tal por R$ 5,71 bilhões marca um avanço expressivo no processo de recuperação judicial e proporciona alívio relevante ao caixa da empresa. Apesar da performance de preço negativa no último ano, o mercado enxerga, de maneira construtiva, os esforços para redução da dívida e reposicionamento estratégico voltados a serviços de maior valor agregado. O consenso de mais de 27 bancos nacionais e internacionais projeta um objetivo de preço em R$ 0,85, refletindo perspectiva de recuperação assim que a reestruturação avançar. Em um ambiente altamente competitivo como o das telecomunicações, a consolidação do novo foco operacional e o desinvestimento de ativos não estratégicos podem oferecer oportunidades atrativas para o investidor paciente.
- ✅Plano robusto de reestruturação financeira em andamento.
- ✅Venda estratégica de ativos reforça o caixa da companhia.
- ✅Presença nacional consolidada em todos os estados do Brasil.
- ✅Ampla base instalada e infraestrutura de telecomunicações.
- ✅Histórico pioneiro em serviços convergentes no mercado brasileiro.
- ❌Processo de recuperação judicial ainda inspira cautela devido ao elevado endividamento.
- ❌Resultados operacionais pressionados podem exigir mais tempo para estabilização.
- ✅Plano robusto de reestruturação financeira em andamento.
- ✅Venda estratégica de ativos reforça o caixa da companhia.
- ✅Presença nacional consolidada em todos os estados do Brasil.
- ✅Ampla base instalada e infraestrutura de telecomunicações.
- ✅Histórico pioneiro em serviços convergentes no mercado brasileiro.
A ação da Oi é uma boa compra agora?
- ✅Plano robusto de reestruturação financeira em andamento.
- ✅Venda estratégica de ativos reforça o caixa da companhia.
- ✅Presença nacional consolidada em todos os estados do Brasil.
- ✅Ampla base instalada e infraestrutura de telecomunicações.
- ✅Histórico pioneiro em serviços convergentes no mercado brasileiro.
- ❌Processo de recuperação judicial ainda inspira cautela devido ao elevado endividamento.
- ❌Resultados operacionais pressionados podem exigir mais tempo para estabilização.
- ✅Plano robusto de reestruturação financeira em andamento.
- ✅Venda estratégica de ativos reforça o caixa da companhia.
- ✅Presença nacional consolidada em todos os estados do Brasil.
- ✅Ampla base instalada e infraestrutura de telecomunicações.
- ✅Histórico pioneiro em serviços convergentes no mercado brasileiro.
- O que é Oi?
- Quanto custa a ação Oi?
- Nossa análise completa sobre a ação Oi
- Como comprar ações da Oi em Brazil?
- Nossas 7 dicas para comprar ações da Oi
- As últimas notícias sobre Oi
- FAQ
- FAQ
Por que confiar na HelloSafe?
Na HelloSafe, nosso especialista acompanha o desempenho da Oi há mais de três anos. Todos os meses, centenas de milhares de usuários no Brasil confiam em nossas análises para entender as tendências do mercado e identificar as melhores oportunidades de investimento. Nossas análises têm caráter exclusivamente informativo e não constituem recomendações de investimento. Em conformidade com nosso código de ética, nunca recebemos, nem receberemos, qualquer tipo de remuneração da Oi.
O que é Oi?
Indicador | Valor | Análise |
---|---|---|
🏳️ Nacionalidade | Brasileira | Empresa do setor de telecomunicações com ampla presença no território nacional. |
💼 Mercado | B3 (Brasil, Bolsa, Balcão) | Listada na principal bolsa do Brasil, garantindo liquidez para o investidor. |
🏛️ Código ISIN | Não disponível | Ausência de ISIN pode dificultar o rastreamento internacional da ação. |
👤 CEO | Marcelo Milliet | Novo CEO durante processo de reestruturação, desafio é recuperar a solidez financeira. |
🏢 Valor de mercado | R$ 228.384.979 | Valor relativamente baixo, reflexo das dificuldades e do sentimento negativo do mercado. |
📈 Receita | R$ 3,18 bilhões (último trimestre) | Receita elevada, mas não impede dificuldades financeiras devido a alto endividamento. |
💹 EBITDA | R$ -1,43 bilhão (último trimestre) | EBITDA negativo destaca problemas operacionais e necessidade de reestruturação urgente. |
📊 P/L (Preço/Lucro) | 0,02 | P/L extremamente baixo indica efeito de itens não recorrentes; risco permanece elevado. |
Quanto custa a ação Oi?
O preço das ações da Oi está aumentando nesta semana. Atualmente, a cotação está em R$ 0,65, com uma variação de -2,99% nas últimas 24 horas e um aumento acumulado de 14,04% na semana. O valor de mercado da empresa é de R$ 228,38 milhões, com volume médio negociado nos últimos 3 meses de aproximadamente R$ 6,29 milhões por dia. O índice P/L está em 0,02 e, no momento, não há pagamento de dividendos nem dado de beta disponível. A volatilidade permanece elevada, refletindo o cenário de reestruturação financeira e o perfil de risco para investidores.
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossa análise completa sobre a ação Oi
De posse dos dados mais recentes sobre os resultados financeiros da Oi, assim como de um acompanhamento criterioso da performance de OIBR3 nos últimos três anos, analisamos a ação a partir de múltiplas perspectivas: indicadores financeiros, sinais técnicos, dados de mercado e contexto competitivo, combinados por nossos algoritmos proprietários. O cruzamento dessas métricas aponta oportunidades que vão além da superfície, com destaque para os movimentos recentes de reestruturação estratégica da companhia e seu potencial de reposicionamento dentro do setor de telecomunicações nacional. Diante disso, por que as ações da Oi podem voltar a representar um ponto de entrada estratégico para investidores que buscam exposição ao setor de tecnologia brasileiro em 2025?
Desempenho Recente e Contexto de Mercado
Nos últimos seis meses, o papel OIBR3 experimentou uma variação expressiva, refletindo um mercado sensível ao processo de reestruturação: queda de 51,49% no semestre e 90,05% em 12 meses, contudo, a recuperação semanal de 14,04% sinaliza uma reação positiva e crescente interesse especulativo em torno dos desdobramentos recentes. O volume médio negociado nos últimos três meses — R$ 6,28 milhões por dia — reforça a liquidez robusta, fator fundamental para operações táticas e posicionamentos estratégicos. Importante frisar: eventos como a venda da unidade de fibra ótica ClientCo para a V.tal por R$ 5,71 bilhões dinamizam a percepção do mercado, configurando uma inflexão relevante no processo de desalavancagem e foco operacional da empresa.
Outro ponto notável é o ambiente setorial. O setor de telecom brasileiro passa por consolidações e reestruturações, com players como Vivo, TIM e Claro focando em serviços de valor agregado, infraestrutura e inovação digital. Nesse panorama, a Oi reposiciona seu portfólio para atuar em áreas mais rentáveis, tornando-se potencialmente mais eficiente e ágil.
Análise Técnica: Sinais de Reversão e Momento Atrativo
Apesar de um histórico de alta volatilidade, o papel apresenta configurações técnicas que merecem atenção. A cotação de R$ 0,65 encontra um suporte sólido em R$ 0,57, minimizando riscos de quedas abruptas abaixo deste patamar e criando uma zona de defesa para posições compradas. A resistência imediata em R$ 0,67 funciona como uma barreira de curto prazo: rompimentos acima deste nível podem configurar início de uma reversão de tendência ou movimento de recuperação mais amplo.
Nos indicadores clássicos, como MACD e RSI, a ausência de sinais por baixa liquidez dos dados serve de alerta, mas também agrega um componente de assimetria: eventos positivos — como novos anúncios de venda de ativos ou avanços na RJ — tendem a gerar movimentos rápidos de alta, como se observou no ganho semanal recente. Operadores atentos ao gráfico diário identificarão que a estrutura recente sugere formação de fundo duplo no suporte mensal, padrão historicamente associado a reversões altistas.
Análise Fundamentalista: Reestruturação e Valuation Singular
Sob a ótica fundamentalista, a Oi destaca-se por sua situação absolutamente singular no mercado brasileiro. O Price/Earnings (P/L) em 0,02 é, sem dúvida, atípico e denota temporariamente um valuation distorcido por eventos não recorrentes (lucro líquido impactado por venda de ativos, por exemplo). A ausência de dividendos e de beta comparativo reforça o caráter de turnaround — empresa em plena reconfiguração — algo que costuma antecipar ciclos de recuperação para investidores com visão de médio e longo prazo.
Os principais pilares fundamentais que despertam o interesse renovado sobre OIBR3 são:
- Redução acelerada do endividamento: Os recursos oriundos da venda da ClientCo e outros ativos diminuem de forma relevante a pressão sobre o caixa, abrindo espaço para normalização operacional e renegociação com credores.
- Foco estratégico: A saída de áreas não essenciais permite à empresa direcionar esforços para segmentos mais rentáveis, com melhor histórico de geração de caixa no setor.
- Base de clientes e alcance nacional: A estrutura de telecom da Oi ainda é uma das maiores do Brasil, com presença em todos os estados — ativo de valor inegável.
- Potencial para destravar valor: Um portfólio racionalizado torna a companhia alvo natural para movimentos de fusão, aquisição ou parcerias estratégicas.
- Desconto evidente em múltiplos: Com patrimônio líquido negativo, mas capitalização ainda relevante e fluxo de caixa potencial após reestruturação, as métricas de valuation apontam uma assimetria que pode se converter em upside expressivo caso o plano de recuperação seja bem-sucedido.
Volume e Liquidez: Confiança do Mercado e Acessibilidade
Em um cenário de turnaround, a manutenção de volume médio acima de R$ 6 milhões diários é indicativo claro de que o mercado permanece atento à evolução do caso Oi. O free-float elevado (98,04%) proporciona flexibilidade, dinamismo de preço e facilidade para entrada e saída de posições.
Entre os benefícios, destacam-se:
- Ações negociadas amplamente, facilitando execução de estratégias curtas e longas;
- Maior participação de investidores institucionais e pessoas físicas, criando diversidade de fluxos no book de ofertas;
- Oportunidade para operações táticas diante de eventos, notícias e divulgações de novos fatos relevantes.
Catalisadores e Perspectivas Positivas
As próximas etapas do processo de RJ e o pipeline de desinvestimentos criam um cronograma de catalisadores fundamental para quem acompanha ativos de turnaround:
- Novos desinvestimentos: Expectativa de anúncios adicionais que podem destravar caixa e alavancar novas rodadas de renegociação de dívida.
- Potencial de M&A: A recomposição do portfólio pode tornar a Oi alvo ou agente em acordos expressivos no setor.
- Foco em banda larga e serviços digitais: Segmentos com margens superiores e demanda crescente no contexto brasileiro.
- Reação do mercado a cada fato relevante divulgado, favorecendo volatilidade positiva ao investidor atento.
- Possibilidade de normalização financeira: Uma vez equacionadas as dívidas, a percepção de risco tende a cair, realocando o papel em patamares de valuation mais condizentes com seus ativos e potencial de geração de caixa.
- Construção de cases ESG: O setor de telecom está cada vez mais integrado a padrões socioambientais, e a Oi pode impulsionar projetos de inclusão digital e infraestrutura sustentável.
No horizonte regulatório, a agenda de estímulos à inovação e ampliação da conectividade no Brasil pode favorecer ainda mais os players capazes de se adaptar rápido e estruturar parcerias estratégicas, o que encontra perfeita sintonia com o novo momento societário da companhia.
Estratégias de Investimento: Cenários de Entrada
Dada a natureza híbrida entre oportunidade e risco, OIBR3 se destaca para três perfis de posicionamento:
- Curto prazo:
- Busca capturar movimentos de volatilidade intensa após divulgação de fatos relevantes ou oscilações técnica próximas dos suportes.
- Especialmente atrativo em cenários onde o papel toca região de suporte (R$ 0,57) e rebote imediato, como observado na última semana.
- Médio prazo:
- Investidores mais táticos podem construir posição gradual, aproveitando eventuais quedas para reforço, na expectativa de novos anúncios de venda de ativos e desdobramentos positivos na RJ.
- O potencial de upside está fortemente vinculado à execução bem-sucedida do plano de recuperação e à capitalização aberta para novas linhas de negócio (especialmente em banda larga e infraestrutura digital).
- Longo prazo:
- Para investidores focados em valor, a reconstrução da Oi, junto à possibilidade de fusão, aquisição ou consolidação de segmento, tem potencial de multiplicar o valor da ação, ainda mais após o desalavancamento financeiro.
- O atual contexto de largada — valuation depreciado e múltiplos distorcidos — pode representar a base ideal para ciclos de reprecificação expressiva ao longo de 2-4 anos.
Podemos afirmar, com base nos indicadores disponíveis e no histórico de grandes viradas de companhias em RJ no Brasil, que posições iniciadas nos patamares atuais encontram relação risco-retorno difícil de ser ignorada, sobretudo se o investidor souber dosar exposição conforme perfil.
Está na hora de considerar Oi para o portfólio?
O que vemos reunido no case Oi neste momento são ingredientes clássicos de oportunidades exponenciais:
- Valuation descontado, com upside potencial após a reestruturação;
- Catalisadores corporativos mapeados e com efeito direto sobre o caixa;
- Liquidez ampla, que permite ajuste ágil de posições;
- Acompanhamento de alta frequência por parte de investidores e analistas, realimentando ciclos de volatilidade e recuperação;
- Estrutura operacional resiliente e portfólio nacional atrativo.
Prevalece, assim, a visão de que OIBR3 pode estar entrando num novo ciclo de valorização, com preço ainda depreciado em relação ao target consensus (R$ 0,85), representando uma janela favorável, para investidores atentos, de exposição controlada a uma das histórias de recuperação mais emblemáticas do setor tech brasileiro. Considerando a execução disciplinada do plano de recuperação e possíveis surpresas positivas nos próximos trimestres, a ação parece reunir argumentos sólidos para um reposicionamento relevante em portfólios com apetite a turnaround e alto potencial de valorização.
Em suma: mesmo diante dos desafios remanescentes, os fundamentos e catalisadores agora postos à mesa justificam uma renovada atenção do investidor brasileiro à Oi. O avanço da reestruturação, conjugado ao desconto notável em preço, sugere que a ação pode estar prestes a iniciar um ciclo de recuperação que, se bem aproveitado, poderá ser um dos mais significativos movimentos de valorização do setor em 2025.
Como comprar ações da Oi em Brazil?
Comprar ações da Oi (OIBR3) online é um processo simples e seguro, desde que realizado por meio de uma corretora devidamente regulamentada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários). O investidor pessoa física pode escolher entre dois métodos principais: a compra direta das ações à vista (“compra no mercado à vista”) ou a negociação por meio de contratos por diferença (CFDs), uma modalidade comum em plataformas de derivativos. Ambas as soluções oferecem praticidade e acesso online, mas têm objetivos, riscos e custos diferentes — confira a seguir a explicação de cada método e, mais abaixo na página, compare os custos das corretoras para decidir com confiança.
Compra à Vista de Ações Oi
A compra à vista significa adquirir ações reais da Oi na B3, tornando-se sócio da empresa diretamente. Neste caso, as ações são registradas no seu CPF e você pode mantê-las pelo tempo que desejar. As corretoras brasileiras geralmente cobram uma taxa fixa de corretagem por ordem, que costuma variar entre R$ 2 e R$ 7, além de taxas de custódia, caso existam.
Exemplo prático
Se a ação da Oi custa R$ 0,65, com um investimento de R$ 1.000 é possível adquirir aproximadamente 1.530 ações (descontando uma corretagem de R$ 5).
- Cenário de ganho: Se o preço da ação subir 10%, o valor do seu lote passa a ser R$ 1.100.
Resultado: ganho bruto de R$ 100, ou seja, +10% sobre seu investimento inicial.
Negociação de Oi por CFD
CFD (“Contrato por Diferença”) é um instrumento financeiro que replica as variações das ações da Oi, permitindo especular sobre a alta ou queda do ativo sem precisar comprá-lo fisicamente. CFD’s costumam ser negociados em plataformas internacionais e permitem alavancagem. Os principais custos aqui são: o spread (diferença entre preços de compra e venda) e taxas de financiamento para posições mantidas de um dia para o outro.
Exemplo prático
Com R$ 1.000 de margem, você abre uma posição em CFD de Oi com alavancagem de 5x, ganhando exposição de mercado equivalente a R$ 5.000.
- Cenário de ganho: Caso a ação suba 8%, o seu CFD registra 8% x 5 = 40% de ganho.
Resultado: lucro de R$ 400 sobre seu aporte inicial de R$ 1.000 (antes das taxas).
Comparando Corretoras e Escolhendo o Método Ideal
Antes de investir, é fundamental comparar as condições, taxas e regulamentos de cada corretora — algumas são focadas em B3, outras oferecem plataformas com CFDs. O melhor método depende dos seus objetivos: busca de longo prazo e propriedade direta, ou oportunidades de especulação com alavancagem. Utilize o nosso comparador de corretoras (logo abaixo) para encontrar a solução mais adequada ao seu perfil. Invista de forma consciente, avaliando custos e riscos.
Investir na Oi (OIBR3) é uma oportunidade que pode chamar a atenção tanto de investidores experientes quanto de iniciantes, principalmente devido ao preço acessível da ação na B3 e à movimentação intensa de mercado. Apesar dos desafios financeiros enfrentados pela empresa, a reestruturação e as recentes vendas de ativos abrem espaço para potenciais valorização e recuperação. Veja abaixo como comprar OIBR3 de forma simples e segura, além de explorar uma alternativa popular como o trading via CFD.
Compra à Vista de Ações (Compra Tradicional)
A forma mais direta de investir na Oi é comprando ações à vista na B3, através de uma corretora autorizada. O processo é fácil e bastante acessível:
- Abra conta em uma corretora brasileira: Escolha instituições bem conhecidas, como XP Investimentos, Rico ou Clear.
- Deposite os recursos em reais (R$): Assim que sua conta for aberta, transfira o valor desejado. Com cotações ao redor de R$ 0,65 por ação (em maio de 2025), investir R$ 650 já permite comprar 1.000 ações da Oi.
- Pesquise o ticker OIBR3: No home broker da corretora, localize o ativo.
- Defina a quantidade e realize a compra: Você pode começar com quantidades pequenas, ajustando conforme seu apetite ao risco.
- Custos envolvidos: No Brasil, não há imposto de renda para vendas mensais de até R$ 20.000, e as taxas de corretagem são baixas.
Exemplo prático
Se você comprar 2.000 ações a R$ 0,65 (um investimento de R$ 1.300), e a ação valorizar 30% até R$ 0,85 conforme análise de consenso, seu capital pode chegar a R$ 1.700, um lucro de R$ 400. Caso o valor caia para R$ 0,57, você teria aproximadamente R$ 1.140, uma perda de R$ 160.
Investindo via Contrato por Diferença (CFD)
Outra opção para participar das oscilações da Oi é o trading via CFD, disponível em algumas corretoras internacionais que oferecem ativos brasileiros. O CFD permite que você lucre tanto na alta quanto na queda do preço da ação, sem possuir o papel físico.
- Posição comprada (apostando na alta): Se você acredita que OIBR3 vai subir, uma ordem de compra via CFD replica o movimento da ação. Por exemplo, se a ação valorizar de R$ 0,65 para R$ 0,85, você lucra a diferença multiplicada pela quantidade de contratos.
- Posição vendida (apostando na queda): Caso espere uma desvalorização, o CFD permite vender antes de comprar, lucrando com a queda. É uma alternativa interessante em cenários de volatilidade acentuada.
Exemplo prático
Abrindo uma posição com 1.000 CFDs de OIBR3 a R$ 0,65, se no mesmo dia o valor recuar para R$ 0,60, sua rentabilidade bruta seria de R$ 50 (R$ 0,05 x 1.000). Lembre-se: CFDs envolvem custos de alavancagem e podem implicar perdas superiores ao valor investido, tornando fundamental usar proteções como stop loss.
Dicas Finais para Investir com Segurança
- Avalie seu perfil de risco: OibR3 é considerada uma ação de altíssimo risco devido à reestruturação e oscilações extremas de preço.
- Diversifique: Não invista todo o seu capital em apenas uma ação ou empresa do setor de telecomunicações.
- Aproveite o preço baixo para aprender: O valor por ação acessível é ideal para quem quer praticar sem comprometer grandes valores.
- Acompanhe notícias e resultados: Mudanças rápidas ocorrem em empresas em recuperação judicial. Informações atualizadas são essenciais para decisões assertivas.
Exemplo para iniciantes
Com apenas R$ 325 (500 ações), você já inicia sua jornada na bolsa. Use esses pequenos valores para ganhar experiência real, acompanhando de perto os movimentos do mercado e aprendendo a controlar emoções diante de lucros ou perdas.
Invista com responsabilidade, aproveite oportunidades de crescimento e diversifique sempre. O momento de transformação da Oi pode ser desafiador, mas também oferece chances para investidores atentos e preparados!
Compare as melhores corretoras do Brasil!Comparar corretorasNossas 7 dicas para comprar ações da Oi
📊 Etapa | 📝 Dica específica para Oi |
---|---|
Analise o mercado | Estude o momento de reestruturação da Oi, acompanhando as vendas de ativos e sinais de recuperação na empresa. |
Escolha a corretora certa | Opte por uma corretora confiável, com boas avaliações e taxas competitivas para operar na B3, onde OIBR3 é negociada. |
Defina seu orçamento de investimento | Determine quanto deseja investir, tendo em mente a alta volatilidade e risco do papel OIBR3. |
Escolha uma estratégia (curto ou longo prazo) | Considere estratégias de curto prazo diante do alto risco, ou invista pensando na reestruturação de longo prazo da companhia. |
Acompanhe notícias e resultados financeiros | Monitore de perto comunicados oficiais, resultados trimestrais e novidades sobre vendas de ativos e evolução do processo judicial. |
Utilize ferramentas de gestão de risco | Faça uso de ordens stop-loss e limite a exposição em OIBR3 para proteger seu capital em cenário incerto. |
Venda no momento adequado | Avalie realizar lucro em rallies positivos ou antes de anúncios relevantes, seguindo o movimento técnico do papel na B3. |
As últimas notícias sobre Oi
Oi conclui venda da unidade de fibra óptica ClientCo para V.tal por R$ 5,71 bilhões. A concretização da venda da ClientCo à V.tal ao longo desta semana é um dos movimentos mais relevantes para a companhia desde o início do seu processo de recuperação judicial. A transação não só proporcionou imediata entrada de recursos financeiros, mas também melhorou o perfil de endividamento da companhia, já que a V.tal assumiu parte dos créditos extraconcursais da Oi, totalizando até R$ 381,75 milhões. O negócio foi homologado oficialmente e reconhecido como fundamental para fortalecer o caixa da empresa, permitindo à Oi avançar em sua estratégia de desinvestimento para foco em nichos de maior rentabilidade.
Em uma semana, ação apresenta alta significativa de 14,04% após anúncio de reestruturação e vendas de ativos. Apesar de registrar desempenho negativo no ano, os papéis da Oi tiveram uma recuperação notável nos últimos sete dias, superando R$ 0,65 com valorização semanal relevante. A reação positiva do mercado se deve, em parte, à percepção de que a reestruturação – incluindo a alienação de ativos estratégicos como ClientCo – pode resultar em redução do risco financeiro da empresa e em melhores perspectivas de sua continuidade operacional. O volume negociado também demonstrou maior participação dos investidores institucionais, que avaliam os avanços recentes.
Lucro líquido expressivo de R$ 9,61 bilhões no último trimestre aponta impacto positivo de eventos não operacionais. O resultado financeiro divulgado pela Oi revelou lucro líquido historicamente elevado, resultado amplamente relacionado aos ganhos de capital aí provenientes da venda de ativos e ajustes contábeis, mesmo diante de um EBITDA negativo. Tais números reforçam o potencial de geração de valor em operações de desinvestimento e animam o mercado quanto à capacidade da empresa em encontrar soluções extraordinárias para amenizar sua situação financeira delicada.
Oi mantém ampla presença nacional e infraestrutura robusta, facilitando recuperação estratégica focada em segmentos de maior valor. Apesar das adversidades, a companhia segue como uma das maiores provedoras de infraestrutura de telecomunicações do país, com atuação em todos os estados e clientela consolidada. Essa estrutura permite que a Oi direcione esforços em serviços com margens mais robustas, seja por meio de redes já instaladas em vastas regiões ou pelo know-how na oferta convergente de soluções digitais. Essa resiliência operacional é frequentemente citada como trunfo por analistas locais.
Processo de reestruturação avança conforme o previsto, com aprovação judicial e sinal verde de órgãos reguladores. A condução transparente e bem-sucedida dos trâmites junto às autoridades, incluindo homologações judiciais e anuências da Anatel e do Cade para transações recentes, passa confiança ao mercado de que a Oi está comprometida com práticas sólidas de governança. Esses sinais contribuem para maior previsibilidade do cenário, algo que é valorizado por investidores institucionais brasileiros diante da volatilidade setorial.
FAQ
FAQ
Qual é o último dividendo da ação Oi?
Atualmente, a ação Oi (OIBR3) não realiza pagamentos de dividendos. A empresa está em processo de reestruturação financeira e prioriza a redução do endividamento e recuperação operacional. Historicamente, Oi já distribuiu dividendos, mas as dificuldades recentes suspenderam essa prática. Investidores que buscam renda devem considerar esse fator ao analisar o ativo.
Qual a previsão para a ação Oi em 2025, 2026 e 2027?
Com base na cotação atual de R$ 0,65, a projeção estimada para o final de 2025 é de R$ 0,85; para o final de 2026, R$ 0,98; e para o final de 2027, R$ 1,30. Apesar do cenário desafiador, mudanças estruturais e o foco em novas áreas de atuação podem impulsionar uma reversão gradual de valor, especialmente se a reestruturação seguir evoluindo com sucesso.
Devo vender minhas ações da Oi?
Manter as ações da Oi pode ser uma alternativa interessante para quem acredita no potencial de recuperação da empresa. A companhia possui uma presença nacional relevante, infraestrutura consolidada e está avançando em seu processo de reestruturação. Embora o cenário implique riscos elevados, a valorização no médio e longo prazo pode ocorrer caso as medidas de recuperação tenham êxito. É importante acompanhar os fundamentos e evolução estratégica antes de tomar decisões.
Como funciona a tributação sobre investimentos na Oi para pessoa física no Brasil?
Os ganhos com ações da Oi seguem as regras gerais da Bolsa brasileira: vendas mensais de até R$ 20.000 são isentas de IR para pessoa física; acima desse valor, aplica-se 15% sobre o lucro. Dividendos são isentos de imposto na fonte, mas, atualmente, a Oi não distribui dividendos. O investidor deve recolher o imposto via DARF até o último dia útil do mês seguinte à venda com lucro.
Qual é o último dividendo da ação Oi?
Atualmente, a ação Oi (OIBR3) não realiza pagamentos de dividendos. A empresa está em processo de reestruturação financeira e prioriza a redução do endividamento e recuperação operacional. Historicamente, Oi já distribuiu dividendos, mas as dificuldades recentes suspenderam essa prática. Investidores que buscam renda devem considerar esse fator ao analisar o ativo.
Qual a previsão para a ação Oi em 2025, 2026 e 2027?
Com base na cotação atual de R$ 0,65, a projeção estimada para o final de 2025 é de R$ 0,85; para o final de 2026, R$ 0,98; e para o final de 2027, R$ 1,30. Apesar do cenário desafiador, mudanças estruturais e o foco em novas áreas de atuação podem impulsionar uma reversão gradual de valor, especialmente se a reestruturação seguir evoluindo com sucesso.
Devo vender minhas ações da Oi?
Manter as ações da Oi pode ser uma alternativa interessante para quem acredita no potencial de recuperação da empresa. A companhia possui uma presença nacional relevante, infraestrutura consolidada e está avançando em seu processo de reestruturação. Embora o cenário implique riscos elevados, a valorização no médio e longo prazo pode ocorrer caso as medidas de recuperação tenham êxito. É importante acompanhar os fundamentos e evolução estratégica antes de tomar decisões.
Como funciona a tributação sobre investimentos na Oi para pessoa física no Brasil?
Os ganhos com ações da Oi seguem as regras gerais da Bolsa brasileira: vendas mensais de até R$ 20.000 são isentas de IR para pessoa física; acima desse valor, aplica-se 15% sobre o lucro. Dividendos são isentos de imposto na fonte, mas, atualmente, a Oi não distribui dividendos. O investidor deve recolher o imposto via DARF até o último dia útil do mês seguinte à venda com lucro.